A Comédia dos Erros

A Comédia dos Erros William Shakespeare




Resenhas - A Comédia dos Erros


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Dri 03/04/2024

É uma peça muito engraçada, ri demais. As coisas ficam confusas no final, quando finalmente são dadas as explicações de tantos desencontros dos dois pares de gêmeos. Fiquei imaginando a encenação no palco, a plateia deve rolar de rir.
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skuser02844 09/02/2024

Terminei mais confusa que os gêmeos, eu entendi a história geral mas mesmo assim achei um pouco difícil, gostei tinha partes engraçadas e se eu ri eu entendi kkkkk vou ler outros pra ver se entendo melhor essas obras
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Elizabeth 22/01/2024

Erros...
Uma confusão entre irmãos gêmeos que foram separados, com empregados gêmeos, só Shakespeare para pregar essa peça.
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Luisa 15/01/2024

A história é bastante cômica, apesar de deixar o leitor perdido em algumas partes. O fato dos gêmeos terem o mesmo nome confunde, tanto o leitor, quanto as personagens da trama. Gostei bastante.
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Amanda3913 19/12/2023

É bem chatinho de ler, por ser em formato de roteiro, acaba que algumas vezes fica muito confuso, esse livro é ótimo para seguir em teatros e peças
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Ci 29/11/2023

Saudades de Shakespeare
Última vez que tinha lido algo de Shakespeare, foi na minha adolescência, e lembro de ter me tornado fã no primeiro livro que li este autor magnífico.
Nesta estória, onde fiquei sabendo pela sinopse que pode ser que se trate da primeira obra de Shakespeare, fiquei um pouco enrolada no comecinho, até pegar o fio da meada, já que se trata da comédia de dois irmãos gêmeos separados que têm dois criados que também são gêmeos, mas depois que que a estória se desenvolve, já ficava ansiosa com os acontecimentos.
Enfim, Shakespeare não tem como não gostar.
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trizisreading 24/11/2023

A Comédia dos Erros
"A Comédia dos Erros" é uma peça teatral de comédia escrita por William Shakespeare, sendo considerada pelos pesquisadores como a primeira peça de Shakespeare, com sua estréia nos palcos tendo ocorrido provavelmente em 1594.

A peça tem como principais personagens dois gêmeos, ambos de mesmo nome: Antífono de Siracusa e Antífono de Eféso, sendo que um desconhece a existência do outro. Ainda, temos que ambos possuem criados gêmeos de mesmo nome, respectivamente: Drômio de Siracusa e Drômio de Eféso, e tampouco eles sabem da existência um do outro.

Sendo assim, no desenrolar da peça, devido o fato de que ambos encontram-se num mesmo território, as pessoas passam a confundí-los um com o outro, e atribuir-lhes fatos a um, mas que na verdade se devem ao outro. Ora, nenhum dos dois podem desmentir nada, nem mesmo os criados, que não reconhecem quando não estão falando com seu senhor, mas com o gêmeo dele. Por fim, são dados como loucos, uma vez que acredita-se que seja um único rapaz, que ora fala uma coisa, ora fala outra.

Passam-se por situações tão angustiantes, que ao fim, nos questionamos à que destino serão entregues, pois tamanha a confusão, eles podem ser condenados à pagar pelos erros com a própria vida.

É uma peça muito divertida, e pessoalmente, foi meu primeiro contato com alguma obra de William Shakespeare. O único ponto que não muito me agradou foi o fato de que as falas dos personagens são escritas com rimas e, à princípio, por falta de costume, me deixou incomodada, mas logo me adaptei e ri muito.
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Camilly Displahs 14/10/2023

A Comédia dos Erros
Realizei a leitura dessa peça em conjunto com meus colegas durante a aula da matéria de Literatura Inglesa do meu curso, cada um realizou o papel de um personagem.
Achei a peça bem engraçada, as confusões que aconteceram devido aos irmãos não se conhecerem foram bem divertidas. Porém, das peças que eu li do dramaturgo, essa foi a que menos me instigou, talvez seja pela forma como realizei a leitura. Futuramente quero reler e talvez extrair mais coisas sobre.
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Sarah 26/09/2023

Eu achei legal, bem engraçadinho. Obviamente tem um linguajar e "piadas" típicas das obras de Shakespeare e do período Elizabetano. Tem momentos que você irá confundir a história, mas a partir do momento que você aprende o nome de todos os personagens você consegue ir montando esse "quebra-cabeça"
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Aline330 20/06/2023

Adoro tramas desse tipo, e quem ri com "Chaves" certamente vai rir com essa peça. Como ela é provavelmente a primeira peça de Shakespeare, não se vê uma grande profundidade de temas como as próximas, mas mesmo assim é divertidíssima
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Katia Rodrigues 28/05/2023

Chato!
Tô até agora procurando a graça dessa peça...
A peça conta a história de gêmeos idênticos, chamados Antífolo de Siracusa e Antífolo de Éfeso separados ainda pequenos durante uma tempestade. A busca de um pelo outro e as confusões causadas pela incapacidade das pessoas de os distinguir geram a trama.

Ig: @_katia__rodrigues_
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Leonardo.H.Lopes 11/02/2023

A Busca pela Origem: A Comédia dos Erros
“Antífolo de Siracusa
[...]
Eu sou qual gota d’água no oceano
Que no oceano busca uma outra gota,
E ao mergulhar bem fundo na procura
(Ainda sempre buscando) se perdeu”
[...]
(Ato 1 - Cena II)

Éfeso e Siracusa são duas cidades inimigas e quando Egeu, um cidadão de Siracusa, vai para a Éfeso tentando encontrar seu filho e seu escravo, ele é detido e conta ao Duque da cidade sua história, sendo-lhe dadas algumas horas para tentar encontrar seu filho na cidade e pagar a fiança, caso contrário será morto. Egeu conta que ele e a esposa tiveram filhos gêmeos e que comprou para os filhos outras duas crianças grandes para servirem como escravos valetes. Quando as crianças ainda eram bebês, uma tempestade partiu a embarcação onde ele, a esposa, os filhos e os valetes estavam em viagem. Ele, com um filho e um dos valetes, fica na metade do navio e a esposa, com o outro filho e o outro valete, na outra metade. Cada parte dos destroços toma rumo diferente e as famílias se separam. Egeu conta que o filho que ficou consigo, após virar adulto, saiu para o mundo para tentar localizar o irmão e a mãe, levando consigo seu valete. Depois de alguns anos, Egeu sai à procura do filho que não retornou, parando na cidade de Éfeso.

Antífolo e Drômio. Esses são os nomes dos filhos e dos valetes. Os mesmos nomes e a mesma aparência vai criar o cenário perfeito para a sucessão de erros e enganos entre os personagens que vai fazer dessa peça de Shakespeare algo divertidíssimo de se ler. O Antífolo de Siracusa e seu Drômio estão coincidentemente também na cidade de Éfeso, onde o Antífolo de Éfeso e seu Drômio vivem e constituíram família. Os Antífolos e Drômios são confundidos pela esposa do gêmeo de Éfeso, cunhada, comerciantes, ourives e demais personagens das peças, criando cenários que nos levam até ao riso, mesmo na leitura. A montagem deve ser uma verdadeira comédia, levando a palavra em sua concepção usual contemporânea. As confusões acontecem uma atrás da outra, algumas até absurdas, a começar pelas tantas e tantas coincidências, mas é um texto ficcional e literatura, e das melhores.

Por trás das cenas banais do cotidiano que são embaraçadas, Shakespeare também mostra através de seus dois Antífolos e dois Drômios todo um jogo de drama em torno das ideias de realidade e aparência. Também, há a discussão das condições femininas, dos servos, da honra de credores e devedores, do ciúme no matrimônio, administração da justiça com compaixão e a busca da própria identidade e de nossas origens como pessoa. No final, como o próprio nome do texto evidencia, tudo acaba se esclarecendo e se resolvendo, Egeu encontra seus filhos e ainda uma surpresa, além de Antífolo de Siracusa pagar a fiança do pai.
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