A Massai Branca

A Massai Branca Corinne Hofmann




Resenhas - A Massai Branca


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Tatá 11/06/2021

A leitura é válida pelo fato de nos ser apresentada outra cultura e outros costumes.
Relacionado ao enredo do livro, eu não gostei muito, pois a Corinne foi muito irracional.
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karenin 21/12/2009

A Massai Branca

A mais inacreditável e bela da estórias – porque real. Sem grandes artifícios literários e munida do mais persuasivo argumento de todos - a verdade, Corinne mostra como pôde abrir mão de uma civilização, movida por um sentimento que lhe dava sentido à vida. Exerceu neste sentimento talvez um papel que justifique a existência humana, aproximando-se da divindade, do nirvana que é finalmente livrar-se da sensação de incompletude que nos habita, a nós, mera poeira cósmica e finita. Encontrou a fé nesta razão para ter nascido. Por um momento, criou seu próprio sistema solar orbitando ao redor de um sol negro e fatal como a morte, brilhante e vazio de sentido como a vida.
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Nil 04/07/2021

Foi uma experiência extremamente angustiante ler este livro.
No início, a leitura não engrenava e eu só vim a entender o motivo depois, que foi a forma de escrita parecida com um diário (eu não costumo gostar de livros escritos dessa forma). Também achei algumas histórias um pouco inverossímeis e isso deixou a leitura mais desgostosa pra mim.
Os capítulos finais foram extremamente angustiantes e, saber que se trata de uma história real, torna tudo mais angustiante ainda.
A leitura foi válida, mas não é um livro que eu queira reler.
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Carolina Tonglet Monzi 13/03/2023

Encantador
Que história incrível e inspiradora!
Corinne é uma mulher de fibra e extremamente corajosa!
Fiquei completamente apaixonada pela sua experiência e com vontade de comprar uma passagem para o Quênia imediatamente!
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Luana 23/11/2023

Gostei bastante. A narrativa dela me prendeu , foi interessante ver essas diferenças culturais , todo tempo eu fiquei me questionando : sera que esse amor vai vencer essas diferenças culturais e todas essas dificuldades?
Só lendo pra descobrir, pra mim valeu à pena a leitura
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Douglas P Da Silva 07/06/2010

VOCÊ LARGARIA SUA VIDA PARA VIVER UM GRANDE AMOR?
Pois a autora deste belo livro largou tudo para viver esse amor.Eu nunca largaria minha vida pra viver um grande amor, mas viverei um grande amor sem largar minha vida, será tão simples "UNIREMOS NOSSAS VIDAS"!
Kátia 28/02/2020minha estante
Ela agiu por impulso. rs




12LivrosPorAno 26/10/2012

A Massai Branca - Meu caso de amor com um guerreiro africano
Há 10 meses estive na África de férias, o nosso roteiro incluia safáris pelo Quênia e pela Tanzânia, na costa oriental do continente. Viajei um pouco desacreditada. Na minha cabeça a ideia sobre o assunto era “passar uns 15 dias vendo mato e bicho”. Preferi não criar muitas expectativas para não acabar frustrada.

Mal sabia que conheceria lugares mágicos que ficariam detalhadamente registrados na minha memória pra sempre.

Ok, o que vi não passou muito de “mato e bicho” mas posso dizer? É mágico estar envolvido pela natureza em seu estado praticamente puro e intocado pela civilidade. É mágico encher os pulmões com tanto ar puro, limpar a mente com tanto silêncio, num lugar em que o tempo tem exatamente o ritmo da natureza apesar de existir sinal de celular e internet no meio do NADA. Me lembro das noites em que dava pra ver todas as estrelas no céu como se fosse possível esticar o braço e pegá-las com a mão. Cheguei a dizer para o meu namorido e meus sogros que viveria ali numa boa rs…

Foi na Tanzânia, no Serengeti – reserva protegida próxima a divisa com o Quênia – que tive uma das experiências mais surreais da minha vida. Visitamos uma vila da tribo que ainda resiste a civilização em pleno século XXI, a tribo Maasai (pronuncia-se “massai”).

Um povo primitivo, nômade, e poligâmico. Eles se dividem em clãs, transitam entre o Quênia e a Tanzânia e vivem do pastoril de gado e cabras, ou seja se alimentam basicamente de carne, leite e sangue. Vivem em casas chamadas maniatas, feitas de barro e cocô de vaca, construídas pelas mulheres.

Um povo que não sabe plantar para matar sua fome. Mesmo já tendo gerações que frequentam a escola insistem em não abandonar o modo de vida arcaíco. É um povo que desconhece a importância da higiene.Um povo que não sabe ler nem escrever em sua maioria, mas sabe exatamente o que é dinheiro, o que ele significa e pra que serve, mas que não relaciona isso a trabalho.

Você teria coragem de deixar o conforto do seu lar com toda a facilidade que ele te proporciona para viver entre os maasai?

Pois uma européia branca teve!

LEIA MAIS EM:

http://12livrosporano.wordpress.com/2012/10/26/a-massai-branca-meu-caso-de-amor-com-um-guerreiro-africano/
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Carla Martins 06/02/2013

Imperdível!
A Masai Branca, de Corinne Hofmann, é um dos livros mais envolventes e uma das biografias mais incríveis que já li.

A história real conta a saga da suíça que, durante uma viagem ao Quênia com seu namorado, apaixona-se perdidamente por um guerreiro da tribo Masai, por quem decide largar toda a sua vida no primeiro mundo, incluindo seu negócio, sua família, sua rotina, sua estabilidade e seu namorado, em nome dessa paixão avassaladora.

A certeza e a perseverança de Corinne sobre a intensidade e a veracidade desse amor faz com que ela lute com todas as suas forças em busca da felicidade.

Porém, os desafios que ela enfrenta vão além de tudo o que eu poderia imaginar. No lugar dela, sinceramente, eu teria voltado em uma semana. Além de não falarem a mesma língua e de terem costumes completamente diferentes, as condições de vida, as doenças e alimentação da tribo fazem com que Corinne passe por maus bocados, chegando inclusive à beira da morte mais de uma vez.

Beber sangue, andar quilômetros para tomar banho, não ter nada nem parecido com banheiro, sobreviver a cinco malárias e ainda ver meninas sendo mutiladas quando entram na puberdade são só alguns dos obstáculos que ela enfrenta para tentar viver esse amor.

Corinne escreve muito bem faz com que o livro, que já possui uma história capaz de aguçar a curiosidade de qualquer um, seja devorado em poucos dias pelos leitores ávidos pelos desfecho da trama, que vai ficando cada vez mais angustiante e densa.

Outro ponto forte da obra são as fotos, que dão ainda mais veracidade ao texto, assim como envolvem e aproximam o leitor da autora e dos demais personagens. Quando terminei o livro, se encontrasse Corinne do meu lado, passeando pelas ruas de São Paulo, olharia para ela e seria capaz de falar: - Oi, Corinne, e aí, tudo bem? Como vai a filhota?, como se ela fosse uma conhecida de anos e anos.

Trilogia

E, para quem pensa que a história da vida de Corinne Hofmann termina com o final de A Masai Branca, aí vai um toque importante: é uma tri-lo-gia!

Depois de escrever A Masai Branca, que vendeu milhares de exemplares no mundo inteiro, a escritora resolveu escrever um segundo livro, "Back from África", que conta a história de sua vida de volta à Suíça, o que já fez você perceber que a história de amor de Corinne terminou (já que contei isso, voucontar também que o relacionamento de Corinne e Lketinga durou cinco anos). E, depois, vem o "Reunion in Barsaloi", que conta em detalhes (e com fotos!) a visita, depois de 14 longos anos, de Corinne a sua família queniana! Os dois outros livros ainda não foram traduzidos para o português.

Sim, eu li os três!

Não, os dois últimos livros não foram lançados no Brasil ainda. E sim, eu já li os três! Uma amiga, que também ficou louca pelo primeiro livro, pediu para seu irmão, que mora na Europa, comprar os demais livros para ela. No final de 2008, durante uma visita, ela pegou os exemplares e trouxe para cá! Depois de "engolir" os dois livros, estava eu, com cara de coitada, implorando pelo empréstimo das relíquias. Li em inglês mesmo, sem dificuldades. Quando a linguagem não é técnica tudo fica mais fácil.

Carla 31/07/2013minha estante
Gostei também. O mais interessante foi ver o choque entre as culturas e como ela batalhou para conseguir viver esse amor. Tem que ter coragem!




Priscila Colombelli 22/01/2011

Charmoso
Essa história é muito linda. Uma biografia incrível
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Bit 28/02/2011

não dá para acreditar que é verdade!
Uma empresária suíça que passa férias no Quênia. Um guerreiro da tribo Massai. A volta ao continente selvagem para viver uma arrebatadora paixão, que transpõe a barreira da língua, a má alimentação e as doenças. E só perde para o tempo. Uma autobiografia que conta, com delicadeza e bom humor, uma história de amor e tolerância, que mostra imensas diferenças culturais e também as semelhanças universais do coração humano.
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Ana Ribeiro 23/05/2012

Inacreditável!!!
Uma autobiografia onde a autora, uma empresária bem sucedida, conta que ao conhecer o Quênia, numa viagem de turismo, se apaixona perdidamente por um guerreiro massai. Ela não consegue mais pensar em nada além de estar com o homem!! Eles não falam a mesma língua, tem costumes totalmente diferentes ( os Massai não se beijam, não comem junto de suas mulheres, não tocam em nada abaixo do corpo de um mulher...etc...) mas nem assim ela desiste. Ela comete tudo que é loucura por esse amor. Vende tudo que tem no seu país, larga noivo, família e volta pro Quênia, pra viver um uma pequena cabana no meio do mato e da miséria.

Amei de verdade saber que existe alguem que foi capaz de ter a coragem de largar TUDO por um grande amor!! Show!!!!
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Socorro 07/10/2013

Encantador.Simples assim.
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Bel 15/09/2015

Autobiografia
O livro é uma autobiografia de uma suíça, empresária bem sucedida, que viaja de férias com o noivo para a África e se apaixona por um Massai. A partir daí ela muda toda sua vida ao abandonar tudo e ir atrás do seu Massai para um país precário, viver em uma cultura com costumes muito diferentes do seu. Mostra um amor e uma coragem imensas e muita perseverança também para fazer essa nova vida dar certo.
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Prof. Angélica Zanin 10/07/2018

Um homem de outro mundo
Corinne Hofmann conta sua aventura, no Quênia, nos anos 80, quando se apaixona por um guerreiro Massai, e abandona tudo em seu país de origem - a Suíça - para viver esse grande amor. A realidade desse romance, em meio às diferenças culturais, é terrível, a situação de pobreza, fome, desconforto a que ela é submetida é um desafio enorme, mesmo havendo um forte sentimento unindo-os. Muitas pessoas não entenderão as escolhas dessa mulher, mas fica claro o quanto ela aprendeu com essa experiência e o maior prêmio que poderia receber é uma filha, Napirai, fruto desse delírio de amor. Deu certo? Sim, enquanto durou. Leitura interessante para quem gosta de conhecer outros lugares e costumes, apaixonante para quem aprecia emoções fortes, triste ao se constatar que o amor não pode tudo.
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