He

He Robert A. Johnson




Resenhas - He


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Vitor655 13/01/2024

Entendi quase nada
O Livro é bom, mas ainda não tenho compreensão suficiente pra entendê-lo. No futuro pretendo reler, talvez entenda-o melhor.
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Carla.Parreira 11/10/2023

He
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O autor diz que um mito está para a humanidade em geral, assim como o sonho está para o indivíduo. O sonho mostra a alguém uma verdade psicológica importante sobre si próprio. O mito, em contrapartida, mostra uma verdade psicológica importante que se aplica a toda a humanidade. Cita o mito do rei Fisher King que morava no Castelo do Graal e que foi ferido na adolescência (o livro relata os detalhes da história). Suas feridas foram tão graves que o impediam de viver; e, por outro lado, ele nem sequer conseguia morrer. Isso simboliza o poder masculino através da virilidade, representa o objetivo ainda por alcançar e não suportado que desestrutura o homem. O rei é carregado numa liteira por onde quer que o rei vá, gemendo, gritando, sempre agoniado. O único momento em que se sente feliz é quando está pescando, mas isso não deve ser entendido literalmente; pois não é indo pescar que um homem se cura. A pesca em si (enquanto figurativa) é apenas um símbolo para o trabalho com o inconsciente, lutando para tornar consciente o processo de individualização que foi interrompido no início de sua adolescência. O Fisher King governava o Castelo do Graal, onde o Santo Graal (cálice da ultima ceia cristã) era guardado. Mas a história nos conta que o rei não pode tocá-lo por causa dos seus ferimentos, nem pode ser alimentado por ele. O fato de ter todas as coisas que o poderiam fazer um homem feliz não adiantavam, porque elas não cicatrizavam as feridas dele e seu sofrimento era justamente pela sua incapacidade de tocar as coisas boas, a felicidade que tinha ao seu alcance. No mito, é o bobo da corte quem pode curar Fisher King, e isso nos mostra que é a parte ingênua do homem que vai curá-lo.
Se um homem pretende curar-se, deverá reencontrar algo dentro de si que tenha a mesma idade e mentalidade que tinha na época em que foi ferido. Outra história fala sobre Parsifal, o qual matou o cavalheiro Red Knight, atingindo-o através de um dos olhos. Na versão francesa essa foi a única morte em todo o mito. Parsifal derrotou dúzias de cavalheiros no decorrer da história, mas somente matou o Red Knight. A vitória sobre este pode ser conseguida internamente, externamente, ou em ambas as dimensões.
De qualquer forma, o Red representa o estofo viril, forte e masculino de que tanto necessita qualquer garoto. Se o Red for morto externamente, então o rapaz adquire a virilidade masculina, por superar um grande adversário. Tal vitória pode consistir em vencer algum tipo de competição, chegar em primeiro lugar superando oponentes ou desafiando alguém. É a feroz competição da adolescência e da masculinidade em geral. Quase todo rapaz tem de competir e ganhar de alguém.
Vitórias não existem sem derrotas, o que significa que também ele terá de perder algumas vezes. Se um homem não tomar cuidado, poderá passar o resto da vida se comportando como um Red. Mas há também uma dimensão interior nessa disputa. Para se tornar homem, o menino precisa dominar sua própria agressividade; precisa até mesmo saber como ser agressivo, uma vez que é necessário sê-lo, mas numa forma controlada, para que a agressividade esteja à sua disposição consciente. Deixar-se vencer pela ira e violência não é bom sinal; sua masculinidade ainda não está formada.
Psicologicamente, terá sido, assim, derrotado dentro, no interior, pelo seu Red. Seu ego jaz prostrado; o Red interior venceu, emergindo como um ferrabrás terrível, de gênio violento, agindo como um vândalo e até mesmo assumindo condutas criminosas. Assim, todo menino, no seu processo para tornar-se adulto, tem de aprender como dominar seu lado violento e integrar em sua personalidade consciente, essa terrível tendência masculina que leva o homem à agressão. Visto por esse ângulo, o Red é o lado sombrio da masculinidade, o negativo, o lado potencialmente destrutivo.
Continuando a história, Parsifal chegou ao castelo de Blanche Fleur, uma jovem desesperada. Ela foi a principal donzela do mito. Tudo o que Parsifal fez depois disso foi por causa dela. Blanche pareceu ser a mulher mais inconvincente que se possa imaginar, mas é preciso lembrar que não é uma mulher externa de carne e osso. Figurativamente essa jovem é uma parte da estrutura íntima de Parsifal, ou seja, sua mulher interior. Se fosse uma mulher externa, por certo teria sido dispensada. Um menino em processo de crescimento vai brigar com todos os membros de sua família, para deles se libertar, e muitas vezes pode projetá-los psicologicamente em outras pessoas.
As leis da psique, as que regem a parte interior, são muito próprias, e frequentemente diferentes das externas. A questão de como um homem tratar a mulher interior, e principalmente como diferenciá-la da externa de carne e osso, é a parte mais importante do mito. Parsifal é instruído a lidar com Blanche, isto é, sua anima, usando seu sentido nobre, útil e criativo, e não valendo-se da sedução, que é destrutiva, pois é uma forma de possessão. Quando é dito que não se deve seduzir a donzela interior, isso significa que o homem não deve procurar humores bons, euforias, pois isso significaria violentar o lado feminino. Deve-se procurar realização pessoal, mas não euforias. A anima se apodera de coisas muito pouco práticas e o faz por puro impulso.
Já velho, Goethe chegou à incrível observação de que a meta do homem é servir à mulher porque aí ela o servirá. Referia-se à mulher interior à musa, que é portadora da beleza, da inspiração, da delicadeza, de todo o lado feminino da vida. É bonito, um servir ao outro. Parsifal entendeu isso e manteve o relacionamento adequado com Blanche: não seduziu e não se deixou seduzir. Foi fortalecido por ela, devotado a ela servindo-a e estando sempre por perto.
A pior das brigas entre um casal ocorre quando o lado feminino do homem se debate contra o lado masculino da mulher, porque ambos estão inteiramente tomados. Mas não precisaria acontecer isso se a mulher se advertisse de que não é por sua culpa que o homem está num estado ruim. Os humores do homem são problema dele, e se ela simplesmente ficar de lado por algum tempo e parar de se sentir culpada, ele poderá sair desse estado. Há, no entanto, um ponto de genialidade que a mulher pode trazer à tona, se for capaz e se realmente quiser: é ela tornar-se mais feminina do que o humor que o está atacando. Aí ela poderá tirá-lo desse estado.
Mas é muito, muito difícil para uma mulher fazer isso, porque sua reação automática é deixar sair a espada do animus e começar a desferir golpes. Se, ao invés, ela souber usar de paciência para com ele, e deixar de ser tão crítica, se representar para o homem a verdadeira virtude feminina, aí sim conseguirá ajudá-lo. Para isso precisará de uma feminilidade amadurecida, forte o suficiente para enfrentar a feminilidade espúria que o homem está criando naquele instante. Uma coisa é certa, ele projetará tudo nela e estará convencido de que a mulher é uma bruxa; e, mais, que seu mau humor é culpa dela. Faz parte da natureza da anima e do animus, na sua forma primitiva, viver de projeções. A maioria de nós se encontra nesse estado de primitivismo interno, mas se um homem tem um bom relacionamento com a sua mulher interior, também se dará bem com a exterior.
Muitas mulheres são donas dos seus sentimentos como muitos poucos homens podem ser, e muito problema surge porque elas presumem que eles tenham o mesmo tipo de controle que elas. Quando ele estiver se tornando presa dos humores, a mulher deverá abster-se de qualquer julgamento ou crítica, naquele momento, se possível. Esperar todo esse tempo é duro para uma mulher, claro, mas se ela se lembrar de que o tal humor é basicamente problema dele e não culpa sua, poderá encontrar sabedoria para esperar pelo momento mais apropriado e para descobrir o que causou os problemas.
O livro explica que o nascimento de Cristo pode dar-se também em nós, se nossa alma interagir com Deus; e, quando acontece, é tão miraculoso ou inacreditável quanto o nascimento virginal. Se ficarmos presos à dúvida histórica, no sentido literal do nascimento de Jesus, nunca chegaremos ao significado intimo de sua verdade profunda. Muito do Cristianismo é resumido por leis que são dirigidas à parte mais íntima dos seres e que devem ser entendidas em forma de parábola, pois não foram feitas para a conduta exterior. Poucas pessoas, entretanto, dão-se conta desta diferenciação. Se confundirmos essas leis ? internas e externas ? teremos um problema.
Se um homem tratar a mulher externa de acordo com as leis que são apropriadas à sua feminilidade interior, à sua anima, acontecerá um caos. Quando o homem começou a sentir a complexidade da anima e o perigo que ela representava para ele, mas sem entender que esse perigo provinha do próprio interior, iniciou-se a caça às bruxas. Em vez de dominar o interior feminino, que é perigoso, ele optou por queimar algumas criaturas que estavam se comportando fora dos padrões. É raro o homem que conheça bastante sobre seu componente interior feminino, sua anima, ou que tenha um relacionamento satisfatório com ela.
O homem só tem duas alternativas: ou ele rejeita seu lado feminino, que então se voltará contra ele em forma de maus humores e seduções insidiosas, ou ele aceita tal lado e se relaciona bem com sua parte anima. O relacionamento do homem com a sua anima expressa-se em sua fisionomia. É só andar nas ruas e observar os transeuntes para ver como se dão com ela. Um indivíduo sem nenhum contato com seu lado feminino torna-se duro, inflexível, amargo, e se sentirá corroído por dentro.
Esse lado feminino faz parte da vida e transmitirá força e entusiasmo ao homem. Alguns homens parecem ter um potencial muito grande de anima, o que significa que possuem mais do feminino dentro de si. Isso em si não é nem bom, nem mau. Se eles conseguirem fazer com que seu lado feminino se desenvolva bem, tornar-se-ão altamente criativos, sem que deixem de ser másculos por causa desse poderoso componente feminino interior. Nestes casos estão incluídos os artistas, videntes, os homens intuitivos e sensitivos, que têm muito valor cultural para qualquer sociedade. Mas se eles não puderem chegar a um acordo com a mulher interior, ela os atropelará e acabará, muito provavelmente, por destruí-los.
Toda mulher rejeitada torna-se negativa, e essa mulher interior não é exceção. Tudo aquilo que é rejeitado pela psique de alguém se torna hostil. Fama e adulação estão para a anima em um relacionamento inverso. Assim, quando o indivíduo alcança muito sucesso, frequentemente torna-se passível de ter problemas com sua anima.
A expressão técnica que designa esta crise é melancolia de involução. O homem poderá aprender muito quando chega a este ponto. De fato, ele precisará aprender muito, se quiser vencer a depressão.
Esta é a característica que estraga e destrói o homem por volta da meia-idade, quando, de repente, o sabor desaparece de todas as coisas. Um dia o homem percebe que as manifestações no sentido da extroversão não foram úteis e não o levaram à resolução de seus conflitos. O aumento de sua fortuna, ou uma segunda esposa, ou ainda qualquer outra atividade exterior que ele persiga, nada o levará a solucionar seus conflitos pessoais consigo mesmo. Aí o homem volta-se para o ermitão interior, aquele que mora numa casinha na floresta, e é lá que ele vai buscar a força ou o poder de que tanto necessita.
O eremita é a representação do lado introvertido da herança masculina. O caminho do ermitão não apresenta contrastes violentos como o do Red que permite ao menino ganhar força e brandir a espada. Além disso, enquanto ermitão, o menino não perde o Castelo do Graal de modo ruinoso e total como aconteceu com Parsifal ao não fazer a pergunta recomendada por Gournamond (A quem serve o Graal?). De qualquer maneira, ser ermitão é uma forma rara de procedimento, ainda que não seja incomum pais do tipo Red terem filhos do tipo ermitões. Um filho assim terá um caminho diferente. Todos somos em parte eremitas e todos, de vez em quando, montamos nossos cavalos de batalha e partimos num grande arroubo.
Portanto, é mais próximo da realidade dizer-se que cada homem tem dentro de si ambos os elementos, e a ambos é sábio cultivar. O Castelo do Graal não existe fisicamente, pois é uma realidade interna, uma experiência da alma. Fica melhor descrito como nível de consciência. O Castelo é uma sensação que aparece num determinado estado de consciência. É imagem poética, visão mística, não existe no que se chama comumente de realidade. Um garoto acorda com algo novo dentro de si, um poder, uma percepção, uma força, uma visão: é o Castelo do Graal. É incapaz de descrevê-lo, de permanecer nele, mas, a partir dessa experiência, ele não será mais o mesmo. O Castelo do Graal é como todas as coisas que são reprimidas no inconsciente. Longe de nos livrarmos delas, descobrimos que estão em toda parte, atrás de todas as árvore, de todas as portas, olhando-nos por detrás de todas as pessoas que encontramos. Uma menina nunca sai do Castelo do Graal. Um ponto que precisa ficar compreendido é que as mulheres têm naturalmente a noção de beleza, de que são integradas ao meio; elas estão sempre à vontade, em qualquer parte do universo, e isso não acontece com o homem. Muitos homens tentam fazer com que uma mulher externa preencha sua solidão, ou seja, tenta transformá-la no Graal.
É pedir que uma coisa externa venha preencher uma necessidade interna, mas isso não dá certo, por que o exterior nem sempre é compatível com o interior e a mulher externa não pode ser aquilo que não é. Números, na mitologia e nos sonhos, são frequentemente bastante elucidativos. Algumas vezes, quando alguém se depara com um dilema insolúvel, precisa reduzir um pouco sua consciência para poder retornar à ação. Se conseguir ir adiante, ascender ao próximo número, isso, claro, será a melhor solução. Caso contrário, precisará regredir um pouco para poder libertar-se e voltar a agir. O dois é ruim porque fica-se preso na dualidade; o um e o quatro são fáceis de trabalhar. Assim, o dois e o três são difíceis, instáveis, incompletos, mas são estágios necessários pelos quais devemos passar. Portanto, todo respeito para com eles; mas não é preciso demorar-se neles. Jung sugere, muito apropriadamente, que o dogma católico de 1950 sobre a assunção da Virgem Maria em corpo e alma para o céu é uma afirmação dogmática da quaternidade. Maria, em corpo, vive em majestade nos céus. Tomando ao pé da letra é um absurdo; mas, visto psicologicamente, é muito importante porque é a inclusão de um elemento terrestre, feminino, na Trindade Celestial, formando assim a plenitude, a totalidade. Por fim, gostei e concordo com a definição do autor ao dizer que o objetivo da vida não é buscar a felicidade pessoal, mas sim ser útil ao plano de Deus. Todas as circunstancias da busca do Graal são para servir a Deus.
Ao compreender isto e assim desprezar as pueris noções de que a finalidade da existência é apenas a felicidade pessoal, a pessoa vai encontrar a verdadeira e total felicidade. Quanto menos contente consigo próprio, mais um homem está descontente com os outros. Se formos úteis à nossa realidade, seremos, sem dúvida, felizes. Se, no entanto, vivermos apenas perseguindo a felicidade, somente conseguiremos que ela jamais apareça.
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29/07/2023

Interessante
O livro faz parte de uma coleção de 3 volumes: she, he e we. Cada um fala de um tema, sendo neste o assunto sobre os homens sob a visão de Jung
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Luiz111 04/07/2023

A psicologia através do mito
O livro estava aqui perdido e eu fui ler por curiosidade, e a princípio achei que era mais um livro de algum "guru do autoconhecimento", mas me surpreendi, acabei por ler ele inteiro em poucas horas pela fluidez da escrita, e o que me chamou a atenção foi a narrativa por meio do mito que o autor utilizou para simbolizar acontecimentos marcantes da vida do homem (na qual me identifiquei fortemente em alguns). Contudo, faltou uma abordagem mais objetiva e clara na definição de alguns termos, que acabam por ser confusos pelo pouco da divagação que a história ocasiona, mas de qualquer forma, é um bom livro para entender a si mesmo (homem) ou a outrem.
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Maria Theresa 29/06/2023

Um livro interessante que nos faz entender um pouco mais do universo masculino, porém achei uma leitura um tanto quanto cansativa e confusa.
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Cah 26/04/2023

Um bom livro para fazer pensar
Assim como o She, esse livro não é muito o que estou acostumada a fazer, mas também foi uma ótima leitura e muito interessante.

É um livro que realmente te faz pensar e analisar.
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Livia 30/11/2022

O livro inteiro gira em torno de um mito que nem final tem. Senti falta de evidências científicas, da psiquê e de todas as evidências concretas.
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Alice811 09/03/2022

Livro maravilhoso
Todos os homens deveriam ler esse livro é as mulheres também. Se meu pai tivesse lido ele, provavelmente teria sido muito mais feliz e ainda estaria junto com a minha mãe
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Rafaela Marina 16/11/2021

He
É muito intrigante conhecer os aspectos femininos e masculinos no corpo masculino, segundo Jung. Isso explica tantas coisas que acontecem no cotidiano.
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Clarissa.Azevedo 24/10/2021

?Banir suas trevas é neutralizar a chance de evolução?
Um livro excelente que faz uma interpretação psicológica do mito de Parsifal e sua busca pelo Graal, relacionando a experiência masculina. Recomendo conhecer o mito antes de iniciar a leitura.

?Se você não é feliz com a idéia de que vá almoçar, é bem provável que não será feliz com nada?.
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Vanessa Lima 03/04/2021

He - A chave do entendimento da psicologia masculina
É o primeiro livro da trilogia - He, She e We (ou Ele, Ela, Nós)

Johnson aborda neste livro os conceitos e ideias presente nos estudos do psiquiatra e psicanalista analítico Jung.

O autor vai usar a lenda do Santo Graal e o mito de Parsifal, para tratar da Psicologia Masculina em seu processo de desenvolvimento, amadurecimento e a relação com a sua parte feminina interna (anima). Sendo essa toda essa relação de grande importância para o encontro com a (in)felicidade.

Por utilizar de mitos, para descrever os conceitos primordiais da Psicologia Analítica, o autor consegue explicar com praticidade e de acessibilidade para o leitor, mesmo que este não atue na área de Psicologia/Psiquiatria.
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Micael 13/07/2020

Vale a pena
Muito bom, recomendo, prazer em ler!
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Felipe Felix 23/05/2020

Propiciou bastante reflexão
Embora não o tenho compreendido por completo, acredito que não o farei devido a falta de experiência própria em algumas passagens abordas no livro. Um livro que certamente farei releitura num futuro oportuno.
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Ester 29/02/2020

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"Oh feliz erro que foi a causa de tão sublime redenção."
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Sérgio dos Santos Paleta 28/02/2020

Me fez pensar e refletir.
Acho o tema fascinante. Li em um so' dia, e com grande interesse. Sinto que a leitura contribuiu. Pretendo fazer a releitura em outro momento.
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