Doze contos peregrinos

Doze contos peregrinos Gabriel García Márquez




Resenhas - Doze Contos Peregrinos


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bibs 02/04/2024

A narrativa de Gabriel García Márquez é maravilhosa!!! Me apaixonei pelos contos, são curiosos e cativantes.
Nikolas.Macedo 02/04/2024minha estante
Esse livro é uma gracinha, li faz uns dez anos, praticamente ninguém fala sobre ele ?


Letteles 02/04/2024minha estante
Eu amo


jusousan 02/04/2024minha estante
Coloquei ele na lista pra conhecer Gabriel Garcia!


Letteles 02/04/2024minha estante
Coloca 100 anos de solidão tb! Meu preferido


jusousan 02/04/2024minha estante
Esse já está! Mas gosto de, quando tenho oportunidade, conhecer o autor por livro de contos. Mas agradeço a dica ??




Nato.Reis 21/07/2021

A monotonia da vida sob o olhar trágico e elegante do Gabriel Garcia, sua narrativa seduz e te transporta como passageiro junto a seus personagens, é uma viagem digna das emoções que compartilhamos
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jmrainho 01/01/2022

Autor nada fantástico
Gabriel Garcia Marques é um autor importante. Tem sim os seus méritos. Aprendeu a escrever no jornalismo. Sabe conduzir uma narrativa, e descreve perfeitamente personagens e ambientes. Agora, falar que é um representante o realismo fantástico é uma tremenda mentira. Esse livro de contos, vendido como exemplo de realismo fantástico, não tem nada de fantástico. Alguns contos que pareciam ser de mistério, terminam com um arroto racional. Bundão. Além disso, era fascista, um autor de posições políticas de bosta e contraditórias, que aproveitou sua fama e dinheiro para correr o mundo numa vida de ócio, e falar bem de Fidel Castro (que lhe garantiu mordomias em visita de rico branco a Cuba) e ao mesmo tempo criticar as esquerdas em todo o mundo. Em tempo: seu livro Cem Anos de Solidão, o mais famoso, é uma cópia descarada de outro mais antigo do excelente escritor cubano Reinaldo Arenas. Não leia essa bosta dos Doze Contos Peregrinos, que são restos de escritas que ele não havia aproveitado ao longo de sua vida, e resolveu transformar em livro para ganhar dinheiro e se manter em destaque no meio literário, quando o excesso de comida e cachaça finas atacou sua mente e destruiu seu questionável dom criativo da escrita. Márquez morreu em 2014 aos 86 anos. Tchau.
Edu 01/01/2022minha estante
ótima resenha, sincera e honesta! ??




Sandra C. 05/07/2010

Belíssimos!!!
Obra publicada em 1992. Este livro é uma escolha de doze contos escritos pelo autor ao longo de 18 anos. Chamam-se "peregrinos", pois depois de já escritos, foram alterados; alguns ficaram de fora, outros recuperados do lixo, outros guardados e esquecidos...

Para mim, um livro muito interessante de um dos maiores escritores que eu já li; Doze contos peregrinos é belíssimo por tem uma ligação direta com o espírito latino-americano.
Gabriel Garcia Marquez consegue envolver o leitor em poucas páginas, o que dificulta o despreendimento do último conto lido para iniciar o próximo.
Destaque para "Só vim fazer um telefonema" e "O rastro do teu sangue na neve".
Carlos Padilha 06/03/2021minha estante
Gostei bastante da leitura, embora não tenha chegado ao mesmo nível de emoção. Mas os dois contos que você citou foram também os meus favoritos.




Marcos Aurélio 23/01/2022

Peregrinos, por quê?
Gabriel Gárcia Márquez dispensa apresentações, embora eu o descubra um pouco em cada encontro.

Os parágrafos e frases longas, a escrita linear. Agora descoberto, o decantador.

Doze porque foram mais, foram 18 contos, em 18 anos que Gabriel levou para escrever o livro. Ideia que surgiu após o sonho de seu funeral. No sonho, todos os seus amigos comparecem ao seu funeral. Sepultado, os amigos vestidos de luto solene, mas em festa, voltam para suas casas. Gabriel tenta fazer o mesmo, mas um amigo volta e lhe diz "você é único que não pode voltar". "Só então compreendi que morrer é não estar nunca mais entre os amigos".

Talvez GG Márquez tenha concebido a ideia do livro, e esta é minha interpretação apenas, como uma tentativa de ficar para sempre. Nos amigos, nos leitores, na eternidade.

Contos porque ele queria textos curtos, embora para ele a dificuldade de escrever um conto fosse semelha a de um romance. "O conto, por sua vez, não tem princípio nem fim dos pontos anda ou desanda. Esse desanda, a experiência própria é alheia ensinam que na maioria das vezes é mais saudável começado de novo por outro caminho, ou jogá-lo na lata do lixo".

Peregrinos, porque para os textos estiveram em idas e vindas entre sua mesa e a lata de lixo. "Um bom escritor é mais apreciado pelo que rasga do que pelo que publica", diz o autor citando alguém que não recorda para explicar: "a verdade que não rasguei os rascunhos e as anotações mas fiz algo pior dos pontos joguei e os não esquecimento".

Na minha interpretação, Peregrinos porque depois de terminados e revisados, Gabriel voltou as cidades que usou de cenário para os escritos: Barcelona, Roma, Genebra e Paris.

Os melhores contos para mim foram: Só Vim Telefonar, Assombrações de Agosto e Maria dos Prazeres. Deste último, transcrevo o diálogo:

General Francisco Franco, ditador eterno da Espanha, havia assumido a responsabilidade de decidir o destino final de três separatistas bascos que acabavam de ser condenados à morte. O Conde exalou um suspiro de alívio.

- Então, vão fuzilá-los sem remédio - disse ele -, porque o Caudillo é um homem justo.
- Pois rogue a Deus que não - disse -, porque se fuzilarem um só eu boto veneno na tua sopa.

E o conde assustou-se.

- E por que isso?
- Porque eu também sou uma puta justa."

Depois de lido levei o livro a uma gráfica para recuperar a edição. É um exemplar da Editora Record, tradução de Eric Nepomuceno, 4ª edição, publicada em 1993.

Por que fiz isto? Gabriel Gárcia Márquez responde no último parágrafo do prólogo: "Quem os ler saberá o que fazer com eles. Por sorte, para estes doze contos peregrinos terminarem no cesto de papéis deve ser como alívio de voltar para casa".
JurúMontalvao 25/01/2022minha estante
??
Tbm quero ler


Marcos Aurélio 25/01/2022minha estante
Muito bom... Vai gostar




lucas 09/08/2021

Belos contos
Contos ímpares! Foi meu primeiro contato com o autor.
Destaco os contos: "só vim telefonar", o verão feliz da senhora Forbes e o rastro do teu sangue na neve, que por eles a leitura se torna ainda mais valida.
Recomendo a leitura do livro.
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Nati Sampaio 14/02/2023

Esse homem simplesmente não erra! Sou apaixonada por esse autor. Todos os contos super gostosos de ler, uns meio revoltantes, outros nem tanto? Mas a questão é que esse homem sabe contar uma história. Super recomendo!
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Lu 04/12/2021

Ótimas reflexões
Doze contos peregrinos foi meu primeiro contato com o Gabriel Garcia Marquez e já no prólogo me apaixonei pelo autor.

Os contos que menos gostei foram os dois primeiros, "Boa viagem senhor Presidente" e "A santa" principalmente o primeiro, achei muito arrastado e não me envolvi nem um pouco com a história. Os demais tem um estilo diferente e são muito fáceis de ler e foram experiências bem agradáveis e num geral todos os contos geraram boas reflexões sobre os mais variados assuntos.

Achei alguns contos muito mórbidos, em especial "O rastro do teu sangue na neve", "O verão feliz da senhora Forbes" e "Só vim telefonar". Esse último me deixou em pânico e aflita na maior parte do tempo e não acho que ele seja tão fantasioso como os outros, tenho certeza que história como essa já aconteceram e ainda acontecem nesse mundo em que as mulheres não são respeitadas e são vistas como loucas o tempo todo.

Os meus contos favoritos foram "Me alugo para sonhar" e "Maria dos Prazeres".

Com certeza recomendo a leitura, espero em breve poder ler outros títulos do Gabo.
Katia Rodrigues 04/12/2021minha estante
Quero muito ler esse! Gabo é fantástico ? Indico O amor nos tempos do cólera, Do amor e outros demônios e é claro o seu livro mais famoso Cem anos de solidão.




Renata 25/06/2021

Nesta coletânea de contos, escrita ao longo de 18 anos, Gabo reúne narrativas derivadas de 64 temas anotados em um caderno. O resultado são 12 contos "marcados pela liberdade, pela humildade e pelo respeito ao tempo - fiel companheiro que abranda a visão e distancia a emoção" (texto da orelha da edição da foto).

O livro é bom, pq Gabo é mestre, mas não ficou entre os meus preferidos do autor. Aliás, dos 4 que já li foi o que menos gostei.
Dos 12 contos, foram 4 os que eu mais gostei (gostei muito mesmo): "A Santa"; "Me alugo pra sonhar"; "O verão feliz da senhora Forbes" e "A luz é como a água". Este último eu amei! Achei lindíssimo!
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Christina.Silva 20/03/2024

Esplêndido
O livro, para mim, fala da solidão de pessoas comuns. As histórias são sensacionais, mas o prefácio me encantou. Me lembrou de quem nos deixou aqui.
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Jefferson Vianna 01/06/2020

Doze contos peregrinos - Gabriel García Marquez
Doze contos peregrinos” do autor Gabriel García Márquez é um livro poético e muito sensível, que me possibilitou muitas reflexões. A leitura é fluída, o modo como o autor cria os seus personagens e evidencia os seus sentimentos e emoções é extremamente cativante, a escrita é leve e muito bem construída, não é a toa que o Gabo é considerado o mestre do realismo fantástico. Dos 12 contos, os meus preferidos foram: “Só vim Telefonar”, “Maria dos Prazeres”, “O Verão Feliz da Senhora Forbes” e “A Luz é como a Água”, na verdade, todos os contos despertaram boas impressões e agradáveis reflexões. Leitura recomendada.


Quotes do livro: “A vaidade é um vício que não se sacia com nada...”, “nada era mais difícil que viver...” e “eles haviam progredido tanto no amor que o mundo já não era suficiente para outra coisa, e faziam a qualquer hora e em qualquer lugar, tratando de inventá-lo outra vez cada vez que faziam...”
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Nana.Santa 20/10/2021

Doze contos peregrinos.
Uma pena que o autor não releia suas obras.
A escrita é beeem arrastada, mas tem alguma contos que realmente são bons e outros que dão vontade de dormir.
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Ed Carvalho 10/09/2021

Meu primeiro Garcia Marquez
Tive a honra de ler pela primeira vez algo deste autor, que eu tanto ouvia falar. Gostei muito de todos os contos, mas alguns são notavelmente melhores que outros. Nota 10. Vou procurar ler mais os escritos de GGM
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Amanda Lima 29/01/2021

Constantemente peregrino
Essa foi minha primeira experiência com o Gabo e, particularmente, acredito que escolhi a obra certa para começar. Contendo doze contos, a obra trás diversas histórias de viajantes latino-americanos à alguns lugares da Europa, em que se encontram/envolvem nas situações e ocasiões mais diversas que se pode imaginar. Para quem tem interesse em começar a ler o acervo do autor, recomendo bastante começar por esse, uma vez que traz temáticas atuais (por mais que seja um livro da década de 90), com uma escrita igualmente acessível.
Noemi0 29/01/2021minha estante
Recomendo fortemente o " A Revoada" e as demais obras


Amanda Lima 29/01/2021minha estante
Nunca tinha ouvido falar neste, vou procurar obrigadaa ????


Noemi0 30/01/2021minha estante
O "A Revoada" é o romance de estréia dele se não me engano. Chamam tmbm de "O enterro do Diabo"




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