Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


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Æon 06/02/2023

"TODOS POR UM E UM POR TODOS: É A NOSSA DIVISA, NÃO É MESMO?"
A melhor maneira que acho para descrever a ficção histórica de Dumas é dizer que foi o Walcyr Carrasco de sua época, frisando que ao fazer essa comparação meu objetivo é enaltecer a obra que tem muito uma vibe de novela pastelão de época escrita pelo dramaturgo global.

Personagens são bons porque sim e maus idem. O tamanho pode assustar, mas os capítulos curtos engajam até quando no meio da trama tem uma barriga e um pouco de encheção de linguiça. A propósito, prepare-se para achar vários erros de continuidade, as vezes no mesmo capítulo o Dumas se contradiz, e bastante, mudando o nome, idade e características físicas de vários personagens.

Sobre as edições que li:

Zahar - achei um erro de tradução (até comparei com o original em francês), todavia, essa é a melhor edição para quem quer acompanhar as aventuras de D'artagnan não só porque a editora trouxe 20 anos depois e prometeu lançar o final da trilogia esse ano (2023) como também pelas notas de rodapé que contextualizam melhor a trama.

Nova Fronteira - também curti essa edição, bem mais em conta de se adquirir, tem algumas poucas notas de rodapé, mas não tanto quanto a edição da Zahar. Recomendo pra quem quiser ler apenas o primeiro volume sem compromisso em terminar a saga.
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Æon 06/02/2023

"TODOS POR UM E UM POR TODOS: É A NOSSA DIVISA, NÃO É MESMO?"
A melhor maneira que acho para descrever a ficção histórica de Dumas é dizer que foi o Walcyr Carrasco de sua época, frisando que ao fazer essa comparação meu objetivo é enaltecer a obra que tem muito uma vibe de novela pastelão de época escrita pelo dramaturgo global.

Personagens são bons porque sim e maus idem. O tamanho pode assustar, mas os capítulos curtos engajam até quando no meio da trama tem uma barriga e um pouco de encheção de linguiça. A propósito, prepare-se para achar vários erros de continuidade, as vezes no mesmo capítulo o Dumas se contradiz, e bastante, mudando o nome, idade e características físicas de vários personagens.

Sobre as edições que li:

Zahar - achei um erro de tradução (até comparei com o original em francês), todavia, essa é a melhor edição para quem quer acompanhar as aventuras de D'artagnan não só porque a editora trouxe 20 anos depois e prometeu lançar o final da trilogia esse ano (2023) como também pelas notas de rodapé que contextualizam melhor a trama.

Nova Fronteira - também curti essa edição, bem mais em conta de se adquirir, tem algumas poucas notas de rodapé, mas não tanto quanto a edição da Zahar. Recomendo pra quem quiser ler apenas o primeiro volume sem compromisso em terminar a saga.
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gato preto 28/01/2023

Sempre pensei que o livro teria os três mosqueteiros (Aramis, Porthos e Athos) como protagonistas, mas não, descobri que toda minha vida foi uma mentira. Isso acontece porque o protagonista, na verdade, é o jovem D?Artagnan (mais talentoso que qualquer um dos três) que sai de sua casa com o objetivo de ganhar a vida em Paris, no século XVII, como mosqueteiro. Assim, no início de sua aventura, encontra os Três e os toma como amigos e fonte de inspiração.

É uma história muito divertida, em que acompanhamos as missões de D?Artagnan e sua equipe, sendo, geralmente, problemas da corte francesa ou intrigas amorosas, com o cardeal como arqui-inimigo.

O desenrolar da obra é incrível, digno de um clássico. Recomendo muito a leitura.
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DrK 21/01/2023

Um clássico bastante confortável
A história de D?artagnan consegue ser divertida, dramática e histórica ao mesmo tempo. Mesmo com diversas andanças o autor não deixa o leitor se perder e escreve de um jeito que é impossível não simpatizar com os mosqueteiros. Ótimo livro, com um pace muito bom e personagens marcantes.
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Guilherme 18/01/2023

Este livro conta a história de um jovem de 20 anos, proveniente da Gasconha, D'Artagnan, que vai a Paris buscando se tornar membro do corpo de elite dos guardas do rei, os mosqueteiros do Rei. Chegando lá, após acontecimentos similares, ele conhece três mosqueteiros chamados "os inseparáveis": Athos, Porthos e Aramis.
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Lu 18/01/2023

Muitas intrigas.
Muitas intrigas, mistérios, duelos e comilança. Achei que seria mais extenso, ou melhor, que as aventuras fossem mais diversificadas. Mas não, a trama toda é bem localizada e mesmo assim, muitas coisas acontecem.
Recomendo.
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Amanda 11/01/2023

Mais um clássico para lista de livros lidos. E que clássico! Alexandre Dumas é maravilhoso, escreve um Romance como ninguém. Não é atoa que até hoje não esquece meu Conde de Monte Cristo, o livro favorito da vida.

Impossível não se apaixonar por jovem d'Artagnan. Impossível não torcer pelos Mosqueteiros do Rei: Athos, Porthos e Aramis. Impossível não querer ler só mais um pedacinho dessa história de amizade. Impossível não odiar Milady. Impossível parar de ler!

"Um por todos e todos por um!"

Sentirei saudades...
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renatas.version 09/01/2023

Leitura boa
A história e as personagens são desenvolvidas na medida certa. A história é cativante, a cada linha lida sua ansiedade para saber o que vem pela frente aumenta.
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Camille.Pezzino 04/01/2023

RESENHA #232: CARAS DA HISTÓRIA
Na infância, ao conhecermos histórias de aventura e mistério que nos empolgam, sempre buscamos interpretar ou rever inúmeras vezes seus personagens. Por isso, não é estranho vermos reinventado o ideal dos mosqueteiros, seja através de um filme da Barbie ou de diferentes adaptações, tão famosos graças à obra de Alexandre Dumas, Os três mosqueteiros.

Os mosqueteiros, uma companhia de elite do rei cujo intuito era ser a guarda pessoal, surgiram no governo de Henrique IV. Seu nome se deve ao mosquete, uma arma de fogo, porém eles utilizavam também a rapieira, uma espécie de espada comprida. Eram um grupo de filhos de nobres e de soldados consagrados que podiam ascender socialmente através do seu título. Da mesma forma que na obra de Dumas, os mosqueteiros, além do título, também tinham prestígio e um treinamento diferenciado, sendo refinados tanto na espada quanto nos traquejos sociais da corte. D’Artagnan, o protagonista dessa narrativa, é o exemplo perfeito de candidato, tanto pela idade quanto pelo renome do pai e até sua origem de nascença.

Como ele, há diversos personagens históricos na obra, por conta disso, Os três mosqueteiros é caracterizado como romance histórico, enquanto foca em muitas cenas cômicas e de ação (quase como um romance de cavalaria) ao mesmo tempo em que utiliza o período histórico de Luís XIII como roupagem para criticar o absolutismo. Sua narrativa, como ocorre em O conde de Monte Cristo, é ágil e própria para o entretenimento, com muitas reviravoltas e personagens caricaturizados. Isso se deve, sobretudo, porque a história era voltada para as grandes massas através da publicação de folhetim, como ocorre com David Copperfield, de Charles Dickens, por exemplo.

QUER SABER MAIS? ACESSE EM: https://gctinteiro.com.br/resenha-232-caricaturas-da-historia/

site: https://gctinteiro.com.br/resenha-232-caricaturas-da-historia/
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Bibliotecário 04/01/2023

Os três Mosqueteiros
Romance histórico escrito pelo francês Alexandre Dumas. Conta as aventuras do jovem da Gasconha D'artagnan e os três mosqueteiros chamados de inseparáveis: Athos, Porthos e Aramis.
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Jooy 02/01/2023

Amei!
Eu sempre tive curiosidade de conhecer a história dos três mosqueteiros e agora tive a chance. Por se tratar de um livro antigo, algumas partes ficam mais difíceis de entender devido as palavras diferentes, mas eu adorei a história do começo ao fim. Gostei muito da coragem do D'Artagan, das suas aventuras, da amizade que construiu com seus amigos e tudo mais. Me surpreendi com a questão de que,tecnicamente, não são 3 mosqueteiros e sim 4!
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Carol Lino 29/12/2022

bom livro é feito com vocabulário amplo, enredo imprevisível e sem furos, personagens tridimensionais
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iarakessia 22/12/2022

o título é pra confundir
passei o livro inteiro esperando alguém morrer pra dar sentido ao título :)
DArtagnan é um jovem que ao sair da casa do pai, para tentar a vida na capital do Reino, se depara logo com aventuras. Ele não é do tipo que engole sapos, muito pelo contrário, se olhou de cara feia pra ele, ele puxa logo a espada. Muito leal e decidido (leia-se turrão e teimoso). Logo se envolve em uma confusão e conhece 3 Mosqueteiros que trabalham para o Rei. após a confusão viram amigos, e num espaço curtíssimo de tempo, vivem altas ALTAS aventuras. é um livro grande mas que prende muuuito e depois que acaba faz falta. Bem ao estilo de Dom Quixote, com donzelas em perigo.
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