A cor púrpura

A cor púrpura Alice Walker




Resenhas - A Cor Púrpura


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gabriisza 20/03/2024

Tinha achado meio confuso no começo, mas fiquei curiosa pra sobre o livro e continuei. Vai tudo se desenrolando no decorrer na história. É livro muito triste e forte desde o começo ao fim.
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Jojo 20/03/2024

Uma história com uma carga pesada que aborda assuntos sensíveis, como: racismo, violência doméstica/sexual e machismo. A leitura se desenvolve de forma angustiante com alguns pontos agridoce. O livro é ambientado no sul dos Estados Unidos dentre os anos 1900 e 1940. A narrativa é feita em primeira pessoa em formato de cartas, escrita por Celie, uma mulher negra, pobre e semianalfabeta. Celie escreve suas cartas para Deus como desabafo sobre seus abusos e violência sofridos.
Acompanhamos a profundidade de cada personagens e seus conflitos internos e externos, a constante luta intensa as problemáticas e a mudança de perspectiva de cada um, em busca da felicidade e esperança de algo melhor.

Gostei muito da forma em que a amizade feminina é abordada e construída. Enfim, é uma leitura por vezes emocionante.
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Rooh Beviláqua 20/03/2024

Envolvente
Você se envolve com esse romance epistolar. Nelie é uma personagem bastante inteligente, mas por viver em um mundo machista, racista, etc. por sobrevivência aceita viver como é
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Vanessa Santos 19/03/2024

"Eu num sei" ...
Com certeza é um livro emocionante, Celie é personagem sofrida, batalhadora e que na minha opinião no início de sua história ela não vive e sim sobrevive. A leitura no início lhe traz revolta, raiva e angústia, depois te leva a desanimar um pouquinho só, pois o q me chamou a atenção foi a forma de escrever não apenas em forma de cartas, mas tbm como se estivesse falando, daí trás os erros ortográficos q vc percebe que ela não sabe escrever corretamente. O que é nítido comparado as cartas da qual ela recebe ( não falarei p n dá spoiler). Tem momentos de descontração no qual me permiti a rir, tem aquelas passagens q leva a reflexão. Leitura fluiu, acabei antes do cronograma. Achei interessante os assuntos como abuso familiar, racismo entre branco e negro, racismo entre os próprios negros e pela primeira vez vejo especificações sobre os africanos. Acredito que não irei reler pq se trata de uma história no qual li, tirei o máximo de aproveito e pronto. Enfim Tá TD bem. Mas reconheço que és um bom livro.
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Luana1472 19/03/2024

Sofrimento não infinito, mas mesmo assim parece não ter fim
Uma história triste, os sofrimentos infringidos a Dona Celie é algo angustiante, mas o sofrimento que cada um dos personagens passa não fica atrás.
A história de Sofia as vezes parece a pior, pois aquela mulher altiva foi quebrada de uma maneira muito cruel.
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Dia de Livro - Jéssica Nogueira 18/03/2024

Um bom Livro
A princípio imaginei que seria uma história pesada e que teria dificuldade na leitura, mas isso não aconteceu, o livro (pela minha perspectiva) é bem tranquilo, contudo existem diversos gatilhos que podem sensibilizar, por isso, tenha cuidado.
Celie, a mais velha da família, assumo desde muito jovem a responsabilidade de irmã mais velha, mãe e esposa, sendo constante abusada pelos pais e esposo. Sua trajetória segue conforme os anos se passa e muitos desafios são impostos a ela ao mesmo tempo que novas maneiras de pensar surgem em seu caminho.
Uma bonita história talvez a ruptura entre o enredo e as cartas tenha me incomodando um pouco e por isso eu não tenha me apaixonado mas mesmo assim acredito que vale a pena a leitura.
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David 18/03/2024

Faltam palavras para descrever...
O que dizer sobre essa obra? Assisti ao filme de 1985 e logo fui atrás do livro. Confesso que não estava preparado para o que encontrei. Esperava econtrar apenas mais detalhes da história que o filme poderia ter deixado para trás, mas o que encontrei foi uma narrativa é dura, fria, me atando um nó na garganta. E, ao mesmo tempo, uma obra doce, leve, poética, que me arrancava um sorriso hora ou outra. Em resumo, "A Cor Púrpura" é um daqueles livros que ninguém deveria deixar de ler
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euliteraria_ 17/03/2024

Lindo ?????
?Você tá dizendo que Deus é vaidoso? eu perguntei.?Não, ela falou. Num é vaidoso, só quer repartir uma coisa boa. Eu acho que Deus deve ficar fora de si se você passa pela cor púrpura num campo qualquer e nem repara.?

Púrpura é uma cor um tanto enigmática. Até que quando vemos, ousamos falar que é roxo ou violeta. Para os Católicos, significa penitência. Usado em tempos de quaresma e advento.

É a cor que simboliza o que esta debaixo do corpo, a veia, do nascer até a morte, a transformação do ser humano.

Celie tem 14 anos quando escreve suas cartas para Deus descrevendo tudo que vive, dos abusos sexuais, ao racismo marcado nos EUA, do machismo ao patriarcado.
Iremos acompanhar a história emblemática da protagonista criando sua história.

Durante o período, acompanhamos também as cartas a sua irmã desaparecida Nettie, a quem ela tanto ama, forçada a viver longe, pra viver distante de todo o ambiente hostil e marginalizado.

Celie tem uma missão: servir ao Sinhô, ser sua empregada por trás de um casamento forçado. Viver sua vida na sombra de uma grande tristeza, abusada pelo seu pai, sem notícias de seus dois filhos.

No decorrer da história somos inseridos no contexto de vários personagens, do enteado de Celie, Harpo, e suas paixões, de Sofia, Mary Agnes e de Shuga Avery, grande estrela e ex-amante do marido, que por sinal, a relação das duas da uma grande guinada no enredo, Celie passa a descobrir um mundo maior, um mundo com grandes perspectivas.

A cor púrpura é um livro sobre resiliência, fala de um realidade distância, mas ao mesmo tempo tão próxima. É uma leitura violenta e forte, mas ao mesmo tempo agridoce, e que arrebata nosso coração, e nos faz pensar que ninguém esquece um ferida aberta. ????

Se tornou um dos favoritos do ano, e da vida!
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Fortalbooks 17/03/2024

Uma celebração deslumbrante do que significa ser mulher negra, ambientado no sul dos Estados Unidos dentre os anos 1900 e 1940, conta a história de Celie, uma mulher negra, pobre e semianalfabeta. Brutalidade desde a infância, sofreu abuso dos diversos tipos e forçada a se casar com Albert, um viúvo violento, pai de quatro filhos, que enxergava a esposa como uma serviçal e fazia dos sofrimentos físicos e morais sua rotina.
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Mareufq 16/03/2024

O tempo anda devagar, mas passa depressa.
Ah, Celie, A incredulidade é uma coisa terrível. Como também é o mal que fazemos aos outros sem saber.

Existem tantas coisas que nós não compreendemos. E tanta infelicidade acontece por causa disso.

Tem vez que eu morro de raiva dela. Sinto queu bem que pudia arrancar os cabelo da cabeça dela. Mas aí eu penso, a Shug tem o direito de viver também. Ela tem o direito de ver o mundo em qualquer companhia que ela escolher. Só porque eu amo ela, num tira nenhum dos direito que ela tem.

E eu num podia entender porque a gente vive se tudo que a vida faz na maior parte do tempo é fazer a gente se sentir mal.

Deus tá dentro de você e dentro de todo mundo. Você vem pro mundo junto com Deus. Mas só quem procura essa coisa lá dentro é que encontra. (...) Uma coisa? eu perguntei. É. Uma coisa. Deus num é homem, nem mulher, mas uma coisa. Mas como? eu perguntei. Num é como nada, ela falou. Num é um show de cinema. Num é uma coisa que você pode ver separado de tudo o mais, incluindo você. Eu acredito que Deus é tudo. Tudo que é ou já foi ou será. E quando você consegue sentir isso, e ficar feliz porque tá sentindo isso, então você encontrou ele.

Mas eu num sei como brigar. Tudo que eu sei fazer é continuar viva.
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Itamara 16/03/2024

Esse definitivamente não me cativou. Os temas abordados são claramente importantíssimos, mas a escrita e a forma como a história foi contada, na minha experiência, foram uma tortura. Faz tempo que não sinto isso com uma leitura, mas não me conectei em absolutamente nenhum momento, nem com personagens, nem com a protagonista. Eu só queria chegar ao fim. As primeiras páginas até me empolgaram, mas além das cartas intermináveis entre as duas irmãs (e olha que amo esse estilo de trocas de cartas), outro ponto negativo foi quanto à marcação de tempo, que inclusive me pareceu bastante confusa e com situações inverossímeis. Vou dar uma chance ao filme, quem sabe seja até melhor?
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Kamyla 16/03/2024

A obra apresenta com detalhes em primeira pessoa a vida de uma mulher negra na América, com muito sutileza Alice utilizou da protagonista Celia para trazer com riqueza todos os tormentos causados pela escravidão.


Trechos que me cativaram:

"Nós somos os responsáveis por mudar nossos caminhos. Isso não se faz de uma hora para outra, nem na solidão."

"Eu acredito que Deus é tudo, Shug falou. Tudo que é ou já foi ou será. E quando você consegue sentir isso, e ficar feliz porque tá sentindo isso, então você encontrou ele."

"Eu acho que Deus deve ficar fora de si se você passa pela cor púrpura num campo qualquer e nem repara."
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mari maia 16/03/2024

Um retrato da realidade
A cor púrpura é doloroso, muitas vezes agoniante, mas também, extremamente necessário. Um livro riquíssimo em pautas de importância como o racismo, 4bus0 sexu4l, analfabetismo, misoginia e etc. Leitura rápida, fácil e envolvente.
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Larissa.Lima 16/03/2024

Lindo!
Simplesmente amei! Celie aprendeu seu lugar, acordou para vida e entendeu seu valor e como é bom ver que não foi só ela que amadureceu, mas ver que quem estava próximo dela, mudou também, amadurecem.
A leitura é muito fluida! Amei ?
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