A Comédia dos Erros

A Comédia dos Erros William Shakespeare




Resenhas - A Comédia dos Erros


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Michela Wakami 26/09/2022

É uma boa peça, mas confesso que fiquei perdida em algumas partes da história.
Os personagens principais são gêmeos.
Os erros a que se refere o título são enganos provocados pelas pessoas que conversam alternadamente com um gêmeo e o outro, sem saber que estão falando com pessoas diferentes.
Gerando assim, uma grande confusão.

A comédia dos erros é tida pelos pesquisadores como a primeira peça de Shakespeare, com sua estréia nos palcos tendo ocorrido provavelmente em 1594.
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Lista de Livros 24/12/2013

Lista de Livros: A Comédia dos Erros, de Willian Shakespeare
“Que aconteceu, querido esposo, para que estranho, assim, ficasses de ti mesmo? Sim, de ti mesmo, disse, pois te encontras afastado de mim, que inseparável sendo de ti, me considero ainda melhor que a melhor parte de ti mesmo. Pois sabe, meu amor: fora mais fácil no mar deitares uma gota de água para, intacta, depois a recolheres, sem adição nenhuma ou qualquer perda, do que sem mim de mim te retirares.”
*
*
“Na construção, o amor só faz ruínas?”
*
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Mais em:

site: https://listadelivros-doney.blogspot.com.br/2008/12/comdia-dos-erros-willian-shakespeare.html
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trizisreading 24/11/2023

A Comédia dos Erros
"A Comédia dos Erros" é uma peça teatral de comédia escrita por William Shakespeare, sendo considerada pelos pesquisadores como a primeira peça de Shakespeare, com sua estréia nos palcos tendo ocorrido provavelmente em 1594.

A peça tem como principais personagens dois gêmeos, ambos de mesmo nome: Antífono de Siracusa e Antífono de Eféso, sendo que um desconhece a existência do outro. Ainda, temos que ambos possuem criados gêmeos de mesmo nome, respectivamente: Drômio de Siracusa e Drômio de Eféso, e tampouco eles sabem da existência um do outro.

Sendo assim, no desenrolar da peça, devido o fato de que ambos encontram-se num mesmo território, as pessoas passam a confundí-los um com o outro, e atribuir-lhes fatos a um, mas que na verdade se devem ao outro. Ora, nenhum dos dois podem desmentir nada, nem mesmo os criados, que não reconhecem quando não estão falando com seu senhor, mas com o gêmeo dele. Por fim, são dados como loucos, uma vez que acredita-se que seja um único rapaz, que ora fala uma coisa, ora fala outra.

Passam-se por situações tão angustiantes, que ao fim, nos questionamos à que destino serão entregues, pois tamanha a confusão, eles podem ser condenados à pagar pelos erros com a própria vida.

É uma peça muito divertida, e pessoalmente, foi meu primeiro contato com alguma obra de William Shakespeare. O único ponto que não muito me agradou foi o fato de que as falas dos personagens são escritas com rimas e, à princípio, por falta de costume, me deixou incomodada, mas logo me adaptei e ri muito.
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Katia Rodrigues 28/05/2023

Chato!
Tô até agora procurando a graça dessa peça...
A peça conta a história de gêmeos idênticos, chamados Antífolo de Siracusa e Antífolo de Éfeso separados ainda pequenos durante uma tempestade. A busca de um pelo outro e as confusões causadas pela incapacidade das pessoas de os distinguir geram a trama.

Ig: @_katia__rodrigues_
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Aly 19/08/2022

Essa peça é esplêndida, me prendeu do início ao fim! Sem contar que finalmente um fim não foi triste, chega achei estranho.
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Leonardo.H.Lopes 11/02/2023

A Busca pela Origem: A Comédia dos Erros
“Antífolo de Siracusa
[...]
Eu sou qual gota d’água no oceano
Que no oceano busca uma outra gota,
E ao mergulhar bem fundo na procura
(Ainda sempre buscando) se perdeu”
[...]
(Ato 1 - Cena II)

Éfeso e Siracusa são duas cidades inimigas e quando Egeu, um cidadão de Siracusa, vai para a Éfeso tentando encontrar seu filho e seu escravo, ele é detido e conta ao Duque da cidade sua história, sendo-lhe dadas algumas horas para tentar encontrar seu filho na cidade e pagar a fiança, caso contrário será morto. Egeu conta que ele e a esposa tiveram filhos gêmeos e que comprou para os filhos outras duas crianças grandes para servirem como escravos valetes. Quando as crianças ainda eram bebês, uma tempestade partiu a embarcação onde ele, a esposa, os filhos e os valetes estavam em viagem. Ele, com um filho e um dos valetes, fica na metade do navio e a esposa, com o outro filho e o outro valete, na outra metade. Cada parte dos destroços toma rumo diferente e as famílias se separam. Egeu conta que o filho que ficou consigo, após virar adulto, saiu para o mundo para tentar localizar o irmão e a mãe, levando consigo seu valete. Depois de alguns anos, Egeu sai à procura do filho que não retornou, parando na cidade de Éfeso.

Antífolo e Drômio. Esses são os nomes dos filhos e dos valetes. Os mesmos nomes e a mesma aparência vai criar o cenário perfeito para a sucessão de erros e enganos entre os personagens que vai fazer dessa peça de Shakespeare algo divertidíssimo de se ler. O Antífolo de Siracusa e seu Drômio estão coincidentemente também na cidade de Éfeso, onde o Antífolo de Éfeso e seu Drômio vivem e constituíram família. Os Antífolos e Drômios são confundidos pela esposa do gêmeo de Éfeso, cunhada, comerciantes, ourives e demais personagens das peças, criando cenários que nos levam até ao riso, mesmo na leitura. A montagem deve ser uma verdadeira comédia, levando a palavra em sua concepção usual contemporânea. As confusões acontecem uma atrás da outra, algumas até absurdas, a começar pelas tantas e tantas coincidências, mas é um texto ficcional e literatura, e das melhores.

Por trás das cenas banais do cotidiano que são embaraçadas, Shakespeare também mostra através de seus dois Antífolos e dois Drômios todo um jogo de drama em torno das ideias de realidade e aparência. Também, há a discussão das condições femininas, dos servos, da honra de credores e devedores, do ciúme no matrimônio, administração da justiça com compaixão e a busca da própria identidade e de nossas origens como pessoa. No final, como o próprio nome do texto evidencia, tudo acaba se esclarecendo e se resolvendo, Egeu encontra seus filhos e ainda uma surpresa, além de Antífolo de Siracusa pagar a fiança do pai.
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Debs 12/07/2021

Amo Shakespeare pois a escrita em forma de roteiro de teatro me cativa. Embora as palavras sejam rebuscadas é de fácil compreensão.

A comédia dos erros é um dos meus livros preferidos, pela comédia fácil e enredo que prende.
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Maria.Batagin 07/10/2022

Que comédia
Os erros a que se refere o título são enganos provocados pelas pessoas que conversam alternadamente com um gêmeo e o outro, sendo um residente de Éfeso, onde se passa a ação, e o outro, estrangeiro. Os gêmeos são idênticos e têm ambos o mesmo nome: Antífolo. As confusões multiplicam-se, assim como a comicidade da trama, porque há mais um par de gêmeos idênticos em cena, os irmãos que atende pelo nome de Drômio.
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Marta Skoober 03/11/2021

Li a tradução da Barbara Heliodora, publicada pela Nova Fronteira/Saraiva de Bolso, praticamente após a leitura  da  tradução da Beatriz Viegas,  L&PM .  Não o faria não fosse  uma conversa com um amigo  acerca dA megera domada, que ainda que não seja meu favorito do autor,  não é dos que menos gostei. Meu amigo achou chatérrimo.

Após a leitura eu diria que li dois livros, mas que ao mesmo tempo li o mesmo. Dá pra entender? São praticamente iguais, mas são diferentes. Em alguns trechos eu comparei  frase a frase, outros não.

Indo contra a preferência da maioria, eu diria que prefiro a tradução da L&PM. E se A Comédia dos Erros é hoje um quase favorito eu diria que é graças ao trabalho da Beatriz, ao passo que a leitura da versão Saraiva/Nova Fronteira foi arrastada e um tanto tortuosa. Em muitos momentos quase abandonei, muito disso em função da diagramação e da fonte. Mas se a Barbara consegue manter a cadência e o ritmo em seu texto, quase poético, para mim perde na clareza das ironias e trocadilhos. 

Grifos:

"O cavalo branco visto atrás da cerca pode ser uma zebra.?

"Shakespeare se manteve fiel ao longo de toda a sua carreira à sua postura de autor popular, que atendesse aos anseios de um público amplo e variado"

"é indispensável que tenhamos consciência de que não podemos nos deixar enganar a ponto de julgarmos que só porque uma peça é divertida isso queira dizer que ela tem de ser privada de matéria para reflexão."
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Mari 30/03/2022

Dessa vez Shakespeare foi diferente e o final não foi triste. Até ri em vários momentos durante a leitura.
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carlos 23/02/2020

A Comédia dos Erros é a peça reconhecida como a mais curta de Shakespeare. Isso talvez fosse um indício de que seu enredo é simples de ser acompanhado, mas isso não é completamente verdade. O fato de termos dois pares de gêmeos idênticos representando funções semelhantes de “mestre” e “servo” dá palco a inúmeros enganos cômicos de personalidade que só são solucionados no último ato.

Adriana, esposa de Antífolo (um dos gêmeos “mestres”), me pareceu uma personagem ao estilo de Katherina, de Megera, e Beatriz, de Barulho. Ao mesmo tempo em que demonstra vulnerabilidade por temer que seu marido a esteja traindo, ela exprime força por não hesitar em confrontá-lo (mesmo que, na verdade, esteja confrontando seu cunhado, de quem nem sabia a existência).

Apesar das complicações no texto – que não são em nada amenizadas pelo fato de os gêmeos terem, entre si, o mesmo nome –, a ambientação contida da peça e seu elenco restrito fazem deste um dos trabalhos mais leves do dramaturgo.
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Leila171 31/01/2022

Primeira peça de Shakespeare, e ele já mostra a que veio.
No início a trama é meio confusa, mas ao logo da leitura tudo vai ficando mais claro. Muito divertida.
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Sara 11/11/2010

Dois pares de irmãos...
Quanta confusão e desentendimento... também, pudera! um par de irmãos idênticos que não se conhecem, ambos com servos identicos que não se conhecem e por um acaso se encontram na mesma cidade... dá pra imaginar a situação... os servos pobrezinhos são os maiores desafortunados pois apanham e ainda se passam por loucos... ao mesmo tempo que acham que os patrões estão loucos... quem estará louco? quatro pessoas para uma só loucura... mas uma só loucura grande o suficiente para os quatro... e sucessivamente para a família de um deles e para a cidade.

A situação é confusa, mas quem lê A Comédia dos Erros tem com o quê rir, pois há uma dosagem de humor em cada confusão e nas falas dos personagens... É ler pra rir!

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Samantha.gifalli 22/04/2022

Uma peça que mistura drama e comédia, desenha uma crítica social fortissima ao sistema estamental e ainda nos brinda com um panorama sobre o contexto histórico e social do início da idade moderna. Uma manaceia sobre as questões que emergiam em um dos períodos sociais com transformações mais radicais que a sociedade ocidental vivenciou.
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Luh 29/06/2020

Comédia
Um livro engraçadíssimo, uma verdadeira confusão entre os personagens
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