Segredos da Guerra Psicológica

Segredos da Guerra Psicológica Joseph E. Brant



Resenhas - Segredos da guerra psicologica


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DIEGO "KPELINHA" 21/03/2012

EXPLÊNDIDO....
NOSSA, QUANDO ADQUIRI ESSE LIVRO CONFESSO QUE NÃO ACHEI QUE FOSSE MUITA COISA, MAS ELE É EXPLÊNDIDO!!!!!
CONFISSÕES DE UM OFICIAL ALIADO "ASSIMILADO", QUE ESTEVE REALMENTE NO PALCO DA 2º GUERRA MUNDIAL, COM SUA FUNÇÃO DE PARTICIPAR DE GUERRA PSICOLÓGICA, UMA ARMA ATÉ ENTÃO DESCONHECIDA NO USO DURANTE A GUERRA...
RELATOS COM IMPRESSIONANTES DETALHES QUE VAI DEIXAR VOCÊ LEITOR, DE BOCA ABERTA...
SHOW DE BOLA....
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Luiz 23/08/2023

Um outro tipo de combate numa guerra
Livro: Segredos da Guerra Psicológica - Reminiscências da segunda guerra mundial
Autor: Joseph E. Brant

"A guerra psicológica consiste essencialmente no manejo da palavra falada e escrita com o propósito de abalar o moral do inimigo e abreviar as operações bélicas. Levada a cabo com destreza poderá poupar muitas vidas. Caso contrário, repercutirá negativamente sobre o adversário, irritando-o e robustecendo a sua capacidade de resistência.
Em tempos de paz, o emprego criterioso de métodos e conceitos de guerra psicológica é de suma importância para impedir a eclosão de um conflito armado. Usados com fins escusos ou sem a devida cautela agravarão sobremaneira as latentes tensões internacionais, pondo em risco a coexistência pacífica entre os povos."
(Joseph E. Brant, p.8)

O tema da Guerra Psicológica é muito interessante, normalmente somos levados pelo imaginário, eminentemente formado por filmes de guerra, que somente existe aquele combate de terreno com fuzis, metralhadoras, tanques de guerra, aviões, submarinos, navios e etc, mas isto é apenas uma parte da guerra, a guerra acontece muito antes desse momento, e isso vai desde o seu planejamento, logística, produção de recursos, mobilização de tropas, inteligência e etc, e isso tudo se traduz em gastos econômicos; mais recentemente, principalmente depois da segunda guerra mundial, surge a ideia de se tentar derrotar o inimigo antes que ele entre para engajar numa guerra contra você, logo espionagem, inteligência, guerra digital e informacional  começaram a ter cada vez mais relevância dentro do meio de uma grande potência militar.

Porém isto tudo se deve essencialmente as diversas táticas de guerra utilizadas e aprimoradas ao longo dos anos nesse clima hostil de embates entre nações com interesses conflitantes; nessa perspectiva o livro se vale de um relato de um oficial que por meios alternativos buscava explorar formas de propagar a desinformação, quebrar o psicológico das formas inimigas, elevar o moral das tropas amigas, quase como um maestro as sombras, conduzindo para influenciar determinadas situações em areas de guerra.

"Notícias usadas inteligentemente, porém sempre baseadas na verdade, constituem a melhor arma propagandística, tanto durante uma guerra "quente" como na chamada guerra fria. Ficou amplamente comprovado que elas superam qualquer comentário seja ele o mais espiritual ou o mais mordaz do mundo. Lidar com noticiário durante uma guerra é o mesmo que ser responsável pela distribuição de alimentos: todo mundo é seu freguês. O noticiário se torna, no pleno significado da palavra, de consumo forçado."
(Joseph E. Brant, p.23)

"Tem-se afirmado frequentemente que o importante nesta guerra não é tanto a conquista do terreno, mas sim a destruição dos exércitos. Uma vez vencido o exército, a conquista do país se realiza automaticamente."
(Golo Mann apud Joseph E. Brant, p.57)

O livro possui relatos ricos da vivência de Brant como alguém que atuava nesse tipo de atividade fora das trincheiras de guerra, e a relevância não só para guerra em si, produzindo os mais diversos tipos de táticas para minar o inimigo, como também toda a perspicácia necessária, além do conjunto de habilidade necessária, para estar nessa posição.

Quando falo de relatos ricos não estou brincando, é praticamente uma espécie de diário, e na minha opinião deixou o livro extremamente chato, cheio de histórias que na minha opinião não foram bem trabalhada ou filtradas pra fornecer uma espécie de material singular, como um possível manual ou algo do tipo, existem muitas coisas interessante sim relatadas no livro, mas sinceramente não tornaram o livro mais interessante pra mim do que comparada as diversas coisas chatas ali que li. Mas não descarto a ideia que talvez eu só não curta esse tipo de literatura.
Mas acho que poderia ter tido uma pegada semelhante ao Príncipe de Maquiavel ou A Arte da Guerra de Sun Tzu, que tornaria uma leitura melhor de ser lido.

Portanto, cabe esclarecer, a edição que o Skoob possui aqui é de 184 páginas, já o livro que li possui 342, mas confesso que ao chegar na página 184 já me dei por satisfeito, ainda que faltasse uns 6 capítulos mais ou menos pro final, e que poderiam sim ter algo muito marcante pra passar, mas decidi por me contentar, tenho uma lista grande de outros livros pra eler e sinceramente não queria me manter preso a este livro, ainda mais por não estar curtindo a leitura.

Talvez em uma outra circunstância eu dê uma nova chance pra esse livro, mas no momento não recomendo a leitura sem um objetivo bem estabelecido, pois além de ser chata a narrativa, o PDF que li também possuía graves erros de digitação, concordância e pontuação, o que incomodava bastante ao longo da leitura. Esse não é o tipo de resenha que costumo fazer, geralmente me empenho mais nisso, mas realmente esse livro me cansou.
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pi 09/07/2020

https://drive.google.com/file/d/1OCL49FJ8SQFhliopJzogZvfxEkGehca5/view?usp=sharing
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Fernando Coutinho 16/04/2020

Recomendo
Livro muito interessante que abordando a experiência do autor durante sua participação na II GM no setor de Rádio.
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