Sayonara, Gangsters

Sayonara, Gangsters Genichiro Takahashi




Resenhas - Sayonara, Gangsters


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Nathy215 11/10/2020

"Caça palavras" ... ou significados ?
Poesias
Cada poesia é única, cada palavra leva um enorme significado e as vezes, uma poesia é só uma palavra....
Sayonara Gangesters é uma poesia.
O próprio livro se isenta de seguir uma linha de raciocínio, por que ser uma coisa, se você pode ser várias?

Sayonara Gangesters é assim.

Nomes, Gangsters
Morte, Governo

Descrições

Encontros
e
Desencontros

Morte. Morte.

A capa do livro trás uma amostra do que ele é, sem a jacket, é só uma capa branca cheia de letras, mas prestando atenção, você consegue achar as palavras que dão nome ao livro .... mas o livro em si não tem uma "jacket", então não podemos esperar que alguém vá nos auxiliar a entender, talvez sejam só palavras jogadas, talvez seja uma crítica ao governo, nos mostrando como somos vulneráveis, como não temos controle sobre nossas próprias vidas e como a qualquer momento, podemos perder tudo. Mas. Talvez seja qualquer outra coisa e tá tudo bem também.

"Tudo o que você julgar ser poesia, é poesia"
Pg147

Ps: Quase abandonei o livro algumas vezes, chega a ser cansativo a falta de sentido em alguns momentos, não recomendaria a alguém.
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ReiFi 09/11/2010

Sayonara, Gangsters - Genichiro Takahashi
Terminei.

Dessa vez irei ao que realmente interessa: o livro e sobre o que ele aborda (na medida do possível, claro).

Sayonara, Gangsters é o primeiro livro do japonês publicado no Brasil do escritor Genichiro Takahashi. Conta a história irreal/real/surreal de um homem que vive numa época onde o tempo e espaço parecem irrelevantes, no qual “pessoas comuns” – uso dessa vez aspas acertadamente, porque, às vezes, alguns desses humanos chegam a criar asas do nada ou transformam-se em refrigeradores de nome Virgílio começam a filosofar, e isso, definitivamente, não é comum- não tem nome e terminam por pedir a outrem que os batizem de acordo com a situação e momento. Entenderam? Então vamos para a historinha…

O protagonista, sem nome, é um poeta que leciona poesia em uma escola, na qual se depara com uma variedade de alunos e situações bizarras; casado com uma moça, com a qual teve uma filha, Mindinho Verde, que acaba por adoecer e falecer sem nenhum motivo aparente. Ah, sim. Para tristeza ou felicidade da família, a prefeitura, que nessa sociedade é encarregada de informar aos cidadãos acerca do dia e da hora de sua morte, enviou um caminhão para buscar o corpo da pequena Mindinho.

Certa feita, agora viúvo, o poeta conhece uma não tão bela moça por quem se apaixona e a quem dá o nome de Song Book – no livro todo e qualquer nome é dado a partir das momentâneas circunstâncias peculiares, lembrem-se disso. Eu, por exemplo, fui batizado, momentaneamente, como o carinhoso, “garoto de boné”, quando trabalhei no trancamento de disciplinas (piada interna). Ela – Song Book – que também deveria nomeá-lo, terminou por fazê-lo com o nome, Sayonara, Gangsters. Dessa forma, ambos e seu gato, Henrique IV, uma espécie muita estilosa de felino viciado em leitura e leite com vodca, dão início a uma vida regular e pacata.

Nas mais inusitadas situações e diálogos, e a partir de cada experiência vivida pelas personagens, e por meio de um texto corrente e de uma narrativa peculiar (vocês lerão páginas com apenas um parágrafo ou composta por histórias em quadrinhos ou desenhos representando fezes e os seus mais diversos formatos), é que Genichiro Takahashi nos leva a refletir sobre o quanto podemos nos identificar e relacionar o irreal/real/surreal com o nosso cotidiano e sociedade contemporânea – diga-se, “garoto de boné”.

É um livro engraçado, difícil e … (se você quiser torná-lo assim) – que na pior das hipóteses, você, leitor, poderá se orgulhar em dizer que já leu um autor pós-moderno ( e isso significa alguma coisa?).

Apesar de TODA ESTRANHEZA que o leitor encontrará nas páginas de Sayonara Gangsters (e encontrará), não tenho dúvidas que vale muito a pena lê-lo.

É isso… leiam.

Para saber mais acessem: http://catalisecritica.wordpress.com/2010/11/09/sayonara-gangsters-genichiro-takahashi/
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Helena Dias 08/02/2013

Sayonara, Gangsters – Genichiro Takahashi
Até agora esse é o único livro de Genichiro Takahashi, um ex-diretor de filmes pornô, lançado no Brasil.

“Sayonara, Gangsters”, se passa em um futuro próximo e caricato, em que as pessoas já não têm nomes propriamente ditos e tudo ficou bizarro, distorcido e assustadoramente familiar.
O livro trata da vida insana de um professor de poesia (Sayonara, Gangsters – sim, o livro leva o nome do protagonista), alterada da noite para o dia por um grupo terrorista denominado “Os Gangsters”.

Após concluir a leitura desse livro, o considerei um espanto. Engraçado, satírico, cínico e brilhante, Sayonara, Gangsters é uma obra pós-moderna original, profunda e única, que procura entreter ao invés de intimidar.
Por meio de situações e diálogos incomuns, dentro de cada experiência vivida pelos personagens, Takahashi nos faz refletir sobre como podemos relacionar e/ou misturar o que é irreal com o nosso dia-a-dia.
A narrativa peculiar e as esquisitices desse livro são as características que o torna um alucinógeno da literatura.

Super recomendo.
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Ariane_kelly 02/09/2009

amei!
Gostei muito deste livro!

Perdi-me várias vezes em suas páginas, os textos pareciam estar totalmente sem nexo com o livro em sí, mas pude perceber que era eu quem estava sem nexo com o livro.

Ele é diferente de tudo que li até hoje. Chorei, dei risada, fiquei triste e alegre. Senti pena e remorso. Mas também tive raiva...

Recomendo à todos este livro, seria impossível falar que tipo de livro é este.

Ele é diferente, foge de tudo que já lemos e pensamos. Ele é maravilhoso!
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Tito 11/02/2012

Surrealismo subversivo.
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Samara 06/10/2009

Completamente perdida, foi assim que me senti lendo esse livro. Quando achava que estava entendedo a história, tudo mudava. Com o tempo começei a pensar " e por que tudo tem que ter lógica?"

Ótimo para quem gosta de novidades, acho que na verdade o próprio autor se perder um pouco na história, mas mesmo assim é uma leitura única. Daquelas que ou você vai até o fim, ou não chega nem na metade o livro.
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Pseudokane3 09/11/2010

Resposta imediata:
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Até mesmo as interpretações deste livro tendem a ser cômicas?
(kkkkkk) Graças a Genichiro Takahashi, “pessoas estranhas” (olha as aspas aí, gente!) como eu puderam sentir que têm um lugar no mundo (kkkkk)Não é nem um pingo difícil imaginar porque eu gosto tanto deste livro, né?

Mas há ainda, neste livro, que se destacar um importante elemento dramático: o protagonista trabalha como professor de poesia! Ele ensina algo que ele próprio não mais considera “ensinável”, algo que é cada vez mais sub-aproveitado e rejeitado nos dias de hoje. Para além da estrutura narrativa “globalizada” e cômica do livro, há um drama intenso por detrás da composição do personagem principal, que sofre por se sentir inadequado a um mundo cujas regras de participação mútua são modificadas o tempo inteiro – e isto é drama! Isto é critica feroz ao mesmo pós-super-ultra-pós-modernismo que este japonês genial parece retroalimentar! Que nem acontece comigo mesmo, ora pois!

WPC>
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Denise 26/02/2012

Amei esse livro, completamente surreal!
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Sargleben 19/04/2010

A graça desse livro é ele não ter sentido, e ser tão nonsense ao ponto de ser foda(apesar de algumas coisas fazerem sentido, se pensar e tentar entender algum simbolismo naquela doideira). Absolutamente bem escrito e estruturado, inventivo e... simplesmente maravilhoso.
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Akemi 02/02/2011

Maluco e triste, bonito nem tanto. Algumas partes muito interessantes, outras WTF?
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Nara 01/01/2018

Japoneses...
O que o autor toma vende na farmácia? Os cérebros dos autores japoneses deveriam ser estudados. Se no final o maluco acordasse de um sonho eu daria 1 Estrela completa pra esse lixo de livro...
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Ivan Picchi 01/01/2011

O que dizer sobre
Não é?
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() 11/03/2015

Bad trip
Não entendi a quantidade de resenhas positivas que esse livro recebeu. Dificilmente uma obra de literatura japonesa me decepciona, mas devo admitir que detestei "Sayonara, Gangsters". O livro não faz o menor sentido, os personagens são desinteressantes e o enredo não prende a atenção. Tirando algumas boas ideias - como os avisos de morte enviados pelo governo e o fato de pessoas receberem nomes de outras - foi um desperdício completo de tempo. Se esse livro é "como um alucinógeno criado para fãs de literatura", para mim definitivamente essa foi uma bad trip.
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