As Viagens

As Viagens Marco Polo




Resenhas - As Viagens


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Raphael 23/12/2023

Uma viagem não só para outros lugares mas no tempo tbm!
O livro não é dificil de se ler, é até facil mas confesso que fica cansativo e chatinho a partir de certo momento, devido a muitas repetições. Mas é muito legal não só ver o mundo pela ótica de alguém do século XIII mas também conhecer varias culturas que ou mudaram ou nem existem mais.
Nesse livro Marco Polo não só relata todo o mundo conhecido da época como tbm fala de lugares que tiveram sua existencia descoberta só por volta do século XVIII, o que fez com que seus relatos na época fossem visto como ficção por muitos. O livro não trás uma grande história e nem nada do tipo, ele basicamente só relata lugares e descreve pessoas, culturas, faunas, religiões e geografia desses lugares, o que torna ele algo bem monotono e não é uma leitura que deve agradar a todos.
No mais não deixa de ser interessante e imagino que o Marco Polo deve ter tido uma vida no minimo empolgante, pra dizer o minimo.
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Asdfg8 15/11/2023

Foi escrito no Século XII, Idade Média. Enquanto Marco Polo estava numa prisão o ditou ao um companheiro. Ela causa um fascínio muito grande, mas foi tida como fantasia, vou entrar nessa questão. A existência dele é confirmada por documentos históricos; a rota que seguiu esta de acordo com a geografia da Ásia na época; as descrições sobre cultura e lugares e consistente com pessoas e lugares que conheceu. Livros - Marco Polo de Veneza a Xanadu de Laurence Bergreen; Marco Polo foi a China? de Frances Wood. Considero uma boa opção de voltar no tempo e fazer a viagem pela rota que seguiu.
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Matheus 17/02/2023

Interessante entender a história e a geografia do passado
Gostei muito do livro porque Marco Polo descreve de forma bem detalhada diversas regiões do mundo ( regiões da Europa, Oriente médio, Ásia setentrional e meridional e uma parte da África) e,além disso, o livro mostra algumas impressões dele na época que,futuramente,foram confirmadas de alguma forma, através da ciência ou geografia. Ademais, fala bastante sobre os costumes do povo das regiões de onde passou, além de falar sobre o Kublai Khan e suas façanhas. Recomendo esse livro para pessoas que gostam de história ou geografia.
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Thiaguinho547 15/02/2023

Demorei p engatar
15/02/23
Exatamente um mês depois termino essa leitura.
Confesso que no começo não gostei. Demorei para engatar, em diversas partes a leitura fica bem repetitiva.

Mas só depois você percebe a importância desse relato e a sua grandeza para a época.
Vários navegantes usaram essa leitura como base em suas expedições, até mesmo Colombo e Vasco da gama.

E o que eu achei mais interessante é o fato de que ninguém acreditava no cara, e somente na prisão um outro prisioneiro ouviu aquilo tudo, achou super interessante e resolveu documentar aquilo.


Muito massa!
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Helena.Salgado 21/05/2021

Fascinante!
Achei muito boa a leitura! A necessidade de ler esse livro surgiu por causa da minha pesquisa onde dedico um tópico à China. E minha curiosidade em saber qual era a visão que o mundo tinha da China antes da Era Moderna se satisfez completamente com esses relatos de Marco Polo. É um livro que precisa ser lido com a mente aberta, porque ele era um homem cristão vivendo durante a Idade Média, então algumas de suas visões pessoais estão presentes em seus relatos. Valeu a pena a compra! Toda pessoa que gosta de História ou de Cultura Chinesa, deveria ler esse livro! Leiturinha rápida e agradável!
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Mai.lendo 09/05/2021

Interessante
Leitura bastante interessante, li por indicação, mas não é o tipo de leitura que eu faria normalmente, a não ser em casos de leitura obrigatória nos cursos. Em diversas partes do livro a narrativa se torna enfadonha, cansativa, e por vezes repetitivas tbm. Porém, é inegável a importância dessa obra para o conhecimento de mundo que se tem atualmente.
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Mony 10/02/2021

É um livro descritivo, onde Marco Polo narra suas experiências nas terras do império do Grande Khan. Descreve os costumes, os comidas, os animais e o estilo de vida da pessoas dos países que visitou ou que ouviu relatos.
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vanessaxclementino 06/09/2020

Divertido
É realmente interessante como foi narrado as viagem de Marco Polo, e realmente verdade quando fala-se que era exagerado. Quando começamos a acreditar em uma historia, ele a fantasia. Mas não deixa de ser divertido
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Luis Gustavo 23/08/2020

As viagens de Marco Polo
Escrito por volta de 1300, em plena idade média . Ditado a um companheiro de prisão de Marco Polo
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Gabez 21/04/2020

Uma leitura muito mais agradável e rápida do que esperava que seria.
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Rayan GQR 11/07/2018

Marco Polo sabia contar uma história
Realmente é uma coletânea de histórias interessantes e informativas sobre o Oriente durante a Idade Média
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Arthur.Diniz 06/06/2018

Il Milione
São simplesmente sensacionais os relatos de Marco Polo sobre as regiões do oriente. Me surpreendi com o quão longe este homem, um simples europeu, foi. Também me fascinou haver culto ao Cristianismo em terra tão longe da Europa.
Polo foi um magnífico descritor das paisagens as quais passou. É perceptível uma notável habilidade neste ofício. Um europeu que, quase 300 anos antes das Grandes Navegações, entrou em contato com tantos povos, costumes, culturas, animais, climas, regiões, etc. diferentes. Ele descreve brilhantemente e direto ao ponto as características das civilizações e terras visitadas.
Creio que o mundo tenha "pagado o pato" por ter feito escárnio dos contos de Marco Polo, pois perderam em muito em relação à compreensão do mundo.
E a lição mais importante de que tirei da obra, e que já vinha construindo em minha cabeça antes de lê-la, é a seguinte: os homens anteriores a nós (de décadas, séculos, milênios e milhares de anos atrás) não eram burros. A humanidade não chegou até aqui por nada, foi por excelência em enfrentar as adversidades da natureza, adaptar-se e evoluir. Enfrentar feras selvagens, mares impetuosos, ventos fortíssimos, toda a ira da natureza sobre si, inclusive os medos do homem, medo esse fruto do desconhecido, que o fazia e ainda o faz pensar em monstros mitológicos (apesar de em número bem reduzido atualmente). Aprender com os erros é uma importante lição, caso contrário a natureza se livra de você. A natureza é implacável e impiedosa, quem falhar vai direto às mãos da morte. O homem está aqui por ser muito capacitado, por ter aprendido com erros e continuar aprendendo, mesmo que por muitas vezes lentamente. Habitamos o mundo inteiro, e não é por nada. O homem desenvolveu habilidades necessárias para viver em desertos (frios ou quentes), pântanos, florestas (tropicais ou de tundra), locais montanhosos, etc. Sempre aprendendo com os antepassados e trocando informações com os povos de outras regiões, muitas vezes por comércio, e este último motivado pela ambição. O comércio foi um dos fatores mais cruciais para gerar todo este intercâmbio cultural entre diferentes povos, se não o mais crucial de todos. Homens saírem de um lugar e irem ao outro lado do mundo, superar tantos perigos, por coisa que hoje julgamos besteiras e simplórias, como temperos e as demais especiarias, é certamente algo notável e nada indigno.
Achar que os homens antigos eram ignorantes é um grande erro que as pessoas podem cometer. Dentro de suas possibilidades, certamente eles deram seu melhor. Prova disso é que hoje nós, seus descendentes, estamos aqui.
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z..... 09/01/2015

Gostei muito da obra e, para meus registros, preservo algumas descobertas referenciais sobre o livro.
Marco Polo iniciou suas viagens em companhia do pai e tio aos 17 anos, percorrendo o mundo oriental em cerca de duas décadas na condição de mercador e embaixador de Kublai-Khan, líder supremo do Império Mongol e neto de Gengis-Khan.
A obra foi escrita por Rusticello através do relato de Marco Polo na prisão, após seu retorno (quando encarcerados por conta de guerra entre Gênova e Veneza, cidade do mercador), apresentando textos com a descrição de vários povos, com suas tradições, riquezas, religiosidade, histórias peculiares e descrições geográficas. Essa é a razão de ser conhecida como "Il Millione" (O Milhão), uma referência ao exagero, pois as histórias pareceram fantasiosas para muitos ouvintes ou leitores.
Historicamente se tornou o principal e mais conhecido relato sobre o Oriente na época de fechamento da Rota da Seda´por mais de um século, pouco tempo depois das viagens dos Polos, que perdurou até a época das grandes navegações. Foi a inspiração a navegantes e aventureiros.
Encontramos muitas coisas curiosas e peculiares, com um ineditismo de informações inovadoras ou fantásticas para o mundo ocidental.
Algumas histórias que me chamaram a atenção foram: a referência a túmulos de personagens bíblicos (Adão, Tomé, os reis magos e a Arca de Noé), cercando-se isso de muitas superstições; a descrição de um milagre em Bagdá do mover de uma montanha pela fé (história 21); a descrição de um tal óleo que jorrava da fonte (o petróleo); de seres fantásticos como o unicórnio (o rinoceronte) e morcegos gigantes, de uma tal fruta do paraíso (a banana); de costumes diversos, como a antropofagia em alguns povos (ai de quem fosse bonito ou tivesse muitas qualidades em algumas ilhas indianas), dos filhos se atirarem na pira de incineração do pai (exceto o mais velho), do hábito das mulheres de buscarem outro marido caso o atual se ausentasse por mais de 20 dias; de leões encontrados por toda a Ásia; da cidade que vivia na escuridão; dos costumes idólatras e outras muitas coisas.
Desses relatos, os que mais chamaram minha atenção foram: a história Aigiarne (história 175), moça que poderia se encaixar nas descrições heroicas apreciadas pelos helenos, pois não tinha guerreiro ou atleta que a derrotasse em qualquer disputa e ela era uma exímia guerreira em combate. Diz-se que só se casaria caso fosse derrotada e os relatos não lhe imputam nenhuma derrota, assim, foi uma das maiores atletas e guerreiras da história (eita! penso que ela deixava no bagaço esse Anderson Silva ou Jon Jones de hoje, pois até os tártaros, que passavam até 10 dias sem comer nas guerras, chupando sangue de cavalo e que foram lendários arqueiros, não a derrotaram no individual. Só divagações, malucos devaneios...).
A outra história que me chamou a atenção foi sobre o velho da montanha e seu paraíso em Milicie (história 30), que nos faz refletir sobre uma ideologia que ainda é usada e faz a cabeça de muitos em maus propósitos. Veja só! O homem construiu um jardim, com toda sorte de beleza que podia, nas concepções de um paraíso crido, com bebidas e mulheres. Vez em quando embebedava e sequestrava jovens para o tal paraíso e, quando tinha um objetivo de poder, como a morte de um inimigo, embebedava um desses jovens e colocava-o fora, sendo anunciado que voltaria ao paraíso caso cumprisse a missão, que poderia até ser suicida. Os jovens cumpriam com ânimos acirrados pois, se sobrevivessem, voltariam ao paraíso, e se morressem iriam também ao paraíso nestes conformes. Me diz agora se isso não soa familiar hoje! Durante a leitura coincidentemente houve um atentado terrorista na França e, na execução miserável disso, há pessoas com essa mesma crença, mesmo conhecendo toda sorte de interesses escusos, que nem aqueles jovens de quase dez séculos atrás.

Enfim, é um livro fantástico que tem seu lugar entre os principais na história.
z..... 04/02/2016minha estante
Li na edição da Martim Claret, de 2003. Lamento quando os dados originais do livro que lemos são depois alterados para outra versão, mudando-se a capa e número de páginas (ou outros aspectos).




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