Julio.Argibay 22/01/2021
Adios
Em Adeus às armas, Hernest Hemingway começa a narrativa descrevendo uma retirada dos soldadas da guerra contra a Áustria, nazista. Ele mostra como a estrada estava empoeirada, a chuva e também o cólera infectando os soldados. O grupo de militares, incluindo um padre, estão numa cabana conversando. Há muita neve lá fora e eles contam piadas e brincam entre eles. O tempo passa e chega a primavera. O tenente Frederic Henry um dos motoristas de ambulância saiu e voltou de licença e conta ao padre sobre suas andanças pela Itália. Numa folga, o tenente americano e Rinaldi foram cortejar umas enfermeiras, dentre elas destaca-se a Srta Barkley, jovem escocesa. O tenente sai em diversas missões com o seu pessoal nas ambulâncias, eles ficam na retaguarda. Houve um bombardeio do local um dos amigos deles morreu e outros foram feridos gravemente, inclusive o americano. Depois de uma atendimento rápido com um médico no próprio local ele segue gravemente ferido de ambulância para um hospital. Ele é atendido e logo recebe a visita de Rinaldi, em seguida do padre, seus amigos de front. Em seguida alguns amigos vão visita-lo para se despedir dele, pois Frederico vai para o hospital americano em Milão, após uma péssima viagem. Ele foi internado, mas o translado foi difícil, além disso não havia médico, só enfermeiras. Algum tempo depois ele recebe a visita de Barkley. Depois de uma segunda opinião um médico resolveu operá-lo. A operação foi bem sucedida. Ele continua se encontrando com sua garota no hospital. Eles saem do hospital e passeiam pela cidade encontram alguns amigos e conversam. Ele já anda com muletas. Depois o casal vai apostar corrida no turfe e tomam uns drinks. Finalmente, uma grande notícia, há controvérsias, que assim seja. Será que ele reagirá bem a mudança tão repentina? Além disso, houve um incidente no hotel com a gestora do lugar. Parece que ele está encrencado. Eles vão à um hotel, é a última noite dele na cidade, pois ele tem que voltar para o front. Depois de se despedirem ele embarca. Após uma viagem cansativa ele chega ao destino, se encontra com seus amigos e a resenha corre solta. Bom, depois de um tempo eles são obrigados a bater em retirada. Os austríacos podem chegar a qualquer momento. Todos seguem em comboio com todo o pelotão para um local mais seguro em Udine. Chove muito e a estrada está toda lamacenta. Eles pegaram uma estrada vicinal, os carros atolaram e eles são obrigados seguiram a pé. Depois de alguns incidentes, o que restou do grupo encontrou alguns soldados que batiam em retirada. Depois de mais alguns incidentes o tenente foge, boiando rio abaixo. Essa fuga é interminável. O tenente consegue sair do rio e depois pula no vagão de um trem e segue. Finalmente, o tenente chega a Milão, mas não encontra sua namorada que já partiu. Me parece que agora ele é um desertor. O casal se encontra e estão de boa num hotel agora, mas eles têm medo dele ser preso. Na madrugada o barmen vai até o quarto e dá uma má notícia ao tenente. Agora eles já estão num bote tentando atravessar um lago, na divisa com a Suiça. Finalmente, depois de remar a noite inteira eles chegam do outro lado fronteira. Eles são interrogados após o café, mas está tudo sob controle. O casal consegue se hospedar numa casa num local que eles gostam e tão curtindo a vida a dois, ainda possuem dinheiro e não perderam os passaportes . O casal muda para a cidade para esperar o nascimento do bebe. Eles agora vivem num hotel. Bom, a partir daqui qualquer coisa vira spoller, sendo assim como já li o capítulo final vou parar por aqui. Olhe, é uma obra das melhores de Way. Muito tocante, divertido, as vezes visceral. Tem emoção para todos os gostos. Não é s[p uma estória sobre a guerra. Que pena que já tô terminando de ler a obra completa do autor. Vida que segue.