Thirst No. 1: The Last Vampire, Black Blood, Red Dice

Thirst No. 1: The Last Vampire, Black Blood, Red Dice Christopher Pike




Resenhas - Thirst No. 1: The Last Vampire, Black Blood, Red Dice


2 encontrados | exibindo 1 a 2


Lally 22/12/2010

Interessante, mas...
O autor quis tanto enfatizar a beleza, os super poderes, a indestrutibilidade e o escambau que tem uma hora que você joga quase 700 páginas no chão e pisa em cima, dizendo:

PARA DE SER BOA EM TUDO, MEU DEUS, VOCÊ É VAMPIRA E NÃO DEUS!

Aí passa.

O livro é na verdade um pacotão de três, com mais dois outros amigos de 700 páginas, totalizando 2100 páginas da história de uma vampira de 5000 anos que encontrou com gênios da história, viveu de tudo na vida, manipula sem problemas e um dos poucos resquícios da humanidade dela é: se apaixonar (o que é meio tragicômico, já que ela sempre acaba contaminando as relações com uma noção de seriedade, eternidade e blablablá, além de sempre acabar alguma coisa em sangue) e a crença em Hare Krishna, que seria o Deus hindu, que de tempos em tempos bate um papo com ela sobre consciência, importância da vida, amor e etc.

Ela foi criada pelo demônio que possuiu uma gestante em trabalho de parto, e tem uma relação de amor e ódio com ele também.

Enfim, sabe aquela mulher avassaladoramente feminina e que acaba se metendo em confusão porque ama demais? Essa é a nossa protagonista.

Vale ler se você estiver no humor de sangue e de muita teorização.
comentários(0)comente



gtraxx 26/12/2010

Uma nova visão do vampiro clássico?
Caro(a) Leitor(a),

Vou reproduzir esta resenha nos 3 volumes da coleção... ela não merece uma resenha individual para cada um...

A série Thirst revela, inicialmente, uma premissa bem interessante... vinculando o vampirismo ao hinduísmo e suas figuras mitológicas. Só por isso ela já vale à pena.

É uma leitura descompromissada. Não espere muita seriedade ou coerência do autor. Apesar de ter algumas idéias originais, Christoper Pike deixa a desejar na execução, se perdendo rapidamente e caindo vítima de roteiros previsíveis.

Mas é preciso respeitá-lo em uma coisa... Quando ele percebeu que a série estava começando a fazer sucesso (e que ele poderia ficar estigmatizado por ela) não teve dúvida: Acabou com ela de forma drástica, literáriamente com requintes de crueldade. Ele simplesmente não se limitou em encerrar a história. Ele matou a série, colocando sequências tão incoerentes e abusando da técnica de Retcon para que ninguém, em sua sã consciência, queira que ele escreva outro capítulo. Fazendo um paralelo, seria algo como se a autora do Harry Potter terminasse a série fazendo com que alienígenas pousassem sobre Hogwarts bem em cima do Voldemort, transformando ele (e o Harry) em purê.

É preciso respeitar quem faz isso com o que lhe está dando dinheiro. Ou não... ;)

Leia se não quiser pensar. Pense antes de ler.
comentários(0)comente



2 encontrados | exibindo 1 a 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR