Preciso Te Contar uma Coisa

Preciso Te Contar uma Coisa Melissa Hill




Resenhas - Preciso Te Contar uma Coisa


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Rai Lira 21/10/2009


A protagonista principal a meu ver só redimiu de ser totalmente alienada quase no final do livro... Achei o Mike um fofo, o par perfeito. Para mim quem salvou o livro foi o romance dos protagonistas coadjuvantes Karen e Shane, lindo ... lindo e muito triste...

Mudei minha nota do livro devido aos acontecimentos que acontecem com o segundo casal.
Fernanda R 24/02/2011minha estante
tbm partilho da mesma opinião. Ela sofreu tanto e no final deu mole pro cara. O livro é salvo pela Karen e shane que não mereciam o fim que tiveram.




*Rô Bernas 02/05/2010

Preciso te contar uma coisa: AMEI O LIVRO!
Gostei deste livro desde a primeira página...e fui até o final com a mesma sensação...

Tive momentos de querer esganar a Jenny....ah, tive...que mulher burra...mas na verdade a minha irritação era por saber que, infelizmente, somos assim quando nos apaixonamos...ficamos cegas e burras!

A Karen, na minha opinião, mais parecia a protagonista...ela tinha mais atitude, tinha mais carisma...gostei muito mais dela. Ah, mas neste romance quem deu mesmo show foram Shane e Mike...que graças...que principes....que tudo!!!!

Sim...teve um momento que chorei...mas no final gostei como a coisa toda se resolveu. E quando chegou o momento do "Preciso te contar uma coisa", não me supreendeu a revelação de Jenny, mas me surpreendeu a revelação de Mike...muito bom!!!!

Amei o livro!!!!!
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Kellen 28/02/2020

Grata surpresa!
Demorei seis meses para terminar a obra, devido à maternidade que chegou e me arrancou dos livros. E que grata surpresa que eu tive. Não conhecia a autora e, até onde eu entendi, essa é a sua primeira obra. Muito interessante, por sinal.
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Sueli 10/09/2013

Eu Não Contaria Nada!
“Preciso Te Contar Uma Coisa” são palavras poderosas! Não consigo resistir ao apelo dessas palavras. Se bem que dependendo da situação a coisa pode ficar complicada, não é mesmo? Pois, quase sempre a notícia não é muito agradável...
Eu levei muito tempo lendo esse livro de alto teor alcoólico, pois na Irlanda, os pubs são como as nossas praias, e não sei muito bem se gostei, ou não. Principalmente, porque não suporto perder personagens, ainda mais quando o personagem é uma das melhores “pessoas” do livro em questão.
E, mais importante: eu preciso gostar, simpatizar, ou até mesmo amar as mocinhas do livro, e nada disso aconteceu em Preciso Te Contar Uma Coisa. Embora a sinopse enfatize que a protagonista da história é Jenny, sua amiga Karen tem uma participação muito importante, e dificilmente poderia ser considerada uma personagem secundária nessa obra rica e muito crível!
Mas, é Jenny quem vai nos contar uma coisa!
Nossa história começa no presente, e logo após retrocede quatro anos, quando seremos informados, quase que gota a gota, o começo dos conflitos que Jenny e Karen estão enfrentando.
No princípio, Jenny está se preparando para o seu casamento com Mike, mais um personagem nascido na Irlanda, e que vem confirmar que este é um solo rico para rapazes maravilhosos - pergunte para a Nora Roberts - e, recebe a notícia que Roan, o grande amor da sua vida está de volta ao país. Um canalha de quinta, sexta, sábado, ... E, que a enganou de todas as formas possíveis, inclusive contaminando-a com uma doença sexual, que ele, inteligentemente, conseguiu sair ileso das acusações colocando a culpa no ex namorado de Jenny. Ou, quem sabe, Roan fosse tão odioso que me recusei a acreditar em suas palavras. Portanto, querido leitor, veja que existia motivos profundos para Karen odiá-lo, e que esse sentimento afastasse, em alguns momentos, as duas amigas.
Enquanto, a vida de Jenny parece desmoronar, Karen e Shane conseguem se acertar. Eles compram um imóvel, com a ajuda de Jack, irmão de Shane, um personagem que entra mudo e sai calado. Aliás, a autora deixa no ar vários caminhos que não são desenvolvidos. Tudo vai bem, mas Karen se recusa a casar legalmente, pois por uma razão absurda, relacionou casamento à concepção. Fazer o quê, não é mesmo?
E, essas moças próximas dos trinta anos, independentes, inteligentes, com carreiras promissoras, entrando e saindo de roubadas, preenchem grande parte desse livro que só vai se tornar interessante bem próximo do final.
Leitor, eu preciso te contar que o tal segredo é mesmo muito cabeludo! Foi um choque!
E, é por isso mesmo que não tenho certeza se gostei ou não do livro, já que ralei muito até chegar a algo realmente interessante!
Foi difícil aceitar as desculpas esfarrapadas de Roan, seguidas de perdão incondicional de Jenny! Estava na cara que a moça caminhava para o abismo! Em vários momentos eu tive vontade de dar na cara dela!
Depois, temos Karen tão agressiva, mal educada, relaxada, preguiçosa, imunda que fica quase impossível imaginarmos como alguém tão maravilhoso como Shane pudesse se apaixonar por ela!
Contudo, adorei como a autora aborda a comunicação e a amizade entre essas duas mulheres tão diferentes. Só posso imaginar que entre elas além do amor fraternal existisse um grande respeito.
Gostei, e acho que o livro nos passa um ensinamento primordial sobre as consequências do sexo sem proteção. E, enquanto atuei como educadora esse sempre foi um dos pontos básicos que tentei passar para meus alunos.
A lição sobre “perda” que Melissa Hill nos transmite é belíssima e muito importante. Enquanto estamos vivos, não sabemos quanto tempo vai durar “o para sempre”. E, perdermos alguém que amamos sem termos a oportunidade de reafirmar o nosso amor é uma das piores dores que um ser humano pode aguentar. Portanto, não perca a chance de dizer eu te amo para as pessoas que são importantes para você. Nunca teremos certeza se haverá outra oportunidade.
E, para terminar, cito uma frase de Flávio Gikovate, que tem tudo a ver com o tema abordado pelo livro:
“Ser livre não é ser desta ou daquela maneira; ser livre não é agir desta ou daquela forma. Liberdade é a sensação íntima de alegria que deriva da coerência entre pensamento e conduta”.
Adri Ramalho 10/09/2013minha estante
Me conte qual é o segredo, não vou ler o livro.


Sueli 10/09/2013minha estante
Tá! Mas antes eu preciso dizer que te amo! Kkkkkk


Silvana Barbosa 11/09/2013minha estante
Aaaaah, Sueli... conta aí , vai !


Sueli 11/09/2013minha estante
Só se antes você permitir que eu diga que te amo, Silvana! rsrsrsrsrsrsrrs


Silvana Barbosa 19/09/2013minha estante
Hum...já vi que não vai contar...


Sueli 26/09/2013minha estante
Silvana, não posso contar! :(
Não quero tirar de você a oportunidade de dar a sua opinião sobre esse livro. Por favor, me convença que valeu a pena eu ter lido! rsrsrsr
Beijocas




Mah Mac Dowell 19/04/2021

Ruim
Aí gente que livro péssimo.. sabe quando você quer terminar logo para ler outro melhor? É que eu odeio abandonar livro, se não, esse tinha sido um. Personagens zero cativantes. Além disso dá vontade de dar uns tapas na personagem principal para ela largar de ser tonta. Dá até raiva. Há um acontecimento faltando 60 páginas para acabar, mas nem mesmo isso deixa o livro melhor. Não recomendo.
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Lili 05/11/2009

No começo do livro, o leitor já sente o que irá acontecer no desenrolar da história e fica angustiado com a cegueira de Jenny em seu relacionamento amoroso fadado ao fracasso. Como alguém pode ser tão cego de amor assim? Mas, quer saber, isso acontece aos milhares por aí... Foi aí que comecei realmente a me interar mais na história e com a escrita tão envolvente da autora, senti na pele todo o sofrimento de Jenny e de sua amiga Karen! Mas que dupla! As duas me fascinaram com suas histórias...Quando você pensa que agora está tudo bem, agora tudo se resolveu, logo, algo acontece mais uma vez...

Karen e Shane, são personagens secundários, mas também merecem com certeza um destaque por aqui! O romance deles sempre foi um tanto conturbado, mas sabe quando você sente que eles são perfeitos um para o outro? Pois é, tão diferentes e tão iguais, com as diferenças que se completam! Fiquei muito triste com o desfecho da história deles...Mas é uma verdadeira lição de vida!

A história tem de tudo um pouco: amor, traição, conflitos familiares, morte, nascimento, enfim, a vida como ela é!
Do meio para o fim o livro fica fabuloso! Muitas surpresas e acontecimentos irão surpreendê-lo. Eu definitivamente recomendo!

Para saber mais: http://nossosromances.blogspot.com/search/label/Melissa%20Hill
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Márcia Naur 07/01/2010minha estante
Lili!!!

Amei sua resenha e fiquei com vontade de ler o livro.



Beijokas.




Dans 26/10/2009

Um livro de leitura rápida e fácil, o que já me atrai bastante, pois acabo devorando em pouco tempo.
A protagonista principal (Jenny) é um tanto quanto "doida", conduto reverte o jogo no final.
Destaco o romance dos coadjuvantes, pois me identifiquei muito com a Karen, acho que toda a história envolvendo Karen e Shane deram uma levantada na história e, sem dúvida, grande parte da essência do livro. Um história cheia de altos e baixos, com acontecimentos que te fazem parar para pensar no modo como você lida com algumas pessoas.
Gostei do livro, mas acho que faltou algumas coisas e o final, para ser sincera, achei que poderia ter algo a mais, contudo não é ruim, só achei que faltou um "tcham" a mais.
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LissBella 01/09/2010

Quem não viveu???
Quem não viveu um amor desses? Ou, aquela paixão de nos trás o céu e nos leva ao inferno... Quem não chorou, se descabelou e sobreviveu com alguns arranhões, é claro?!

Acho que me apaixonei pelo livro por sua simplicidade... por ser tão possível e tão real.

Além disso, tem a história paralela de Shane que, puxa.... dá pra nos fazer repensar sobre nossos mimos, bicos e orgulho.

Adorei!

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Mika 09/11/2010

Essa 'coisa' eu não sabia ;)
Quatro anos atrás, após uma temporada na Austrália com um namorado que a trocou por outra, Jenny volta à Irlanda e resolve procurar uma cartomante, essa diz que Jenny encontrará alguém especial, único, com quem viveria momentos de tormenta, mas nada os separaria. É ai que Roan Williams aparece, num dia em que ela desceu desatenta do ônibus e foi assaltada. Jenny estava certa, esse era o cara, só podia ser ele! Estava tão certa que não deu a mínima para os conselhos da amiga, Karen, que tinha certeza que Roan não era flor que se cheire.

Jenny estava apaixonada e não dava a mínima para quem não gostava de Roan. Um dia ela cai do cavalo e percebe que o amor da sua vida não era quem ela realmente pensasse que fosse. Depois de algum tempo ela encontra Mike e volta a acreditar no amor, está vivendo feliz com ele, mas Roan volta e ela se ver obrigada a contar a Mike uma verdade que estava sufocando-a, uma verdade que pode mudar o rumo do seu noivado.

Não é difícil se apegar ao livro logo no começo. A história se passa em Dublin, Irlanda e é narrado em terceira pessoa. O livro começa no presente com os personagens foco do enredo, Jenny e Mike, mas logo volta ao passado e passa a contar a história de Jenny e como ela conheceu Roan. Além da historia do casal principal, somos apresentados a outros personagens, cada um mais cativantes que o outro.

Os livros da editora essência sempre me arrebatam e foi por isso que decidir comprar “Preciso te contar uma coisa”, passei 1 ano para só então começar a lê-lo e confesso que no começo da leitura ainda pensei que não chegaria até o fim, pensei exatamente que a partir dali desistiria de ler algum outro livro de autor irlandês, que eles não sabiam o que era romance e blábláblá.

Porém isso não é verdade, o livro é fascinante na medida certa. É inevitável o leitor não ficar com raiva de Jenny ate umas últimas páginas, a menina estressa, podemos dizer que, ela é tapada até os ossos e parece que não quer enxergar o óbvio, mas venhamos e convenhamos, a gente só ver aquilo que queremos ver, portanto...

Melissa Hill, em sua estréia, trás um livro divertido e dramático, infelizmente alguns podem querer chorar em determinadas cenas. Mas o ponto alto do livro é justamente essa mistura e o fato do leitor ficar um pouco na dúvida sobre o que vai acontecer, já que a personagem ‘principal’ é tão (burra) insegura. Acredite, você vai querer ver a última página do livro antes de chegar la, coisa que eu sou totalmente contra, mas fiquei extremamente tentada e até fui la, mas fiquei com peso na consciência e desisti de tentar ver alguma coisa.

Chega uma parte que o leitor não consegue mais largar o livro e fica torcendo desesperadamente que Jenny faça a coisa certa, ao contrário dos livros do gênero, Chick Lit, esse a gente fica insegura quanto ao final e há surpresas, deixando um pouco a previsibilidade de lado. Tendo isso contado muito para a minha nota, apesar de todo o medo que senti ^^ a leitura é ótima, os diálogos são leves e a autora faz com que nos envolvemos com alguns personagens logo de cara. É um ótimo divertimento para quem está à procura de algo doce, mas não açucarado.
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Robertha 28/06/2013

Jenny Hamilton tem uma vida ótima. Trabalha num banco e seu relacionamento com Mike vai muito bem, obrigada. Como nada pode ficar muito tempo indo de vento em popa, Jenny recebe uma notícia que vai deixar seu mundo de cabeça para baixo - Roan Williams, o ex-namorado, que destroçou, pisou e chutou o coração de Jenny em praça pública está de volta. Pode piorar? Claro que sim: Roan está trabalhando na empresa de Mike e Jenny se vê obrigada a contar um segredo, que nem sua melhor amiga Karen tem conhecimento, e que pode acabar com seu noivado.

Roan é o maior e mais bem treinado cafajeste que existe no mundo. É o tipo de homem que não deveria existir na vida de ninguém porque, com certeza, vai destruir seus sonhos. Durante a leitura, prepare-se para ficar bem irritada com as atitudes deste personagem. Você vai precisar de um pouquinho de paciência.

Além da paciência que deve ser guardada para aturar Roan, você vai precisar de mais algumas doses para relevar alguns atos de burrice de Jenny. Nossa protagonista parece ter um bloqueio para compreender certas coisas e está sempre aceitando todas as desculpas enfarrapadas do ex. Ingenuidade é bom, mas em excesso é irritante.

Agora, você deve estar pensando: "Nossa, este livro é uma porcaria. Nada se salva". Muita calma nessa hora! Karen, a melhor amiga, e seu namorado, Shane, surgem para dar um up na narrativa. Eles roubam todas as cenas em que aparecem e salvam o que poderia ser um fiasco. Karen é uma personagem com uma história de verdade e com isso, consegue emocionar o leitor. É uma ótima amiga e às vezes dá a impressão de que ela acaba esquecendo de se preocupar com sua vida, já que dá mais atenção aos problemas de Jenny. Chego à conclusão de que Karen veio para "brigar" com Jenny pelo posto de protagonista, afinal quem dá um sacode na história é ela.

O livro é um pouco devagar, mas vai melhorando. Achei que, para o tamanho dos problemas, o desfecho foi muito rápido. Precisaria ser um pouco mais explorado, mas o final consegue surpreender um pouquinho. Preciso te contar uma coisa não é ruim, mas poderia ser melhor. Então, não tenha pressa de colocá-lo na frente de outros livros. Ele pode esperar um pouquinho.

site: http://www.diversaosemculpa.blogspot.com.br/2013/03/preciso-te-contar-uma-coisa.html
Sueli 23/07/2013minha estante
Eu entendi esse livro exatamente como você! A Melissa Hill, encheu linguiça o tempo todo e depois terminou a historia em dois minutos!
Eu juro que senti vontade de dar na cara da Jenny!
E, aquela morte foi indesculpável! Logo ele!!!!!


Robertha 29/07/2013minha estante
Exatamente, Sueli! Esse livro tinha um potencial para ser muito bom mas, infelizmente, a autora não soube desenrolar a história muito bem. Uma pena!




Andrea Hirano 12/03/2010

Estava doida querendo ler esse livro, mas confesso que me decepcionei um pouco. A história é bonita, mas achei o desfecho muito rápido! Acho que a autora deveria ter feito o final um pouco mais detalhado, com mais emoção, mas mesmo assim é um bom livro. Shane e Karen são encantadores, mas a "protagonista" Jenny é muito cegaaaaaa. Caramba ainda não conheci ninguém tão sem "noção" como ela kkkk, mas tirando isso é uma boa leitura!
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Liachristo 08/11/2023

Bonzinho
Então... sabe aqueles livros que ficam anos na sua estante e um belo dia do nada, você olha para ele e diz, é hoje que você vai ser lido? Foi assim que acabei pegando este livro para ler, e devo dizer, que foi uma leitura com alguns altos e baixos. A mocinha, Jenny, deixou a desejar em vários aspectos, e me deu nos nervos, com sua impassividade, lerdeza, e falta de amor próprio em várias partes da história, mas é claro que sabemos que infelizmente ainda temos muitas Jenny por aí, o que acho que foi a intenção da autora. Nos fazer pensar mesmo, refletir, sobre a quantidade de mulheres que ainda vivem em relacionamentos tóxicos, e não aceitam ajuda para sair dele. Ao mesmo tempo as histórias secundárias me prenderam muito mais e me deixaram de coração quentinho. Uma leitura meio difícil, mas que conseguiu me emocionar e fazer sorrir, o que já foi um bom resultado.
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