E nós chegamos ao fim

E nós chegamos ao fim Joshua Ferris




Resenhas - E nós chegamos ao fim


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Paulo Phelps 18/01/2010

Ótimo Livro!
O livro conta a história dos funcionários de uma empresa de publicidade que entra em recessão deviado a crise desse setor no final da década de 90.
Por narrar em 1ª pessoa do plural, sem assumir a forma de um personagem, o narrador faz você se sentir parte da equipe, do cotidiano daquelas pessoas, como se fossemos um deles. O livro é irreverente e divertido, além de bem emocionante em muitas partes. O vocabulário dos personagens é bem coerente com a realidade. Enfim, um livro ótimo e bem gostoso de se ler, do início ao fim.
Kelly SB 06/04/2011minha estante
esse é o meu paolo me fazendo comprar mais um livro >.




kellen.ssb 13/02/2010

É... quem não chegou ao fim foi eu... desisti do livro...muito chato... muitos personagens... até que eu tentei...mas desisti após ler um pouco mais de 140 páginas...
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FerPaes 09/02/2010

E, realmente, nós chegamos ao fim
"E nós chegamos ao fim" é um romance de Joshua Ferris que narra o cotidiano dentro de uma agência de publicidade nos Estados Unidos, na década de 90 e em plena crise do mercado ocorrido por lá.

O livro todo é em primeira pessoa. O narrador não se apresenta, deixando uma lacuna e nos forçando a ocupar o seu lugar dentro da narrativa.

No início, a descrição dos locais de trabalhos e principalmente das pessoas deixa o livro um tanto quanto monótono, mas vá lendo com fé e com esperança, pois quando você menos esperar, estará tão envolvido com as histórias e personagens que vai querer ajudar uns, gritar com outros, espancar outros ainda...

A descrição um tanto quanto pesada no começo é necessária para apresentar a grande quantidade de personagens que fazem parte da história. Personagens estas que possuem personalidades ímpares e totalmente em sintonia com o que vemos pelo mercado real.

Cada personagem por si só já renderiam outros livros, mas o bom senso do escritor manteve a história centrada no ambiente de trabalho, sem se esquecer dos casos onde a vida pessoal influencia o lado profissional das pessoas.

A relação de amor e ódio entre as personagens se desenvolvem a cada folha virada e a cada um que leva o pé na bunda, ou melhor, que anda pela prancha, como se referem àqueles que são demitidos.

Um a um eles vão enchendo suas caixas com suas porcarias tão invejádas pelos outros e vão deixando o local.

O livro é torna tão envolvente em sua narrativa e pela criatividade da história que vale muito a pena lê-lo.
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Fran De Carli 03/09/2011

E a gente tenta chegar ao fim da leitura
E nós chegamos ao fim retrata o cotidiano de uma agência de publicidade durante a crise econômica na década de 1990 nos Estados Unidos. No início é difícil se apegar ao livro, pois o autor insere os personagens no ambiente de trabalho, retrata seus problemas profissionais e pessoais pouco a pouco, no intuito de situar o leitor, porém é bem cansativo. No decorrer da leitura você passa a se interessar pelos dilemas de cada personagem e a querer saber o que acontece com cada um deles depois que passam a andar na prancha, ou seja, quem é demitido. Enfim, não é uma leitura que te prende, mas se for perseverante e passar as primeiras páginas descritivas, chegará até o fim da leitura.
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Paulus 03/10/2009

Até parece você mesmo...
Todas as empresas são iguais. Isso é o que você descobre após a leitura do livro.
Os personagens parecem aqueles com os quais você convive diariamente: o chefe linha dura; o funcionário inseguro; o que manda e-mails indiscriminadamente; o que adora uma discussão.
Enfim é a vida. Em qualquer situação, os dramas são os mesmos. Mudam-se as personagens, não os dramas.
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thaísa g, 23/11/2010

É escrito de uma forma bem original.
O narrador não é uma pessoa específica, mas um "nós".

Entretanto, não sei porque o New York Times elegeu como romance do ano!

O autor narra os acontecimentos da empresa onde trabalha e só. Não tem NADA que prenda o leitor, que faça você ter vontade de chegar ao fim. Nada.

Pra ver se terminava, saí pulando partes do livro.
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Bel 19/06/2011

Mundo Corporativo
O livro não prende o leitor. Cheguei até o fim porque eu sou persistente. Só vale a pena pela ótima descrição do mundo corporativo, e de como as pessoas se comportam e se relacionam dentro de uma empresa, hierarquia, estresse, medo de perder o emprego, fofocas... o autor nos mostra que isto é igual no mundo inteiro, e é o que acaba rendendo algumas risadas...
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BANNWART 11/09/2010

É... vai...
Me interessei muito pela historia por trabalhar na área de publicidade... Porém achei que o livro se arrasta muito principalmente no inicio e o numero de personagens que entram e saem acabam confundindo um pouco a cabeça do leitor.... os diálogos que começam, se interrompem e são retomados também às vezes me deixava um pouco irritado...

O fato de você se sentir no meio da "turma" devido ao posicionamento que o autor nos coloca também foi bem bacana. Como disseram aí em outra resenha, cada personagem por si só daria um livro talvez até mais interessante!

Li... achei bacana, mas não é dos meus favoritos... o final é bem interessante e para mim, os 2 últimos capitulos foram os melhores e salvam o livro... Foram os que eu fiquei com vontade de ficar lendo e ver o rumo que cada personagem tomou...
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@lucassntn 12/07/2012

“E nós chegamos ao fim” é um livro fantástico em muitos aspectos. O enredo simples e as situações banais por muitas vezes dão ao livro um aspecto maçante e repetitivo. Mas à medida que se avança as páginas, percebe-se o quão bem descritos estão os relacionamentos do mundo atual, da sociedade capitalista corporativa. Joshua Ferris surpreende em sua maneira de conectar o leitor aos seus personagens, usando, na medida certa, comédia, um pouco de drama e situações cotidianas vividas por todos nós. O final do livro é a coisa mais surpreendente que li. Melancólico e nostálgico, com toda aquela sensação prévia de saudades que iremos sentir de todos aqueles personagens com quem “convivemos” por tanto tempo. Por mais envolvido que o leitor possa estar com os personagens, a frase final chega como uma revelação absurda e encantadora. E o “nós” do título ganha um significado absolutamente magnífico.
Leitura mais que recomendada.
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Jéssica R. 17/10/2011

EU GOSTEI
Muitos não gostaram do livro por ter muitos personagens, se não prestar atenção dá até para se perder no meio do livro.
Mas esse é um dos motivos pelo qual gostei do livro.
Confesso que prefiro ler um livro pelo ponto de vista de no máximo 2 personagens.
Mas esse livro foi bem escrito e me cativou.
O autor não se preocupa em definir a personalidade dos personagens,
mas sim com as suas reações com a perspectiva de perderem seus odiados porém amados empregos.

Foi divertido acompanhar a paranóia, loucura e delírio dos personagens, frente a possibilidade de receberem o cartão azul e andarem na prancha do desemprego.
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Iris 05/01/2012

ai ai
muito massante.
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Suely 18/12/2011

Muito ruim
Apesar de eu ainda não ter lido tudo, estou tendo que saltar muitas frases pra ver se me livro do livro kkk A leitura é cansativa e não prende a atenção. O autor fica num mesmo assunto por páginas à fio!
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Anne M. 07/04/2013

O livro retrata a rotina dos funcionários de uma agência de publicidade em crise. O enredo não traz nada especial, capaz de prender a atenção do leitor; e eu particularmente demorei para absorver as características de cada personagem (já que são vários). Mas com o tempo, a história se torna interessante.
O final me agradou bastante, em especial o último parágrafo. Depois de acompanharmos as intrigas, os receios e problemas de todos, chegamos ao desfecho com um certo grau de curiosidade. A narrativa também me agradou, nos faz sentir como se fossemos um deles.
Enfim, se o leitor tiver paciência, vai gostar.
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Bruna Moraes 16/08/2015

E nós chegamos ao fim
A agência de Publicidade está passando por um período de crise, sendo necessário haver alguns cortes de funcionários. O clima muda entre as pessoas, pois ninguém quer ser o primeiro a "andar na prancha".
Assim como em todo ambiente de trabalho as pessoas precisam criar vínculos, fofocar sobre a vida de alguém, se esforçar para subir de cargo...
Mas em meio ao período de demissões, quem mais quer fazer o seu melhor, ser merecedor do emprego, por mais ruim que ele seja, ninguém quer chegar ao fim.
Joshua Ferris narra em um cenário semelhante ao de muitos empregados, mostrando o cotidiano em um ambiente de trabalho, onde as pessoas se relacionam de forma humorística e ácida. A história possui um narrador onisciente, onde o autor descreve a vida de cada personagem, e olha que são vários e ele não esquece de nenhum até o fim do livro, e também se inclui como personagem, participando "indiretamente". Apesar dos capítulos terem sido grandes e alguns melhores que outros, o livro não perde seu valor.
O livro mostrou que às vezes é preciso que passemos por situações drásticas para que podemos amadurecer, dar a volta por cima, que a vida não é só uma competição, podemos sim ter amigos ocupando cargos superiores ou iguais aos nossos, mas isso não deve ser motivo para surgir raiva ou ódio pela pessoa. Nem sempre ser demitido significa algo ruim, mas uma oportunidade para subir na vida fazendo outra coisa.
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Maísa Andreoli 08/12/2015

"E Nós Chegamos ao Fim" narra a história de uma empresa de publicidade americana nos anos 90, época de grande crise no mercado, mostrando seu cotidiano e descrevendo o local de trabalho e seus funcionários.

A obra possui inúmeros personagens e não é focado especialmente em nenhum deles, ou seja, durante o decorrer da trama iremos conhecer diversas histórias que ocorrem ao longo dos dias de trabalho na agência e fora dela, exibindo o comportamento das pessoas.

A empresa entra numa recessão, tendo em vista o período de crise, e inicia-se uma fase de demissões em massa, o que gera intrigas, fofocas e confusões. Narrada em primeira pessoa do plural, sem identificar quem nos conta a história, a obra é capaz de fazer com que o leitor sinta-se parte da mesma.

Joshua Ferris é muito criativo no desenvolvimento do enredo, nos apresentando uma agência que exala monotonia de forma bem humorada, satirizando de consistentemente a rotina da vida corporativa, rica em absurdos e mexericos. Não é à toa que a obra foi eleita um dos dez melhores romances de 2007 pelo New York Times. Com bom ritmo de narração, escrita ágil e personagens bem elaborados, é um livro que fará o leitor refletir, imaginar e dar muitas risadas.

site: http://pequenomundodoslivros.blogspot.com.br/2015/12/dica-de-leitura-e-nos-chegamos-ao-fim.html
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