A Infelicidade do Século

A Infelicidade do Século Alain Besançon




Resenhas - A Infelicidade do Século


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Evanir 25/02/2012

Comunismo e Nazismo: irmãos heterozigotos
O estudioso francês mostra as similaridades estre as duas ideologias socialistas. Fala sobre o absurdo do esquecimento dos massacres comunistas que sobrepujaram o massacre dos judeus. Mostra a insanidade da Shoah (Holocausto), sempre lembrada, e o esquecimento indevido a que foi relegado o crime cumunista que matou mais de 100 MILHÕES de pessoas.
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Luã 10/02/2022

A argumentação da obra repousa, sobretudo, na comparação entre os regimes comunista e nazista. Besançon foca acima de tudo em demonstrar que ambos - sem deixar de lado as diversas diferenças - são abjetos e deviam ser condenados ao ostracismo.
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Velho Vesgo 09/04/2021

Surreal
Uma análise sobre dois regimes completamente devastadores da existência humana.
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Marcella.Pimenta 28/09/2022

A ideologia é a transformação do homem pela corrupção dele
O autor fala do comunismo e do nazismo dos pontos de vista filosófico, político, histórico, religioso e moral. Além de discorrer sobre semelhanças e diferenças, Besancon busca explicar porque o segundo é tão demonizado enquanto os males do primeiro são esquecidos.

São amplamente divulgados os guetos nazistas, os campos de concentração, as câmaras de gás, as táticas de desumanização dos judeus e outros grupos, o que durou 12 anos.

A ideologia comunista acumulou, ao longo de mais de 50 anos em vários países, o Holodomor (genocídio ucraniano pela fome nos anos 30 promovido por Stalin), os gulags soviéticos, o extermínio de mais de 1 milhão de cambojanos durante o Khmer Vermelho de Pol Pol nos anos 70, etc.

No fim, ambas as ideologias, pela própria definição, prometem a salvação da humanidade, o paraíso, o mundo perfeito. O nazismo identifica o judeu como o problema. Para o comunismo, a propriedade privada é o principal entrave. Para alcançar o objetivo, há que se fazer uso da violência. Este é o aspecto político, histórico.

Besançon vai além disso, porque para transformar o mundo, antes é preciso transformar o homem. Daí surge a corrupção dos valores humanos, da alma. E nisso o comunismo é muito mais sorrateiro que o nazismo.
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