Resenhas - A Reconciliadora

Jhosi 23/02/2024

Apesar de este não ser o último livro da série...
Com certeza ele foi até aqui o que mais me emocionou.

Em diversos momentos tive que parar pra respirar e engolir em seco a dor descrita em vários momentos.

Rachel e Cole são perfeitos juntos, mas é na riqueza que há nos personagens secundários e no relacionamento dos membros da família O'Malley, que para mim, reside a beleza deste livro.

Eu realmente não lembrava de vários detalhes e foi doloroso relembrar, ao mesmo tempo, me sinto mais próxima de compreender a mensagem central que a autora quis oferecer ao escrever essa série incrível!

Rauana.Fonseca 06/01/2021

Surpreendeu
Um livro que trás diversos conhecimentos e "diálogos" com Deus. Gostei bastante, me prendeu e não conseguia parar de ler.

Flavia 07/06/2020

Apesar de ser um livro para evangelização, ele consegue atingir outros públicos (eu!) com uma história envolvente, suspense e muita emoção. Um livro que enaltece a família acima de tudo.

Marcia-Rios 03/01/2012

O amor da Reconciliadora
Em meio ao caos ajudando aos que perderam tudo na enchente, amenizando a tragédia escolar e tentando encontrar forças para que Jennifer mesmo debilitada tenha momentos de alegria realizando seus desejos e, superando suas dores diante de uma possível perda fui envolvida em uma verdadeira montanha russa de emoções e uma grande vontade de fazer parte dessa família.

Além da família, Cole definitivamente me conquistou, ele é com certeza a força que qualquer mulher quer, deseja e precisa.

- Amo-a, em minha mente onde residem meus pensamentos, no meu coração onde vivem minhas emoções, e em minha alma onde nascem meus sonhos. Amo você . Página 399.

Adorei também a amizade e o ritual do café da manhã entre Raquel e Gage Collier (repórter), que se consolidou após a perda de sua esposa e filho em um incêndio. Entre muitas de suas conversas gostei muito dessa que Raquel pergunta a Gage se pensa em casar-se novamente.

Penso nisso toda vez que levanto e tenho de encarar uma manhã solitária. Já até coloquei aquela música clássica que Tabitha gostava de ouvir pela manhã, apesar de não suportar a música. A vida é chata sem a necessidade constante de fazer concessão por alguém. Não é divertido o fato de minha vontade sempre prevalecer. Página 142

Não faz mal que não ouço a voz de Tabitha há dois anos, ela ainda é uma boa parte do meu ser. Não sei quando isso vai mudar nem se mudará. Página 143.

A Reconciliadora até o momento é o meu preferido. A força e dedicação dos membros dessa família que transformaram suas tragédias pessoais em amor incondicional ao próximo, apaixona e emociona da primeira a última página.

Cíntia Mara 16/07/2011

http://www.cintiamcr.com.br/2011/04/reconciliadora-dee-henderson.html
Não dá pra falar muito sem dar spoiler. A história é mais profunda e triste do que as anteriores. Prestem atenção nas palavras "arma", "crime" e "criança" sendo utilizadas na mesma frase da sinopse, pois elas são importantes.

As coisas demoraram um pouco pra acontecer, me deixando louca de curiosidade. Um crime acontece no prólogo. O assassino não é revelado, mas para o leitor há um suspeito óbvio. Apenas suspeito, porque a definição só é dada no final. Lisa trabalha no caso e pouco se fala dele. Ao mesmo tempo, Rachel tem que lidar com a doença da irmã, dando suporte emocional para a família nos momentos difíceis, e prestar assistência às vítimas da enchente.

Aí, de repente, acontece! Você fica "Uau! E eu pensando que esse livro seria mais água-com-açucar." Sem mais.

Sa 22/03/2010

Intenso
Eu conheci essa autora no final do Ensino Médio, quando uma amiga minha comprou o primeiro livro da Série O'Malley "A Negociadora". Eu amei o jeito fluido do livro e como a autora conseguiu inserir romance, suspense e ação num livro cujo principal mote é a evangelização. E essa se passa tão intrínseca a trama que não só evangélicos, mas todas as pessoas conseguem ler sem se sentir constrangidos.
Daí em diante, virou um ritual de todo fim de ano rodar as livraria procurando pelo novo exemplar traduzido até que chegou nesse. O penúltimo da série. E posso dizer que o mais emocionante. Já tinha ouvido falar que todos que o leram nos EUA haviam chegado ao final chorando.
Fato! A autora encontrou um tom completamente especial para tocar no assunto mais complicado para todos nós: A Morte. Como lidar com ela? Como reagiremos? Isso tudo misturado ao drama e romance na via de Rachel O'Malley, uma psicóloga infantil da Cruz Vermelha envolvida numa situação de crise iniciada por uma inundação em Chicago. Como a história se desenrola até o final chocante e intenso é completamente fluida e interessante. Você aprende as várias facetas que a morte ou sua proximidade causa em nós e nas pessoas ao redor.
Aprendi muito a respeito de confiança e salvação. A respeito da tristeza e da mais dolorosas das despedidas.
Um livro super recomendado! Onde nem mesmo os pequenos problemas editoriais conseguem nos retirar da preciosidade da leitura. Perfeito! Não vejo a hora para ler "O Resgatador", porém só no final do ano... =/