Adeus às armas

Adeus às armas Ernest Hemingway




Resenhas - Adeus às armas


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Mimi 21/09/2022

Considerada o melhor romance norte-americano sobre amor nos tempos de guerra.

Ambientado na primeira guerra mundial.

Protagonista motorista de ambulância de front.

Eu gostei muito do livro a trama bem desenvolvida a leitura flui bem está em um dos meus livros favoritos.


#romance
#guerra
#melancólico.
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ricardo 31/12/2020

quando hemmingway se pergunta como é possível um escritor que escreve mal ser um grande escritor de alguma forma induz a um questionamento semelhante com respeito a ele próprio: como um escritor tão superficial podfe ser tão profundo? é o caso. a superficilidade é a ponta do iceberg. fazer os leitores contemplarem o que não está visível não é tarefa para qualquer um e em hemmingway isso acontece o tempo todo. adeus às armas foi o auge dessa experiênncia para mim tão essencial que hoje adoro diálogos
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Ju 27/08/2023

Amor e guerra
" Mas não víamos nada de sagrado em torno, e as coisas gloriosas não mostravam glória nenhuma. Os sacrifício seriam como os dos matadouros de Chicago, só que lá fazem outra coisa com a carne que, aqui, enterramos."

Nutro um caso de admiração por Hemingway, ele é um dos meus escritores favoritos e sigo economizando seu livros.

Gosto de histórias que se passam na guerra, e ainda mais quando essas carregam parte da autobiografia do escritor. Hemingway sabe usar as palavras, ele não as desperdiça mas a usa com cautela e sabedoria, e o resultado disso foi um romance com momentos que beiram a realidade, onde as emoções se mostram cruas e sem floreios.

Fui pega de surpresa com a narrativa, não é o meu livro preferido mas sempre será lembrado com carinho. Me encantei como sempre, e espero em breve encontrar novas palavras desse escritor que amo tanto.
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Tatiana Brandão 12/06/2021

Chatooooo
Livro com diálogos, rasos, chatos, que narra uma pseudo história de amor em plena primeira guerra mundial. Não gostei em nada.
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Lívia 25/03/2023

Um livro com tom autobiográfico em que as descrições da guerra são realmente muito bem escritas.

A leitura é bastante fluida, com excessão aos diálogos com a amada Catherine. Talvez seja uma crítica as futilidades de alguns durante o período ou tudo se torne mais intenso devido ao perigo iminente, mas os diálogos entre eles foram realmente bem difíceis de ler.
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isa farinacio 08/10/2023

Ainda tô em choque com esse final
É um livro daqueles q vc vai e nem vê o tempo passar, a escrita é mt fluida e tem diálogos mt bons (na minha humilde opinião)

>>Aviso de cenas fortes pra quem n tem mt estômago como eu

edit: tinha escrito mais coisa q só não apareceu kkkkkk

Coisas q me incomodaram:
- a relação do protagonista com a namorada dele é meio sla, ela basicamente fica tentando se anular pra ser uma "boa companheira" e ele acha isso lindo
- o protagonista só conseguiu fazer tudo o q fez pq tinha dinheiro, se fosse uma pessoa normal n tinha história
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Carol 10/02/2022

Não gostei
Eu simplesmente detestei esse livro. Sem dúvida estava com as expectativas altas, e como não estar quando todos ficam dizendo que é ?um dos melhores romances sobre primeira guerra mundial já escrito?? E ainda considerando que o livro é escrito em primeira pessoa e tem uma ?grande história de amor?, para mim tinha todos os ingredientes de um livro arrebatador.

Mas simplesmente não funcionou para mim. O protagonista é um babaca, a história de amor do livro é uma piada, os diálogos são vazios, as cenas no front são mal explicadas. E a protagonista feminina Catherine? Para mim, como mulher, chega a doer ver uma protagonista ser descrita desse jeito.

Senti que estava lendo um livro ruim com algumas frases de efeito sobre a guerra perdidas no meio. Me pergunto o que todo mundo viu nesse livro que eu não consegui ver.
nilton rocha 25/04/2022minha estante
Minha opinião empata com a sua.
Na adolescência li O Velho e o Mar, e mesmo naquela época não encontrei o que meu espírito aventureiro buscava. Achei o livro bem chatinho.
Utimamente tentei Do Outro Lado do Rio Entre as Arvores e Adeus às Armas na ânsia de encontrar as qualidades geralmente atribuídas a Hemingway - frases curtas, versatilidade, enredo etc. -, e mais uma vez me senti frustrado.
Em resumo, por enquanto, não vi nada no autor que justifique sua fama.
Diálogos vazios e a historinha de amor superficial que você viu em Adeus às Armas também estão presentes em Do Outro Lado do Rio.
Infelizmente, imagino que não terei ânimo para reler nenhum deles e muito provavelmente também não tentarei Hemingway novamente.




Andre.Crespo 24/11/2009

Um romance em meio à guerra
Este é o segundo livro que leio do Hemingway. Conheci-o com "O Velho e O Mar" e decidi continuar na leitura de seus livros com este, o qual ouvi boas críticas. Não poderiam essas terem sido ruins, pois o livro é mesmo muito bom.

"Adeus às Armas" conta a história de um tenente que, em meio à Primeira Grande Guerra, se apaixona por uma enfermeira. No começo, ele não gosta tanto dela, mas aos poucos, ela vai conquistando seu coração.

Antes de tudo, o livro não tem como foco a guerra. Não é o objetivo do autor contar a guerra, e sim usá-la como pano de fundo para o romance entre o tenente e a enfermeira. No começo do livro, fala-se mais da guerra do que o romance. Mas a partir do meio, dá-se mais importância ao romance. Não que isso tenha me decepcionado um pouco, mas como é um livro que fala da guerra, eu esperava algo parecido com o realismo de Remarque em "Nada de Novo no Front". Entretanto, fui premiado com um bonito romance, em que duas pessoas apaixonadas tentam viver suas vidas desligadas da guerra.

Hemingway se mostra muito bem nos diálogos. Eles tomam a maior parte do livro, o que ajuda ao leitor a não se cansar da leitura. Suas descrições são rápidas e secas, mas ajudam a visualizar o ambiente em que se passa a cena. A sua linguagem simples e direta também me deixa mais calmo ao ler um livro seu, sem a necessidade de se ter um dicionário ao lado.

As conversas entre o casal são bem interessantes e chegam a ser engraçadas. O relacionamente entre eles é sadio e sem brigas, o que deixa a impressão de algo meio estereotipado, mas não menos bonito. Em algumas partes, dei muita risada nas conversas que os soldados tinham entre si.

Mesmo que não tenha apresentado soldados sem braços, pernas ou olhos, "Adeus às Armas" consegue ser um livro muito bom, em que se mostra que se pode conseguir amar em meio à guerra, mesmo que isso pareça impossível. Hemingway mais uma vez se mostra um escritor muito agradável de se ler. Certamente lerei outras obras dele e espero que elas sejam tão boas de se ler como essa.

Agora fica a vontade de ver o filme.
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Fabricio268 01/04/2020

Inesquecível!
Um livro que tem a guerra como um dos personagens principais. Com tudo que ela traz: dor, sofrimento, reflexões, incertezas... Mas há o outro personagem no livro: o amor. Um amor lindo, sem ressentimentos, intenso, suave e leve como o amor deve ser. Durante boa parte do livro sente-se no campo de batalha os rigores de uma guerra. Mas é no amor que o livro se faz mais presente e ajuda a se tirar forças para superar todas as dificuldades.
O final me surpreendeu muito! Há muitos anos não leio um fim tão arrebatador.
Um romance inesquecível.
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Tiago 13/02/2021

Este livro pode ser visto relato semi biográfico de Hemingway contando a sua experiência como tenente no exército italiano na primeira guerra mundial e responsável pelas ambulâncias. Em relação a vida no front e de como a guerra afeta as pessoas, o livro é muito bom e prende bastante o leitor. Já no aspecto do romance com a enfermeira Catherine Barkley acho que o livro perdeu bastaste. Não achei a personagem 100% credível (nos diálogos, principalmente). Não sei se Hemingway ainda tinha feridas abertas deste relacionamento e não conseguiu construir bem a personagem ou se foi simplesmente um trabalho menos bem conseguido do futuro Nobel de literatura.
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Alhos 29/09/2023

O Hemingway...
Ok... Isso é hemingway meus amigos, em certa parte ficou meio repetitivo, como nas cervejas, vinho e Capri branco italiano kkkkkkkk, mas de qualquer forma isso é um LIVRO. Amei ler e não me arrependo, provavelmente vou reler futuramente. Não acho que seja melhor do que "O velho e o mar", mas o livro expressa muito bem as ideias sobre a primeira guerra e sobre a "geração perdida" (apelido dado por Gertrude Stein para os nascidos próximos ou em meio a guerra).
É incrível ver como Hemingway faz jus a seu estilo, seu tom biográfico mostra que ele apenas conta o que sai do coração, sendo puro ou não. Leiam Ernest Hemingway!!!
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Darllan.Senna 25/12/2022

Uma experiência razoável
Já no começo da obra eu percebi as similaridades entre este livro e "O Estrangeiro" do Albert Camus. Alguns elementos como o absurdo existencial e a indiferença do personagem principal ao significado das ações humanas são temas retratados aqui também.

No entanto, diferentemente da obra de Camus que é bem sucedida ao totalmente focar na vazia condição existencial da humanidade, Hemingway tenta combinar esse elemento com outros que poderiam conferir sentido a existência do seu protagonista para depois voltar a sua linha principal. Essa condução ao meu ver não foi bem feita; os temas carecem de um aprofundamento maior e a obra enfraquece.

O livro traz algumas reflexões muito interessantes em diálogos ou meditações específicas que podem valer a pena a leitura; além de trazer fortemente aspectos biográficos da vida do autor e uma descrição bem feita de todos os momentos e cenários retratados. Contudo, nem todos se sentirão satisfeitos apenas com isso. Frustrante ou proveitoso? Tudo vai depender de como o copo será enxergado.
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Julio.Argibay 22/01/2021

Adios
Em Adeus às armas, Hernest Hemingway começa a narrativa descrevendo uma retirada dos soldadas da guerra contra a Áustria, nazista. Ele mostra como a estrada estava empoeirada, a chuva e também o cólera infectando os soldados. O grupo de militares, incluindo um padre, estão numa cabana conversando. Há muita neve lá fora e eles contam piadas e brincam entre eles. O tempo passa e chega a primavera. O tenente Frederic Henry um dos motoristas de ambulância saiu e voltou de licença e conta ao padre sobre suas andanças pela Itália. Numa folga, o tenente americano e Rinaldi foram cortejar umas enfermeiras, dentre elas destaca-se a Srta Barkley, jovem escocesa. O tenente sai em diversas missões com o seu pessoal nas ambulâncias, eles ficam na retaguarda. Houve um bombardeio do local um dos amigos deles morreu e outros foram feridos gravemente, inclusive o americano. Depois de uma atendimento rápido com um médico no próprio local ele segue gravemente ferido de ambulância para um hospital. Ele é atendido e logo recebe a visita de Rinaldi, em seguida do padre, seus amigos de front. Em seguida alguns amigos vão visita-lo para se despedir dele, pois Frederico vai para o hospital americano em Milão, após uma péssima viagem. Ele foi internado, mas o translado foi difícil, além disso não havia médico, só enfermeiras. Algum tempo depois ele recebe a visita de Barkley. Depois de uma segunda opinião um médico resolveu operá-lo. A operação foi bem sucedida. Ele continua se encontrando com sua garota no hospital. Eles saem do hospital e passeiam pela cidade encontram alguns amigos e conversam. Ele já anda com muletas. Depois o casal vai apostar corrida no turfe e tomam uns drinks. Finalmente, uma grande notícia, há controvérsias, que assim seja. Será que ele reagirá bem a mudança tão repentina? Além disso, houve um incidente no hotel com a gestora do lugar. Parece que ele está encrencado. Eles vão à um hotel, é a última noite dele na cidade, pois ele tem que voltar para o front. Depois de se despedirem ele embarca. Após uma viagem cansativa ele chega ao destino, se encontra com seus amigos e a resenha corre solta. Bom, depois de um tempo eles são obrigados a bater em retirada. Os austríacos podem chegar a qualquer momento. Todos seguem em comboio com todo o pelotão para um local mais seguro em Udine. Chove muito e a estrada está toda lamacenta. Eles pegaram uma estrada vicinal, os carros atolaram e eles são obrigados seguiram a pé. Depois de alguns incidentes, o que restou do grupo encontrou alguns soldados que batiam em retirada. Depois de mais alguns incidentes o tenente foge, boiando rio abaixo. Essa fuga é interminável. O tenente consegue sair do rio e depois pula no vagão de um trem e segue. Finalmente, o tenente chega a Milão, mas não encontra sua namorada que já partiu. Me parece que agora ele é um desertor. O casal se encontra e estão de boa num hotel agora, mas eles têm medo dele ser preso. Na madrugada o barmen vai até o quarto e dá uma má notícia ao tenente. Agora eles já estão num bote tentando atravessar um lago, na divisa com a Suiça. Finalmente, depois de remar a noite inteira eles chegam do outro lado fronteira. Eles são interrogados após o café, mas está tudo sob controle. O casal consegue se hospedar numa casa num local que eles gostam e tão curtindo a vida a dois, ainda possuem dinheiro e não perderam os passaportes . O casal muda para a cidade para esperar o nascimento do bebe. Eles agora vivem num hotel. Bom, a partir daqui qualquer coisa vira spoller, sendo assim como já li o capítulo final vou parar por aqui. Olhe, é uma obra das melhores de Way. Muito tocante, divertido, as vezes visceral. Tem emoção para todos os gostos. Não é s[p uma estória sobre a guerra. Que pena que já tô terminando de ler a obra completa do autor. Vida que segue.
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Anjos 07/06/2020

Maravilhoso
Hemingway tem uma narrativa fácil e ao mesmo tempo profunda, a tradução tirou muito do brilho da obra, quem puder leia em inglês.
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