Adeus às armas

Adeus às armas Ernest Hemingway




Resenhas - Adeus às armas


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yasneryst 27/02/2024

Não dá para ler isolado
Esse é o tipo de livro que não dá para ler sem saber nada sobre, porque se ler no escuro ficará sem compreender a dimensão da obra.
É quase biográfico, e é apinhado de momentos em que é possível Hemingway reescrevendo momentos próprios transformando-os naquilo que ele queria que fosse.
A entrada de Henry na guerra, a recuperação de um ataque, o romance com a enfermeira.
Depois vem a reunião de acontecimentos dramáticos. A epifania que o faz abandonar as armas, o abandono do sentimento de honradez e orgulho nacionalista da guerra, os desastres que sucedem o que parecia ser a vida dos sonhos.
Acho que se ler o livro sem saber dos elementos que aproximam Ernest e Frederick você só fica admirado com uma escrita linda, com uma mulher insuportável (que deve ser o sonho de consumo de todo homem que idealiza a figura feminina) e um romance que pode causar cáries e diabetes.
Mas, enfim, um livrão! Simplesmente obrigatório!
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Menezes Torres 14/02/2024

Gostei da história, mas achei que a vida dos personagens centrais muito tranquila. Esperava que tivesse mais dificuldade
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Felipe 22/01/2024

Não foi pro meu gosto.
As reviravoltas finais são realmente surpreendentes, mas eu fiz um pouco de força pra conseguir chegar lá?

Não foi bom pro meu tipo de leitura.
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Michelle Ramos 19/01/2024

Um livro que traz muitas reflexões sobre a guerra, como isso impactou a vida de muitos jovens.
Eu ainda não sei se eu gostei desse livro, mas eu entendo o valor dele.
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Clara Vellozo 15/01/2024

Simples e belo, comovente e divertido. Chocante também.
Um clássico da literatura norte-americana, ?Adeus às armas? vai contar a história de amor entre um motorista de ambulância e uma enfermeira no front italiano da Primeira Guerra Mundial. Simples e belo, comovente e divertido. Chocante também.

Apesar de não me identificar muito com tema, gostei demais. É uma leitura muito ágil e fluida, ritmo excelente. Tem um ar de diário que muito me agrada. Aprendi tanto com as reflexões e os diálogos sobre o estar na guerra - todos os que vivem esta situação sabem valorizar o presente pois o futuro é uma página incerta da vida.

É um livro lindo, criei um carinho verdadeiro e espontâneo por ele. E que título maravilhoso - ?Adeus às armas?, uma sugestão de esperança a este mundo em que a violência corrói a alma dos que encontram solução na guerra. Amei.
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Aline Parreira 24/12/2023

Meu primeiro Hemingway. Acho que comecei com uma expectativa muito alta, afinal não era um autor qualquer. Mas finalizei sem saber se tinha gostado ou não.
O que achei interessante, foi saber que a história é um pouco autobiográfica. Assim como o personagem, Hemingway também esteve na I Guerra, como motorista de ambulância e também se apaixonou por uma enfermeira.
Acompanhar os "bastidores" da guerra também foi um ponto interessante. O sentimento de quem estava lá, em uma guerra que durou anos, que causou tantas mortes.
O romance entre Frederic e a enfermeira, foi meio estranho, e às vezes irritante.
Mas, é um livro de leitura fácil, o que facilitou bastante.
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Claudia 11/12/2023

É bom
Mas o problema foi que eu tinha ema expectativa enorme, e apesar de ser um livro lindo, num assunto que eu gosto, o livro não me atraiu como eu achei que fosse atrair
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Caroline Vital 03/12/2023

Um bom romance. Hemingway possui uma narrativa simples e bonita, de fácil leitura. Com ele, o tempo passa rápido. Interessante acompanhar ao mesmo tempo o romance dos protagonistas e o andamento da primeira guerra mundial.
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Tina 02/12/2023

Romance sem-sal
Terminei "Adeus às armas" pensando: é isso e acabou? Sério mesmo? Confesso que minhas expectativas em relação a essa leitura eram muito altas, ainda mais por ser considerado o melhor romance norte-americano ambientado na Primeira Guerra Mundial. Acompanhamos o romance de Frederic Henry e Catherine Barkley, ele, um soldado americano combatendo no exército italiano e ela uma enfermeira inglesa, também atuando na Itália. Os dois se conhecem por intermédio de Rinaldi, amigo de Henry, e acabam se apaixonando. Quando Henry tem sua perna seriamente ferida durante um confronto, é transferido para um hospital em Milão, para onde, logo após, Catherine também é enviada. Lá, Cath toma conta do amado durante sua recuperação e os dois se aproximam ainda mais. Quando Henry está recuperado, ele retorna ao front para combater, de onde voltará após deserção e será obrigado a fugir da Itália. Cath e Henry seguirão seu romance na Suíça. A escrita de Hemingway é simples, vai direto ao ponto, e os trechos sobre a guerra são incríveis. No entanto, o romance não me cativou. Não consegui me conectar com o casal, torcer por eles, sentir o que estavam sentindo. Achei um amor apressado, raso, com muito mais palavras do que gestos, um tanto bobo até. Fiquei extremamente decepcionada com esse aspecto, e ainda mais com o desfecho. Achei o fim frio, sem sentimentos, sem falar nos diálogos, um tanto quanto forçados. Para quem nunca leu Hemingway, não indicaria a leitura desse livro. Começaria por "Por quem os sinos dobram", por exemplo. De toda forma, o pano de fundo e a história são bons, com trechos marcantes, apenas peca na questão do romance.

"[...] aos que trazem coragem a este mundo, o mundo precisa quebrá-los, para conseguir eliminá-los, e é o que faz. O mundo os quebra, a todos; no entanto, muitos deles tornam-se mais fortes, justamente no ponto onde foram quebrados. Então, os que não se deixam quebrar, o mundo os mata".
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Aline 23/11/2023

O realismo de Hemingway é surreal
O autor, que brinca entre movimentos literários, nesta obra utiliza o realismo como principal característica. É uma novela que mostra o quanto Hemingway mereceu seu Nobel de Literatura. É um gênio! Recomendo a leitura, porém adverto que não dá para esperar uma leitura muito alegre quando se trata de Hemingway. Recomendo também que não pulem a apresentação, é de suma importância que seja feita uma leitura dessa obra por completo.
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Jéssica (@simboraler) 22/10/2023

Devo deixar claro, antes de tudo, que esse enredo é baseado em uma história real que aconteceu com o próprio autor. Na realidade, é uma releitura do que ele viveu, porém aqui, ele nos conta como ele realmente gostaria que a história fosse.
Acompanhamos uma história de amor entre Frederic Henry e Catherine Barkley que aconteceu durante a Primeira Guerra Mundial.
Henry é norte-americano e está ajudando o exército italiano na guerra, comandando as ambulâncias que socorrem os feridos italianos e Cath é uma enfermeira inglesa que ajuda nos hospitais de guerra. O amigo de Henry conhece Cath e tem intenções românticas com ela e em um encontro marcado, ele acaba chamando Henry para ir junto com ele, e dali há uma pequena reviravolta, pois Henry e Cath se aproximam e nutrem interesses um pelo o outro.
Em uma dessas levas de ambulâncias, Henry acaba se ferindo gravemente e é levado para um hospital, faz uma cirurgia e tira um licença de longo tempo no hospital. Cath é transferida para o hospital que ele está, passando a cuidar dele e durante esse tempo, um filho é gerado dessa relação. Depois de recuperado, Henry volta ao seus trabalhos e Cath também, e a partir daí acompanhamos a vida deles, o avanço da gravidez e a conclusão dessa história.
Eu posso estar equivocada e também pode ter sido uma falha minha durante a leitura do livro, mas eu não consigo determinar se eu gostei dele ou não. As partes que o narrador reflete sobre a guerra é incrível, mas o romance não me pegou. Sinceramente, eu não consigo enxergar até agora, em que momento os dois realmente se apaixonaram. Foi tudo muito fantasioso, apressado e explosivo. O final me deixou sem reação, fiquei muito tempo digerindo aquilo. O amor deles não me tocou ou eu posso não ter entendido a real intenção do autor, é um livro que creio que precisarei fazer uma releitura
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Leitora 19/10/2023

O autor sabe criar títulos bonitos, ein?
A escrita é tão fluida (com muito diálogos e frases marcantes) que o romance passa como um filme na sua cabeça… No qual o personagem principal, Frederic Henry (um norte-americano) que serve o exército italiano como condutor de ambulância, ofício que o obriga a lidar com corpos mutilados de desconhecidos, neste momento somos familiarizados com a rotina exaustiva da guerra.

Durante seu turno de trabalho, ele sofre um ferimento em sua perna e acaba parando no hospital, onde conhece uma linda moça e enfermeira inglesa chamada Catherine. Eles acabam se apaixonando durante a convivência, pois passa muito tempo lá até poder ser operado.

Dada as circunstâncias de se viver onde o perigo da morte é tão iminente, todos os personagens são perturbados e intensos, o que faz o romance de Catherine e Frederic deslanchar…

Como ter um final feliz com uma vida tão miserável? As promessas de amor na guerra são mais verdadeiras? Existem motivos capazes de legitimar tamanha violência?

Na tentativa de viver este amor, os personagens criam um plano de fuga, dará certo? Você terá que ler para saber…

-Quando as pessoas defrontam o mundo com tanta coragem, o mundo só pode quebrá-las matando-as, e por isso, é claro, mata-as. O mundo quebra toda a gente, e depois muitos ficam mais fortes no lugar da fractura. Mas àqueles que não consegue quebrar, mata-os.
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