O Símbolo Perdido

O Símbolo Perdido Dan Brown




Resenhas - O Símbolo Perdido


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Luiza.Borsato 01/02/2023

Após aproximadamente um ano consegui terminar esse livro! Com certeza é um dos livros que eu menos me interessei, achei ele extremamente fraco em comparação aos outros como O Código da Vinci, Anjos e Demônios, etc. De qualquer maneira é uma leitura ótima para entreter os leitores!
lila 01/02/2023minha estante
eu tbm achei esse o mais fraquinho dele




Zé Pedro 01/12/2009

Creio que Dan Brown desta vez errou 'a fórmula'. Depois do “Código DaVinci” e “Anjos e demônios”, em que o leitor ficava preso à história desde o início até o arremate final, quando todos os mistérios eram desvendados, neste “O símbolo perdido”, a estapafúrdia estória não emplaca em nenhum momento. O vilão é caricato e o 'mistério' que envolve a sua personalidade secreta é tão mal formulado que, até eu, que sou sempre o último a descobrir, desta vez já imaginava de quem era aquela personalidade exótica e doentia autodenominada Mal'akh...
O final é tedioso, já que não há mais mistérios a serem desvendados, só o tal segredo maçon, chega a dar sono, vontade de pular algumas página a alcançar o ‘The End’ de um livro que não me pareceu ficar nem à sombra do “Código DaVinci” e “Anjos e Demônios”.
Creio que Dan Brown tem que se reciclar e mudar um pouco o estilo porque, parece, esta fórmula está esgotada.
Rafael Moss 08/12/2009minha estante
É por aí mesmo.



Não é atoa que esse livro caiu rapidinho do primeiro lugar no NYTimes.



Quando o hype passar, esse livro vai despencar em tudo quanto é lista, assim como algumas pessoas irão notar a ruindade dele.



Achei sua nota alta até.


Elena58 10/12/2009minha estante
Concordo... Depois de 4 livros com vilões surpreendentes, vem o tal do Mal'akh... decepcionante :/


Cássia 09/10/2011minha estante
De fato, é um livro muito previsível. Quem tem costume de ler livros de suspense saca logo qual é a identidade de Mal'akh.




Mari 13/06/2020

Nota oficial:
Me rendi a Dan Brown! Na verdade, desde Anjos e Demônios que me sinto assim. Que leitura! Acalma a alma e enche o coração de alegria.
Já li TODOS, mas confesso que fiquei com uma boa resseca literária depois desse. É perfeito, simplesmente perfeito.
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Amanda.Contiero 05/04/2021

O Símbolo Perdido
Que interessante a forma como cada título nos cativa de uma maneira diferente. As aventuras de Langton seguem vias semelhantes das propostas anteriores, mas a condução torna o enredo intensamente singular. Os questionamentos abordados pelo autor nos conduzem a uma jornada interior quanto às próprias crenças. Em mais um título sigo totalmente encantada com o brilhantismo do autor.
Resenha completa em: @psicologaliteraria.
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Cida Zientarski 25/03/2022

O Símbolo Perdido, de Dan Brown
“Toda verdade poderosa tem a sua própria força da gravidade e, mais cedo ou mais tarde, as pessoas acabam atraídas por ela. Vai chegar o dia em que a ciência moderna começará a estudar a sério o conhecimento dos antigos … e esse será o dia em que a humanidade encontrará respostas para as grandes questões que ainda não compreende.”

Em O Símbolo Perdido, a nova aventura após O Código da Vinci, apresenta os mistérios da maçonaria. O professor/simbologista Robert Langdon é levado a acreditar que vai dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos a pedido de seu velho amigo Peter Solomon – um maçom de alto grau -, mas lá ele descobre que seu amigo foi sequestrado por um homem que se apresenta como Mal’akh. Ele está em busca de um velho segredo maçom (a Pirâmide Maçônica) e acredita que Robert é o único que pode decifrá-lo.

Dan Brown é um autor que utiliza de diversos elementos reais para dar veracidade às suas histórias e nos fazer acreditar que tudo que estamos lendo é verdade. Obviamente não é o caso, mas a sensação ao ler suas obras é essa. Ele tem mistérios envolvendo lugares reais, longas explicações históricas e capítulos com desfechos instigantes, que te fazem não fechar o livro enquanto você não descobre o que aconteceu.

Outro aspecto positivo da narrativa de Dan que se faz presente no livro é o uso de mais de uma perspectiva pra narrar a história. Apesar de grande parte do livro se passar sob a ótica do Robert, vemos também o que se passa com Katherine Solomon, irmã de Peter; Sato Inoue, a diretora do Escritório de Segurança da CIA; Bellamy Warren, o Arquiteto do Capitólio; e, é claro, Mal’akh. O que eu mais gosto nesse tipo de narrativa é que ela permite que o leitor possa ter uma visão mais ampla da história, dos personagens e de seus objetivos, sem ficar preso à visão limitada do protagonista.

Tem momentos mais cansativos no início, mas depois o desenrolar da trama se dá de maneira frenética e envolvente, em especial graças aos capítulos com desfechos cheios de revelações ou confrontos. Pra quem gosta do estilo do autor ou curte leituras repletas de mistérios e ação, O Símbolo Perdido é uma boa escolha e entre outros livros do autor Dan Brown!
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Leprechaum 19/05/2021

O melhor de Dan Brown e Robert Langdon
É incrível como suspense, mistério e fatos históricos se conectam tão bem nesse livro, digo com toda a tranquilidade do mundo que este livro sim merecia ser um best seller, um plot twist bruto e estarrecedor, um ritmo frenético e agoniante, meus parabéns a Dan Brown
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Guilherme 02/05/2022

Não decepciona
Um livro excelente, que para mim vem da capacidade do autor nos envolver com a história. De nos fazer refletir, pensar, descobrir o quebra cabeça... E por muitas vezes tirar nosso fôlego, de raiva e/ou de excitação.

Trama muito bem construída e capítulos curtos dão uma dinâmica irrefreável à leitura. Convido-te a ler somente um capitulo, e ver no que vai dar.

Algumas observações:

Achei o Robert muito passivo nesse livro, da pra sentir bem o contraste em relação as outras histórias. Mas isso é facilmente esquecido pelo bem trabalhado vilão,Mal?akh, que foi meu personagem favorito.

A quantidade de informações históricas, artísticas e cientificas é simplesmente absurda, não dá pra ler sem aprender algo novo. É surreal!

Recomendo demais este livro! Fim!
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Thamires.Ohtsubo 14/03/2021

Após esses anos todos sem ler Dan Brown, apesar de ter esse exemplar na estante, chegou a hora dele. Confesso que iniciei a leitura cheia de medo. Quando um autor vira febre, e tem diversos filmes ou séries baseados em sua obra e todo mundo passa a amá-lo, fico muito desconfiada. Não pela fama em si, não por duvidar da capacidade de o autor ser excelente no que faz... mas por medo de criar uma expectativa irreal e de única exclusividade minha. Talvez por isso tenha demorado tanto para começar a minha primeira leitura dele. E confesso que me surpreendi! Achei a leitura gostosa e cheia de descobertas! Não é um mundo que eu esteja acostumada a conhecer, então, foi uma leitura repleta de aprendizados e curiosidades. E, confesso, muitas vezes me peguei maravilhada enquanto lia no Google sobre algo que vi no livro e que era real! Quanta coisa eu nem fazia ideia! Como a ciência está avançada em vertentes que eu nem sabia da existência. Foi um experiência muito gostosa. Além do mais, o desfecho foi muito plausível - o que pra mim, é importante. Há tanta reviravolta no livro que fiquei com receio de que o fio da meada se perdesse ou algo ficasse inverossímil. Além disso, gostei muito do fato de aliar ciência e fé. São assuntos que normalmente caminham por lugares diferentes, quase contrários. E a forma como tudo se junta me cativou ainda mais. Uma leitura que me surpreendeu e que eu indico.
Aline 16/03/2021minha estante
Esse livro foi daqui pra aí! Hahahahaha


Thamires.Ohtsubo 27/03/2021minha estante
Siimmm ?




Rafaella Avelar 25/11/2020

Apesar de a escrita do Dan Brown ser uma coisa a ser aplaudida de pé, a história não me fisgou. Achei bem chatinha, arrastada...
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Jéssica 14/03/2021

Além do que se possa imaginar
Temos Maçonaria, Ciência Noética, um professor cético e uma pirâmide que oculta um mapa que desvendaria o grande mistério da humanidade.

Com muito suspense, um plot twist atormentador e dialogos incríveis sobre religião, Deus e o Homem essa história te faz encarar o modo como fomos condicionados a enxergar Deus.
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Marcos.Ferracioli 24/02/2022

Dan Brown novamente sendo fantástico!

Mantendo a narrativa dinâmica com seu estilo de capítulos curtos, o autor consegue te prender naquele sentimento de não querer parar de ler!

A ideia de fazer as personagens principais viverem todo o desenrolar em ambientes diferentes e, ao final, confluirem todos ao mesmo local, torna realmente a leitura nada massante.

Por mais que seja uma ficção, a ambientação em locais realistas, com fatos e curiosidades que te forçam a fazer a busca na internet para saber se aquilo realmente existe, mostra o amplo conhecimento desse autor, não só na maçonaria, mas em qualquer outro aspecto sócio/econômico/militar/científico.

Não é a toa que em quase 500 páginas de livro, os intérpretes vivenciam praticamente uma única noite de muita ação!

Excepcional!
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Joyce 28/01/2022

Esperança
Já vou começar dizendo que esse foi meu livro favorito das histórias do Langdon até agora, não por conta da história em si, já que adorei as outras também, mas pela narração que achei bem menos enrolada no início em comparação ao dois primeiros.
Também gostei mais do "vilão" desse, alguma coisa nos personagens desse livro me prenderam mais; talvez eu já estava acostumada com os livros dele agora e isso ajudou a me interessar mais. O engraçado é que nesse livro não teve um romancezinho e foi o meu favorito, logo eu a louca por migalhas de romance.
Enfim, não vou falar mais senão vou dar spoiler kkkkk. É isso.
Na boa perderam a maior chance do mundo de fazer um filme com o Tom Hanks, mesmo a série sendo boa senti falta dele como o Robert.
Mare Araujo 28/01/2022minha estante
meu livro fav da vida


Katlheen.Thomas 29/01/2022minha estante
Esse livro é perfeitooo, não vejo a hora de ler outros do autor




Cris 10/10/2021

Muito bom.
Esta é uma leitura que te faz segurar o livro com força e te deixa em um estado de tensão o tempo todo. É muito bem escrito, com imensa riqueza de detalhes e ação. Porém, quem gosta de um bom romance, como eu, vai ficar com aquela sensação de que está faltando alguma coisinha.
Chorei em algumas cenas do final.
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Renatinha 13/07/2021

As aventuras de Robert Langdon
A estrutura e a impressão Livro é muito boa, bem acabado, tem uma fonte confortável, páginas amarelas. A história segue o mesmo ritmo das duas anteriores. Cheio de reviravoltas, acontecimentos marcantes e, o final, realmente é surpreendente, quando você descobre o desenrolar de toda a trama fica bem imprescionada com tudo.
Como em todos os livros de Dan Brown a riqueza de detalhes sobre cada ponto turístico, cada museu ou local de onde a história se desenrola te deixa com vontade de pegar o passaporte e ir turistar para conhecer cada descrição narrada no livro.
Com relação ao enredo achei em certos momentos massantes todas aquelas reviravoltas. Talvez seja porque eu realizei, em sequencia, a leitura dos outros livros anteriores a esse e tenha entrado em uma espécie de cansaço. Mas super recomendado.
Tinha em mente a leitura de outro livro de Dan Brown, mas vou deixar para o próximo ano para não ficar com tédio desse tipo de escrita.
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Luciano Altoé 17/06/2010

Um ritmo ágil, mas repleto de furos na história.
Fast food. Acredito que assim possa ser resumido este livro de Dan Brown. Assim como essas comidas rápidas, este livro passa ligeiro, é gostoso de ler, mas jamais será eleito o prato preferido de alguém.

Nesta obra, acompanhamos mais uma aventura do simbologista Robert Langdon, que se envolverá (novamente) em uma trama repleta de símbolos escondidos, que, caso revelados, mudarão os rumos da humanidade.

Dan Brown elege, desta vez, a capital americana como cenário para sua trama e os mistérios da francomaçonaria como motriz dos personagens principais. Nesse trajeto, portanto, somos levados à lugares escondidos de Washington, investigando os segredos por trás de toda a arquitetura americana; a qual foi inspirada em rituais maçônicos (haja vista que seus fundadores eram irmãos de maçonaria) e no anseio de liberdade que movia todos os participantes do projeto de independência e unificação dos estados americanos.

Evidentemente, como este é um livro de “teoria da conspiração”, a parte do “anseio de liberdade” é posta de lado, dando lugar principalmente à forma mística de criação da capital americana. O que não deixa de ser uma pena, pois a história americana foi um marco inigualável na luta pelos direitos humanos e no delinear do constitucionalismo, ou seja, o estudo da Constituição como norma máxima de um Estado.

Mas esse é um livro fast food. Essas questões demandam um aprofundamento de discussões sérias e densas, as quais não tem espaço nas quase 500 páginas da obra (como se não houvesse tempo para elas).

O tempo, aliás, é fator essencial na obra e na forma de leitura do livro. A ação toda se desenrola em aproximadamente 12 horas da vida de Robert Langdon, então, não há tempo a perder com discussões “menos importantes” como as mencionadas anteriormente.

Eu não li “O Símbolo Perdido”, eu o devorei. Fato inédito para mim, pois sempre adorei degustar um livro com calma; sempre leio algumas poucas páginas por dia. Assim, posso assimilar toda a leitura, a narrativa, pensar nas atitudes dos personagens, enfim, viver a aventura com intensidade e de maneira plena. Contudo, simplesmente não consegui parar de ler o este livro de Dan Brown, especialmente a partir da página 250, aproximadamente, quando a coisa toda engrena de forma definitiva.

Lendo o parágrafo acima, você, leitor, pode imaginar: “Nossa, então esse livro é ótimo!!!”. Não é bem assim.

Este é um livro de símbolos e códigos. Quando terminei a leitura, analisei tudo o que tinha vivido antes e tirei várias conclusões.

A primeira delas é que, sendo um livro de códigos, somente eles interessavam durante a leitura. Li quase 300 páginas em um dia (coisa que nunca havia feito antes na vida), simplesmente para saber o segredo dos símbolos. Então, até descobrir tudo o que eles escondiam, eu lia desesperadamente, sem atenção, quase sem prazer de ler, eu somente tinha que descobrir o significado. Entretanto, quando a verdade é revelada e alguns segredos da narrativa são iluminados (alguns bem decepcionantes, por sinal), o objetivo do livro se esvai. O que sobra são quase 50 páginas para serem lidas, as quais eu também devorei, mas por outro motivo... o livro já acabara e eu ainda estava com ele na mão, precisava terminá-lo, então li desesperadamente, sem atenção, quase sem prazer de ler. Tinha, apenas, que encerrar aquelas páginas para poder pegar uma próxima obra.

Não deveria ser assim. Um bom livro é aquele que você lê com vontade, mas sente um aperto no coração ao ver que o fim se aproxima; deseja encerrar a leitura, mas gostaria que tivesse mais algumas páginas para gozar aquele sentimento um pouco mais.

A segunda conclusão é que “O Símbolo Perdido” é SOMENTE um livro sobre códigos e símbolos, não sobre personagens. Este é o seu principal ponto negativo. O autor, em momento algum, preocupa-se em desenvolver os personagens da trama ou criar um vínculo afetivo entre eles e o leitor.

Dan Brown, por sinal, da mesma forma que é ótimo para criar coincidências em sua obra é terrível em desenvolver personagens, pois todos, sem qualquer exceção, são absolutamente desinteressantes; incluindo o próprio Robert Langdon, o qual, em teoria, deveria representar a mente humana, racionalizando toda a mística que envolve o cotidiano dos homens. Ele deveria ser a ciência em meio aos bárbaros, com todos os questionamentos, dúvidas e medos que envolvem o caminhar pelo desconhecido. Todavia, suas dúvidas soam tão artificiais, mecânicas, que não conseguimos nos envolver, nos identificar com aquele que seria a representação do nosso cérebro.

Também pudera, na tentativa de criar empatia entre Langdon e o leitor, Brown limita-se apenas a narrar a história que originou sua claustrofobia e a mostrar, vez por outra, o ridículo relógio do Mickey. É pouco, muito pouco para desenvolver sentimento de afeição para com o público.

Tão ruim quanto ou pior é o desenvolvimento dos irmãos Solomon, que na obra tem papel essencial. Para demonstrar que eles são pessoas boas e honestas o autor, em um arroubo de criatividade, resume toda a natureza desses indivíduos, a pessoas com “olhos cinzentos”. Uma pergunta: Que diabos significa ter, a pessoa, olhos cinzentos? Bem, ao menos para o autor, isso significa: “esse cara é bacana, nele você pode confiar”.

O problema maior de não saber desenvolver os personagens é que você não consegue dar a mínima para o futuro deles. Morram, vivam, sofram... pouco importa. Eles não são nada para você, então, o que venha a acontecer também será totalmente irrelevante.

Esse é um erro crasso em um livro que discute o futuro da humanidade. Para que os símbolos tenham relevância, para que você sinta os efeitos drásticos da sua elucidação, você precisa se preocupar com os indivíduos imediatamente atingidos pelos efeitos dos mesmos, os personagens. Se eles são irrelevantes, os símbolos também perdem sua força.

Por último, não posso deixar de mencionar uma artimanha ridícula do autor. O livro é narrado em 3ª pessoa onisciente, portanto, o narrador (e o leitor) conhece os personagens em seu interior. Porém, em certo momento da história, o narrador conta todo o passado de um dos personagens principais da obra de maneira enganosa; o narrador mente para o leitor (o que é ilógico, pois os dois deveriam funcionar como um só), contando de maneira errada o passado deste personagem com o único objetivo de criar (não há palavra melhor que defina o que Dan Brown fez neste ponto do livro) uma reviravolta ridícula no final. Qualquer escritor que se preze tem de inventar formas de tornar a história verossímil, acredito que mentir não é a melhor forma de se fazer isto.

Como disse no início, este é um livro fast food. Seu tema são os símbolos e os segredos que os envolvem, é esta a mola impulsionadora da história. Os personagens são irrelevantes. É uma pena Dan Brown não ter percebido que, no final das contas, o importante são os indivíduos e os efeitos que os segredos desvendados podem fazer em suas vidas. Sem os personagens, o livro fica estéril, sem vida. Ao término da leitura essa é a sensação; o livro é rápido e os códigos são interessantes, porém, são totalmente sem sentido, pois não é possível conectar-se a quem realmente deveria ser a parte principal da obra, as pessoas.
Bianca.Nazari 22/06/2010minha estante
Incrível, tudo que eu sentia e não sabia expressar vc disse! Ótima resenha! Livro fast-food, é isso aí!




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