The Road

The Road Cormac McCarthy




Resenhas - The Road


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Jonatas.Pimentel 12/05/2020

Tive uma certa dificuldade em me conectar com o livro. Achei os diálogos muito mecânicos, sem sentimentos. E eu justamente esperava esse contraste na relação do pai com o filho, ao cenário cinza ao qual viviam. Acho que criei muita expectativa.

Mas o final até que me emocionou.
Joezer.Moreira 07/03/2024minha estante
Não é novela mexicana, amigo kkkk Os diálogos são mais contidos (mas expressivos, na minha percepção), pois o mundo é apenas uma sombra do que foi, e a principal preocupação dos personagens é a sobrevivência.




ClAudia 28/06/2023

Do you hold the fire?
Numa escrita primorosa, recheada de reflexões profundas, acompanhamos um pai e um filho se agarrando um ao outro e à esperança de encontrar, num mundo apocalíptico, pessoas boas, como eles.

Mas a noção de bondade fica borrada quando o homem precisa matar ou morrer pelo filho. É difícil pro garoto entender como eles podem ser bons se precisam desconfiar de qualquer um que encontrem no caminho ao invés de ajudar um semelhante com fome e frio.

É belo e triste, tão simples e ao mesmo tempo profundo demais.

Adorei a narração do audiobook, excelente.
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Zanza 17/01/2011

A ESTRADA
Um evento cataclísmico atingiu a terra, devastando-a por completo. Milhões de pessoas foram erradicadas por incêndios, inundações, a energia elétrica se acabou e outras morreram de fome e desespero.
Pai e filho resolvem partir em uma longa viagem pela América destruída, em direção ao oceano, em uma épica jornada de sobrevivência nesse mundo pós-apocalíptico. Os dois devem permanecer unidos, contando com uma imensa força de vontade que mantém suas esperanças vivas, não importa a qual custo, para enfrentar todos os obstáculos, desde as condições adversas de temperatura até uma gangue de caçadores canibais.
Mais que um relato apocalíptico, é uma comovente história sobre amadurecimento, esperança e sobre as profundas relações entre um pai e seu filho.
Livro Maravilhoso , aprendi muito com ele.
RECOMENDO
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everlod 03/01/2010

Um bom livro mas...
Um bom livro, vale 3 estrelas pelo valor estético e o estilo, mas tem alguns contras. Acho que a história caberia melhor num conto de umas 20 ou 30 páginas. As interações entre o pai e o filho são as mais importantes, mas entre elas uma repetição interminável da descrição monótona e escura da paisagem. Como em toda distopia, os destaques vão para o lado mais animal do ser humano, mais violento e sem sentimentos. Os personagens são apenas esboçados e não aprofundados, e dividem igualmente a atenção do leitor com a descrição do cenário pós-apocalíptico(se é que seja possível um termo destes). A luta pela sobrevivencia contra todas as expectativas, doenças, fome, misérias, etc.
Para quem procura algum suspense, afaste-se desta obra. As coisas acontecessem numa sequência, muitas vezes enfadonha, e sem muitas surpresas.
Achei uma boa leitura, mas daqui um mês provavelmente não vou nem lembrar que li este livro
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Ricardo Rocha 16/02/2015

A gente vai morrer em algum momento. Não agora.
estendia o braço para tocar a criança adormecida ao seu lado e esse é o mantra de um livro que não tem qualquer razão para ser qualquer coisa além do que é - suspense, por exemplo, ação sei lá - se a própria descrição da monotonia aterrorizante é a virtude maior dessa escriota única de nosso tempo. a economia narrativa de flaubert se junta ao monólogo interior de faulkner e, se problema pode haver numa obra assim magnífica é o próprio fato de todos já o esperarem - porque afinal é o autor de obras primas anteriores (meridiano de sangue, onde os velhos não têm vez). deve ser difícil, imagino, para um homem conviver ainda em vida - se é lícito dizer dessa maneira - com a própria genialidade
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Maitê 20/04/2016

Muito bom
Levei 20 dias pra terminar esse livro, normalmente essa quantidade de páginas terminaria em 5 mas não conseguiu ler mais do que mais ou menos 20 páginas por dia. Não acontece nada no livro mas a situação que os personagens vivem era desesperadora e eu não conseguia aguentar muitas páginas de vez. No fim terminei o livro com o coração partido.
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Roberto Padilha 12/05/2019

Tem alguma coisa nos livros do Cormac McCarthy que nos fazem entender o que realmente importa na vida. Suas histórias são cruas, diretas, impiedosas. Ao mesmo tempo, possuem uma sensibilidade que transmitem lições de amor, sacrifício, sinceridade e resiliência.
É mostrando a crueza e simplicidade da vida, que McCarthy nos despe de todas as desculpas e as falsas prioridades que permeiam nossa preocupação em uma vida ocupada demais com problemas idiotas que nós mesmos criamos, e ocupada de menos nos ocupando com o que realmente importa.
McCarthy tem o poder de nos sentirmos completamente vazios e ao mesmo tempo preenchidos de tudo aquilo que importa.
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Debora411 07/04/2023

A Estrada
Lindo e devastador. É uma leitura maravilhosa que vai levar tempo para digerir. A relação entre pai e filho é emocionante, especialmente a forma como um representa o mundo inteiro do outro e a forma como eles carregam a chama juntos.
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Lavitvinia 16/12/2023

Escrita complexa
O escritor tem um jeito único de escrever, sem pontuações ou separação entre as falas dos personagens. No início é muito confuso mas com o tempo você pega o jeitinho do autor. História que trata de assuntos pesados e bem tristes, caso você tenha problemas com pensamentos suicidas não indico esse livro. O final me decepcionou bastante mas em resumo é um livro aceitável.
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FERES. D. 21/01/2024

Excelente
Uma história muito envolvente. Vale muito a comparação com Eu sou a lenda. Explora a solidão, a angústia e o medo de uma forma genial. Gostei muito.
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