No Bosque da Memória

No Bosque da Memória Tana French




Resenhas - No Bosque da Memória


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Nana 08/11/2009

Um bom livro!
Achei que a história é muito boa, mas na minha opinião o livro pecou um pouco por ter muitas partes desnecessárias, deixando alguns capítulos cansativos. Poderia ter sido mais resumido!
Os personagens são bem definidos e a trama prende a atenção até o fim.
No geral considero um bom livro.
NO final da história só foi solucionado parte do suspense, não sei se terá continuação ou se fica assim mesmo.
ThaísLR 06/10/2010minha estante
Concordo! Muitos detalhes desnecessários. mas os personagens são bem construídos e realmente prendem a atenção. Pena que o final é decepcionante!


cami 11/10/2010minha estante
Também concordo! Gostei bastante do livro pois tem personagens cativantes, porém, apesar disso tem algumas partes realmente cansativas e o final da história me decepcionou um pouco, mas enfim, espero que tenha continuação *-*


Ana Maria 06/08/2011minha estante
Ouvi dizer que esse livro venceu praticamente todos os principais prêmios do gênero policial na categoria romance de estréia. Confesso que estava animada para ler, mas depois de ler sua resenha, ou melhor, ler a parte em que você cita o final me deixou bem desanimada. Ainda assim, irei ler.


Victoria 29/01/2012minha estante
estava amando o livro ate o final. Achei pessimo os ultimos capitulos, principalmente o segredo desvendado!
Mesmo assim, espero que tenha sequencia, porque realmente ha uma pendencia!


Karina.Reis 07/02/2020minha estante
Tem mais dois livros um que conta a história de Cassie e outro a de Adam




Geovanats 29/02/2020

5 estrelas!
Esse foi um livro que não esperava muito, ou melhor, achei que sabia o que esperar, mas estava errada. Que bom.
Já conhecemos a sinopse, é um enredo interessante, mas o melhor foi minha surpresa ao ver que os acontecimentos não seguiam o roteiro comum do romance policial: detetive fodão, investigação complicada, bandido inteligente que faz todos de bobos, epifania do detetive e tudo se resolve por fim. Não espere por isso, as coisas não ocorrem como imaginamos, ou tentamos imaginar.
Mas o melhor, para mim, foram os personagens. São reais, têm atitudes detestáveis e erradas, fiquei com raiva, mas continuava gostando deles.
Enfim, eu adoro quando me surpreendo com livros ou filmes, espero algo comum e vem algo totalmente diferente, para melhor.
Recomendo muito.
Marcos Vinicius Tk 29/02/2020minha estante
Boa noite, estou fazendo uma pesquisa para a faculdade, você poderia me ajudar respondendo uma pesquisa sobre o site https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSebuYVa7ejzxKrygcjb-8ZILQqlvCU46z_Rot7kLZMAKJoLrA/viewform?usp=sf_link


nandaassis 29/02/2020minha estante
Amo essa série, esse livro é excelente.




otxjunior 14/01/2022

No Bosque da Memória, Tana French
Não deveria ficar surpreso ainda com o talento da autora em elevar uma história policial a romance literário com "L" maiúsculo. Este thriller psicológico traz um real e crescente sentido de tragédia por vir, subvertendo cada convenção do gênero no caminho. Também não vou esquecer facilmente as imagens sugeridas por cada palavra meticulosamente escolhida por French, a despeito da velocidade frenética com que as li. O melhor dos dois mundos, realmente.
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Sthe 28/08/2022

Ah mano fiquei muito mal com o final desse livro. Ele poderia muito ter sido de outra forma e ter tido uma resolução melhor.
E tbm pela a escritora detalhar demais tudo ficou muito cansativo as vezes a leitura. Parecia que não rendia nada e ela só estava só escrevendo por escrever.
Eu gostei mas ou mesmo tempo não. Tinha muito para ter sido um livro incrível mas o fim não ajudou com nada.
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Geovana 28/07/2022

Bem bom
Tenho costume de ler algumas resenhas aqui no skoob quando finalizo um livro, e essa foi a primeira vez que concordo com a maioria.
O livro é bom. Acho que a autora repetiu muito algumas estratégias na escrita dela, e também tentou convencer demais o leitor de algumas coisas. Mas não enfraqueceu a leitura pra mim, fui até o fim entertida e doida pra saber o desfecho.
Fiquei decepcionadíssima com o comportamento desprezível de um dos personagens, que desfez completamente uma amizade maravilhosa. Mas gostei disso, uma porque ele recebeu o que mereceu kk e outra porque a autora não me deu exatamente o que eu queria.
Gostei muito de como foi mostrado a condução da investigação e o empenho, a vontade dos policiais de pegar o assassino.

"Todas essas dimensões paralelas e particulares encobrindo um pequeno bairro tão inofensivo; todos esses universos encerrados em si mesmos e assentados sobre o mesmo espaço."
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Fran Luchetti 27/09/2022

A Memória Perdida
Em 1984, três crianças se perdem no Bosque Knocknaree e somente Adam sai com vida, sem memória, o que não ajuda a investigação policial da época para encontrar Peter e Jamie.
Vinte anos depois, o corpo de Kathy Devlin é encontrado no mesmo Bosque e, Rob e Cassie, detetives que estarão empenhados em investigar o caso e descobrir o culpado.

O livro é um romance policial de estreia da autora, logo percebe-se que os detalhes descritos sobre a narrativa imperam como uma nuance da escrita literária, o que deixa a leitura cansativa e maçante.
No Bosque da Memória aborda relações que estruturam uma investigação policial ao mesmo tempo que faz referência entre o modo temporal no qual se inicia (1984).

A história é instigante, porém a narrativa é muita arrastada e desnecessária em alguns momentos, um vai e volta pelas memórias perdidas de Adam deixam o personagem sem graça e, o final não tem tanta força como acreditei que teria.

Boa Leitura!
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Juju :) 19/08/2022

Bem construído!
Na maioria das resenhas que li no Skoob sobre esse livro, as pessoas falaram que tinham algumas partes desnecessárias, mas no meu ponto de vista, tudo isso apenas favoreceu o leitor.

Sim, eu sei, todos nós queríamos descobrir o que aconteceu com a Katy e eu mesma só consegui desconfiar de alguém a partir da página 200, mas todas as informações adicionais sobre os personagens, sobre quem eles eram, os traumas que sofreram, a construção individual de cada um e de amizades foi SIM necessária, isso fez com que eu me sentisse mais próxima dos personagens e compreendesse melhor seu mundo.

Tana soube muito bem como nos prender na trama e nos apegar aos personagens!
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Rose 18/09/2012

Rob Ryan é um detetive da polícia que tem um passado trágico. Aos 12 anos ele e seus 2 amigos entraram no bosque para brincar, mas apenas Rob voltou para contar a história. Quer dizer, ele sobreviveu, mas não lembrava de nada que havia acontecido naquelas horas, ou naquele dia. Ele ficou com amnésia, e ninguém soube o que houve, a não ser que Peter e Jannie nunca mais voltaram.
Agora anos depois, Rob e sua parceira Cassie, estão de volta ao mesmo bosque para investigar o assassinato de uma criança.
As pistas acabam surgindo, mas sempre deixando mais dúvidas e o caso do passado acaba se enrolando com o do presente. O passado de Rob pode comprometer toda a investigação, e para complicar o que já é bem complicado, Rob e Cassie acabam ultrapassando as barreiras da amizade.
Sam, o outro detetive designado para o caso, acaba descobrindo que sua vida era na verdade uma farsa, e ele pode ter descoberta a verdadeira causa do assassinato, ou não... Com tantas vertentes, cada pista acaba sempre terminando em um beco sem saída.
O livro é bom, com muito suspense, mas acho que algumas coisas demoraram para acontecer. Alguns fatos poderiam ser abreviados que para mim não haveria diferença. Também não posso deixar de falar que Rob é um babaca, uma besta quadrada. Tá gente ok, eu sei que ele sofreu um grande trauma, mas acredite, se eu fosse a Cassie, daria umas boas porradas nele, para ver se ele caía na real. Pronta, falei. Acho incrível como alguns homens não conseguem pensar em duas coisas bem diferentes principalmente quando tem mulher no meio. Basta apenas fazerem uma carinha de ingênua e pronto... os patos caem...
Neste volume não descobrimos o que aconteceu com os amigos de Rob, o que de fato aconteceu naquela floresta. Como o livro tem uma sequência, vou ficar pensando no assunto até ler o segundo livro, mas pelo que vi na sinopse dele, acho que isso não vai rolar...
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Jaque - Achei o Livro 05/04/2020minha estante
Precisava ler isso. Acabei de assistir a série Dublin Murders que é um compilado desse livro e do segundo e a única coisa que não se resolve é isso que vc citou, então precisava saber se o livro seria diferente. Já até tirei os dois da lista :)




Ket 03/10/2018

Uma ótima estreia!
No ano de 1984 três crianças entraram no bosque de Knocknaree e epenas uma retornou. Adam Ryan, na época com 12 anos, saiu da floresta ensanguentado e sem memória alguma do que havia ocorrido com ele e seus dois amiguinhos. No tempo presente, descobrimos que Ryan cresceu, mudou de nome, mudou de de sotaque e se tornou detetive da policia de Dublin. E é na divisão de homicídios que ele se torna encarregado de investigar o assassinato de uma menina cujo corpo foi encontrado nas margens do bosque de... Knocknaree, um lugar para o qual ele não tem vontade nenhuma de voltar. Passado e presente começam a se entrelaçar quando surge uma chance de os dois casos estarem unidos apesar da diferença de anos.

Esse livro tem certas particularidades que eu gostaria de destacar. Primeiramente, ele é contado em primeira pessoa, pelo Adam, o que é bem inusitado pra um romance policial. E isso foi motivo pro meu estranhamento de início, e demora em engatar na história, porque o Adam divagava em vários momentos, falando dele mesmo, ou da sua memória, mas ,depois que acostumei, até me senti ligada à ele... Em segundo lugar, a personalidade do detetive é uma construção! Nunca sabemos exatamente o que ele é DE VERDADE. Ele perdeu a memória dos eventos de infância e tudo que ele é, foi construído com cuidado nos anos seguintes. Ele é um sujeito polido e um tanto arrogante, (às vezes, pende pro chato), mas que tem uma amizade verdadeiramente emocional com a parceira, detetive Maddox (eles se abraçam, se beijam, são carinhosos e afetivos... achei bem peculiar, visto que, geralmente detetives são escritos de forma dura e pouco "amorosa").

No fim das contas, depois que eu superei o estranhamento da narrativa em primeira pessoa, entrei na história e me apeguei a eles. Quando o final foi revelado...olha, fiquei muito triste com a maldade gratuita feita a pequena Kathy Devlin. E não só triste...fiquei indignada com a frieza e dissimulação de quem era culpado....mexeu muito comigo!

Achei No bosque da memória um ótimo romance policial de estreia. Não é perfeito, mas é denso e promissor... Sabe quando você termina um livro e quer saber como os personagens vão seguir suas vidas? Esse foi um desses livros pra mim! Ainda bem que a continuação já foi publicada!
Ricardo Tavares 23/10/2018minha estante
Estou lendo e gostando. Comprei todos os livros da Tana. Qual o livro que é sequência desse?


Ket 23/10/2018minha estante
Oi Ricardo. De acordo com a editora o próximo é Dentro do Espelho!!


Ricardo Tavares 24/10/2018minha estante
Obrigado, Key. Vou separar para ler. Um abraço.


Ricardo Tavares 24/10/2018minha estante
Obrigado, Ket. Vou separar para ler na sequência. Um abraço.




Mariana Eleutério 15/09/2019

Que livrinho singular...
Finalmente decidi criar vergonha na cara e ler o primeiro volume da série ?Dublin Murder Squad?. Vejam só, nunca fui boa em memorizar autores ou títulos, mas acabou que alguns meses atrás me dei conta que, desde de 2015, li 3 dos 5 livros da saga completamente fora de ordem. Agora me falta somente o quarto volume, mas vamos lá. A sinopse é a da descrição, então sem adentrar nela, deixarei aqui algumas impressões.
Se tem algo que me derrete é quando a narrativa consegue criar um aspecto místico envolta de um personagem. Perfeição, não a beleza medíocre que estamos acostumados, mas a perfeição de um verão ensolarado, a perfeição da risada de uma criança, a perfeição de um rosto corado. É algo que realmente amo e Tana French é mestre nisso. Outra coisa que ela faz muito bem? Não saberia explicar sem uma analogia. Sabe quando um gato que fica meia hora parado olhando para porta, mas quando você abre ele simplesmente não entra? Pois é. É exatamente o que foi feito. Eu vou morrer ouvindo que o final deixa pontas soltas, porém sejamos francos, o que se pode definir por pontas soltas? O final é daqueles que você não tem ideia do rumo dos personagens e lhe dá uma lição que simplesmente e para nossa infelicidade, existem coisas no mundo sem resposta. Foge do clichê: Detetive fodao que coloca as mãos em um crime que ninguém em anos consegue resolver, mas ele o faz depois de algumas semanas após uma epifania.
E o narrador? Que figura. Ryan, é difícil dizer como passei raiva com esse ser, mas aplaudo de pé a complexidade de suas coisas. Colapso nervoso? Trauma? Não é bonito. Todos ao redor saem lesados e a autora nos entregou ele, complicado - não da forma como vemos severamente em romances policiais, mas com a cabeça fodida de verdade - e sobre isso não há salvação. A construção desse infeliz é impecável . Bom, não é um livro rápido. Você lerá quase vinte páginas de um interrogatório, e saberá cada vez que alguém no ambiente treme as pálpebras, então não esperem algo como esses thrillers atuais cheios de reviravoltas que se lê n?uma tarde.
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Milene Wi 02/10/2021

O Bosque da Memória
Eu gostei do livro, mais do que uma estória policial, ele mostra nuances da interação dos personagens no caminho das investigações, o que faz com que o leitor se sinta próximo da narrativa. O ritmo é bom e mantém o interesse do início ao final. Mas ainda prefiro o desfecho que a autora deu ao seu livro O Passado é um Lugar.
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