A Comédia dos Equívocos

A Comédia dos Equívocos William Shakespeare




Resenhas - A Comédia dos Erros


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Andressa Brandão 14/10/2020

Diálogos cansativos e história meio enrolada (o que, no caso, parece ser proposital).
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Amanda.Oliveira 21/08/2020

Uma comédia engraçada a certo ponto, me perdi várias vezes no meio da história. Mas é muito bom nunca tinha lido Shakespeare.
Recomendo
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Luh 29/06/2020

Comédia
Um livro engraçadíssimo, uma verdadeira confusão entre os personagens
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Bianca Biblue 13/06/2020

Meu primeiro Shakespeare
Esse ano decidi que iria ler todas as obras de William Shakespeare, na versão mais próxima do original. Já havia lido algumas adaptações. Iniciei por essa, A comédia dos Erros, por ser uma de suas peças mais curtinhas.
A leitura foi fácil, e realmente dá pra imaginar sendo executada no palco, com várias cenas no tipo pastelão.
Quanto a história é engraçada, mas tem muitos trechos preconceituosos, que sei que representa a mentalidade da época, mas me faz não achar tão engraçada quanto deveria.
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Taísa Barbosa 20/05/2020

Muito divertido ver a construção do desfecho (que já é óbvio desde o início) a partir de situações inevitavelmente confusas e cômicas.
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Gleiciane.Aline 27/03/2020

Um conto bem engraçado e cheio de confusões. Uma leitura bem complexa e que não se pode fazer muito rápido para entender, mas que se torna muito prazerosa.
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Vicencia 27/03/2020

Achei muito confuso no início e a leitura não me prendeu
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Laura.Novelli 25/03/2020

Genial!
Meu primeiro contato com Shakespeare, não poderia ter sido melhor!

Uma comédia muito gostosa de acompanhar, a confusões dos dois pares de gêmeos durante todo o texto é muito divertida! Os diálogos e tiradas de todos os personagens são muito engraçadas, e o final surpreende!
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carlos 23/02/2020

A Comédia dos Erros é a peça reconhecida como a mais curta de Shakespeare. Isso talvez fosse um indício de que seu enredo é simples de ser acompanhado, mas isso não é completamente verdade. O fato de termos dois pares de gêmeos idênticos representando funções semelhantes de “mestre” e “servo” dá palco a inúmeros enganos cômicos de personalidade que só são solucionados no último ato.

Adriana, esposa de Antífolo (um dos gêmeos “mestres”), me pareceu uma personagem ao estilo de Katherina, de Megera, e Beatriz, de Barulho. Ao mesmo tempo em que demonstra vulnerabilidade por temer que seu marido a esteja traindo, ela exprime força por não hesitar em confrontá-lo (mesmo que, na verdade, esteja confrontando seu cunhado, de quem nem sabia a existência).

Apesar das complicações no texto – que não são em nada amenizadas pelo fato de os gêmeos terem, entre si, o mesmo nome –, a ambientação contida da peça e seu elenco restrito fazem deste um dos trabalhos mais leves do dramaturgo.
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TalesVR 14/07/2019

A comédia dos erros ou o erro na comédia
Essa é supostamente a primeira peça escrita por Shakespeare, que estréia com uma comédia, e é preciso dizer que essa própria peça tem algo de essência do gênero comédia: o erro. A estória dos dois pares de gêmeos é permeada de erros, erros e erros. Erros que me deixaram até atordoado, aflito pelo que acontecia, e o que é a arte se ela não mexer com a gente, não é mesmo?

Um conjunto de trapalhadas que muito influenciou o Teatro, Cinema e TV; quem não lembra de um personagem ou grupo de personagens que se metem em lambanças, cometendo erros propositais? Até hoje isso acontece, de forma mais refinada talvez (ou não), mas esse efeito pelo inesperado ou até mesmo pelo esperado humorístico nos fascina. É a ironia que nos leva a falar algo que sabemos que está errado mas que provoca alguma sensação no público-alvo.

Enfim, peça leve, que é melhor apreciada em inglês pelos trocadilhos (algumas cenas são bem sonoras) e que para ser executada nos dias de hoje precisa de adaptações no roteiro, e que é claro, nos brinda com uma ''lição'': vamos errar, saibamos errar pra tudo ficar um pouco mais leve!
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Sandrinha 22/12/2018

considerada pelos pesquisadores como a primeira peça de Shakespeare, com sua estréia nos palcos tendo ocorrido provavelmente em 1594. Os erros a que se refere o título são enganos provocados pelas pessoas que conversam alternadamente com um gêmeo e o outro, sendo um residente de Éfeso, onde se passa a ação, e o outro, estrangeiro. Os gêmeos são idênticos e têm ambos o mesmo nome: Antífolo. As confusões multiplicam-se, assim como a comicidade da trama, porque há mais um par de gêmeos idênticos em cena, os irmãos que atende pelo nome de Drômio.
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Jaqueline.Ferraz 07/07/2018

Shakespeare engraçado
Essa peça é um texto simples, mas tão engraçado e bem montado. Amei a leitura e recomendo muio
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Leila de Carvalho e Gonçalves 09/11/2017

Imperdível Balbúrdia
?A Comédia os Erros" é uma farsa (comédia de costumes) que foi inspirada num texto clássico: "Os Gêmeos", de Plauto. É considerada por alguns estudiosos como a primeira peça escrita por William Shakespeare e sua estreia deve ter ocorrido em 1594, no entanto, não há comprovação ou consenso sobre essa afirmativa.

Curta e engraçada, trata-se de uma improvável e bem armada confusão. Nela, é contada a história de dois gêmeos idênticos que, separados ao nascer por conta de um naufrágio, receberam o mesmo nome. Se não bastasse, há ainda outro par na mesmíssima situação, que são seus criados.

Essa balbúrdia vai de vento em popa, as duas duplas se reúnem alternadamente, nunca juntas, cada vez com uma esposa (ou candidata), vizinho, amigo, ou credor e nesse entra e sai, é preciso ficar atento a leitura. Uma vez iniciada, aconselho não interrompê-la, pois não é difícil acabar perdido na história, tendo que voltar e reler o texto.

Possuindo pontos em comum com "Noite de Reis" e "A Tempestade", "A Comédia dos Erros" não deve ser tratada como mero entretenimento, a medida que critica à rígida hierarquia social, o desnível econômico e o papel secundário da mulher nesse contexto. Discute também honra e justiça, ciúme e casamento, autoridade e compaixão, tendo como fulcro a questão identitária.

De erro em erro, engano atrás de engano, a peça se encaminha para um final feliz e com mal entendidos superados, só resta uma constelação de reluzentes estrelas para coroá-la.

"As mais belas jóias, sem defeito, com o uso o encanto perdem." (Adriana, Ato II, Cena I)
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Ivana Kelvya 15/09/2017

Amei!
Bolei de rir com essa obra prima da leitura ??. Sem dúvidas é um dos meus livros preferidos na vida.
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Gustavo Adolfo 06/12/2015

Comédia mesmo!
Simples porém genia! Creio que original pra época. A forma como o autor (e tradutor) brinca com as palavras é fantástica. Embora seja um Shakspeare, a leitura é bem fácil e divertida. Algumas detalhes da tradução me pareceram estranhos, mas acho que nada grave. Só lendo o original e entendendo bem pra ter um julgamento claro. Nota 10!

site: http://divesasanotacoes.blogspot.com
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