Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


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Felipe 13/08/2023

Classico
Leitura leve e muito divertida. Mais um livro sensacional que todo mundo deveria ter a oportunidade de ler.
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Mariana 04/08/2023

Melhor livro da vida!!!
Um livro que me deixou fascinada da primeira página até a última. Senti todas as sensações possíveis ao longo da leitura, cada página tá marcada no meu coração ??
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Jessy 31/07/2023

Inesquecível!
Pense numa amizade, baseada em lealdade, são desses mosqueteiros...


São 4 amigos, que são inseparáveis!


Na trama, tem uma variedade grande de intrigas, traições, batalhas e uma vilã tão odiosa, que tirar os nervos...

Simplesmente amei!
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Fernando.Dumas 26/07/2023

Uma excelente história de intriga, romance, aventura e principalmente uma sátira ao heroísmo.
Muito bom ver os mosqueteiros ser uma desconstrução do herói padrão.
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Jessiliades 17/07/2023

Um clássico
Livro curto e de fácil leitura para quem está iniciando no mundo da literatura clássica.

A trama é envolvente e cheia de mistério e os personagens são carismáticos e bem desenvolvidos.

Alexandre Dumas tem um estilo próprio e incrível de contar histórias. Recomendo muito a leitura!
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Elbia.Valle 16/07/2023

Nome que atravessa o tempo
Quem não conhece os 3 Mosqueteiros? [Que no fim se tornaram 4]
História antiga e muito envolvente

Tentei ler a primeira edição... difícil! Palavras muito rebuscadas. Por pura falta de tempo [pra traduzir as muitas palavras diferentes] precisei buscar uma edição mais atualizada.
E não me arrependi
Que História deliciosa sras e srs
Que História!!!
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Pablo 16/07/2023

Milady
A NOBREZA

Enredo:

O livro é composto por algumas figuras históricas como o Rei Luís XVIII e outras personagens da nobreza. Pintado num quadro de intriga entre a Inglaterra e a França.
Também temos claros os mosqueteiros e a cavalaria.

Edição:

Gosto bastante dessa edição da FTD, com os desenhos, só não gosto da folha branca.

Escrita:

É extremamente fluída e faz a gente entrar na trama da história.

Personagem Marcante:

Lady de Winter, ou milady, a traidora

Consideração Final:

Para quem se interessa em clássicos esse realmente vale a pena, a trama é instigante, só confesso que é bom ter um mapeamento da situação política da época para compreender melhor o livro.
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Carlos Henri 06/07/2023

Gostei bastante, adoro livros que lembram novelas. Tem bastante reviravoltas e a história da Milady é muito legal.
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Fernanda631 05/07/2023

Os três mosqueteiros
Os três mosqueteiros foi escrito por Alexandre Dumas e foi publicado em julho de 1844.
A obra se passa na França do século XVII e narra a jornada do jovem gascão D'Artagnan e seus três amigos mosqueteiros: Athos, Porthos e Aramis.
Na aldeia de Meung o jovem D’Artagnan está de partida para Paris, onde deseja realizar seu sonho de tornar-se um mosqueteiro do Rei, assim como seu pai já fora. Do D’Artagnan pai, o jovem gascão recebe três presentes (O cavalo, a espada e a carta de recomendação ao comandante dos Mosqueteiros) e parte rumo à sua aventura.
D'Artagnan chega a Paris para realizar o sonho de se tornar um mosqueteiro do rei da França, Luíx XIII, assim como foi seu pai. Porém, durante um confronto, ele perde a carta de recomendação que deveria entregar ao comandante dos mosqueteiros. Mesmo diante desse obstáculo, o rapaz não desiste de seus intentos e jura vingança ao seu malfeitor.
Só que antes, D'Artagnan se envolve em mais confusões. Dessa vez com os três mosqueteiros Athos, Porthos e Aramis. Ele é chamado para duelar com cada um deles. No entanto, prestes a iniciar os duelos, os quatro são surpreendidos por guardas do Cardeal Richelieu, inimigo dos mosqueteiros.
Mesmo em menor número e contando com a brava ajuda do gascão, os mosqueteiros conseguem vencer e a partir daí inicia-se uma grande amizade, forte e leal, entre os quatro.
A narrativa é em terceira pessoa e essa escolha do narrador onisciente nos dá a impressão de estar em uma conversa, onde alguém te conta uma história, revelando os fatos na medida certa, dessa forma o leitor fica totalmente envolvido na trama.
A construção dos personagens é perfeita e até mesmo os secundários são carismáticos e possuem importante papel na história. Os mosqueteiros, apesar de inseparáveis, têm personalidades distintas e essa parte do livro é fantástica.
Primeiro ponto que faz Dumas ganhar seu coração, e puxa toda a atenção ao livro, é a caracterização dos personagens. Seja D’Artagnan, como uma visão heroica ao moldes de Dom Quixote, Athos e seu ar nobre e sombrio, Porthos e sua vaidade que faz Dorian Gray parecer humilde ou mesmo Aramis e seu dilema entre servir á Coroa ou à Igreja, Dumas faz com que você se importe e conheça cada personagem, usando páginas e mais páginas dando características singulares a cada um, fazendo o leitor formar a imagem de cada personagem. E não só os protagonistas tem esse direito, pois mesmo as figuras históricas conhecidas e os antagonistas e secundários tem sua caracterização tão bem bolada, que você sabe o que esperar de determinado personagem, ao vê-lo em cena.
Não o bastante os personagens serem muito bem caracterizados, eles próprios são um elemento crucial para essa história magnífica. Dumas não criou meros espectadores de uma história, ou mesmo criou uma história onde heróis são bonzinhos e vilões, criaturas más e pérfidas. Toda a graça da trama está na imperfeição de cada um. Os mosqueteiros são beberrões, extravagantes, egoístas, viciados em jogatina e que não se importam em serem sustentados por suas amantes.
Athos tem um passado sombrio que não quer revelar, D’Artagnan é apaixonado por uma mulher casada, mas esse “amor puro” não o impede de se envolver com Milady, ou enganar a criada da mesma, Aramis tem uma visão bem liberal da vida para quem quer ser religioso e Porthos, como já comentei, é tão vaidoso que pode ser comparado ao protagonista do romance de Oscar Wilde. Mas nenhum de seus vícios ou defeitos os impede de exercer bem sua função.
É engraçado quando você percebe que uma das batalhas mais cônicas do livro foi, na verdade, originada em um piquenique onde os mosqueteiros e seus servos faziam no campo de batalha, com objetivo de tramar sem que ninguém soubesse.
Dumas nos leva para o reinado de Luís XIII, período que ficou caracterizado pelas guerras contra os protestantes franceses. Apesar da parte histórica, o autor não se prende, ele molda seus personagens com liberdade, como o caso do Cardeal Richelieu, principal antagonista da trama.
Outra personagem que merece destaque é Milady, mais uma importante antagonista com o psicológico bem trabalhado por Dumas. Ela é a personificação do mal.
Mas nenhum personagem, a meu ver, teve um destaque tão importante quanto a Milady. No livro temos diversas mulheres com características que as tornam fortes e poderosas, sem precisarem ser objetivadas, ou mesmo empunhar uma espada e partir para o duelo, mas Milady pode ser considerada um marco nesse quesito. Munida de sua influência e beleza, ela é uma personagem única, pois é astuta e perspicaz como poucos e capaz das mais diversas manipulações para cumprir seus objetivos e salvar-se dos problemas.
Ela é uma antagonista que rouba a cena sempre que aparece, a ponto de ter sua atenção quase todo o arco final da história.
Ambientado numa época de diversos combates, com personagens carismáticos e bem trabalhados e tramas intrigantes, "Os Três Mosqueteiros" é um romance recheado de aventuras e emoções que, ao mesmo tempo em que vicia o leitor a ler mais e mais, faz o mesmo desejar que a leitura nunca acabe.
A leitura é extremamente agradável e envolvente, o leitor se vê envolvido em diversas situações, com cenas dramáticas e emocionantes, duelos, intrigas, romances e bravura, além de um toque divertido e muita amizade.
Os Três Mosqueteiros é sem sombra de dúvida uma obra memorável e inspiradora! Uma história atemporal e que deve ser lida por todos!
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Tina 02/07/2023

Os quatro amigos mais famosos da literatura
Os livros que eu classifico como "clássicos mais antigos" sempre me assustaram um pouco, porque nunca sei o que esperar até ter coragem de iniciar a leitura (como qualquer livro), mas com esses a história sempre foi outra. Vi essa edição de "Os três mosqueteiros" em um sebo, e acredito sinceramente que ela esteva ali só me esperando. Mês passado eu comecei a jornada por essa obra prima de Alexandre Dumas, e digo que foi um deleite de leitura. Divertido, dinâmico, com ação e romance na dose certa, eu fui simplesmente fisgada pela escrita e principalmente pelos personagens. O que falar de nosso herói gascão D'Artagnan, que chega a Paris montado num cavalo cor de burro-quando-foge e motivo de piadas por onde passava? E de seus amigos Athos, Porthos e Aramis, o trio mais famoso da literatura? D'Artagnan, recém chegado à França, insulta os três de maneiras diferentes e é desafiado por cada um a travarem duelos. Com horário marcado, um na sequência do outro, as lutas acabam não saindo conforme o esperado e D'Artagnan acaba ajudando os três mosqueteiros na luta contra outros soldados, e os quatro tornam-se inseparáveis. Em meio a intrigas com o rei da França, o cardeal Richelieu, o duque de Buckingham e a rainha Ana de Áustria, nossos quatro amigos se aventuram e se divertem. Até o momento, a leitura mais surpreendente do ano. Recomendo de olhos fechados!
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felipe feng 27/06/2023

Os três mosqueteiros, de Alexandre Dumas, conta a aventura de uma das mais famosas amizades da história literatura.

O personagem principal é D’Artagnan, um jovem inteligente, ousado - e principalmente orgulhoso. Seu maior sonho é entrar na elite do exército francês, conhecido como o corpo de mosqueteiros do rei.

A partir daí, ele conhece Porthos, Aramis e Athos, três mosqueteiros com quem, por conta de muito azar, cria inicialmente uma inimizade. Porém, o jovem aspirante a mosqueteiro, em uma reviravolta, acaba lutando ao lado dos três, e com isso se tornam um grupo inseparável.

O livro é excelente, tem diálogos rápidos, claros e inteligentes. Além de reviravoltas, intrigas políticas e personagens carismáticos. Acredito que é uma boa porta de entrada para os clássicos, porque acaba com essa ideia de que eles são livros chatos, difíceis e com linguagem inacessível. Garanto que quem tiver coragem de encarar o calhamaço de 600 páginas da Zahar terá uma experiência incrível e vai se apaixonar pela história.

O leitor acompanhará a tentativa do protagonista e de sua trupe de sobreviver às intrigas dentro da corte francesa e também com a corte inglesa. Eles perceberão que existem pessoas com poderes quase divinos, as quais estão sob mercê, e que movem o mundo de acordo com os seus caprichos. Por exemplo, a guerra entre católicos e protestantes, que tem como plano de fundo a rivalidade entre o cardeal e Buckingham pelo amor da rainha Ana de Áustria .

Apesar disso, nem por isso os protagonistas vão se deixar abater ou trair sua amizade. Quem encarar o desafio de ler o livro, vai se admirar pela inteligência e persistência da misteriosa Milady, e temê-la pela sua ambição sem limites. Além disso, se encantará com a beleza e a bondade ingênua da Sra. Bonacieux.

Apesar de aparentar, não é um livro de ação propriamente dito. É um livro sobre intrigas, diálogos e manipulação. Não vence quem é mais forte, mas sim quem é mais inteligente, rápido e persistente. Quem tiver acesso à informação do inimigo antes, também tem a vantagem.

“Você é jovem - respondeu Athos -, e o tempo cuidará de transformar suas recordações amargas em doces lembranças!”
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saturrnelly 24/06/2023

O IMPOSSÍVEL ACONTCEU MEU DEUS DO CÉU
Primeiro de tudo: put* livro grande do car*lh*, achei que nunca fosse acabar.
segundo: como eu mato uma pessoa que já morreu?, não, porquê assim esse autor me paga desgraçado, o tamanho do ódio que passei com alguns acontecimentos do livro, foi desumano.
mas o livro é maravilhoso, o athos segue sendo o dono da minha vida, e se ele errou, foi tentando acertar.
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@letravermelha 24/06/2023

Leitura viciante !
Publicado originalmente como folhetim em 1844 . Dumas e o amigo de seu auxiliar escreveram Os três mosqueteiros. Esse amigo Auguste Maquet teve a idéia de escrever uma trama que giraria em torno do cerco de Lá Rochelle que aconteceu por volta de 1600 . Pegaram então como texto base o livro Memórias do Sr D'artagnan , que realmente viveu . De posse desse volume se puseram a trabalhar. .

Já no início vemos D'artagnan chegando em paris no seu botão de ouro , todo orgulhoso, mas quando um certo alguém começa a ofender seu cavalo ele não deixa pra menos e saca a espada . E isso quase instantaneamente. Vemos que ele tem o pavio curto , é esquentado e não guarda almoço pra janta ! Tudo hle sobe a cabeça e ele quer cruzar ferros com todo mundo . É incrivelmente ilario o livro todo ele e os três mosqueteiros do rei . .

Não tem como não viciar na trama toda , nas aventuras dos quatro , cada um com uma personalidade diferente mas que se respeitam como se fossem irmãos. Da metade para o final eu devorei o livro sem dó , porque foi quando Milady começou se mostrar : ela armando contra , e D'artagnan desarmando à favor. Um correndo pra lá e o outro correndo pra cá pra desfazer o que o outro fez . MEU DEUS ! Fiquei hipnotizada desde que Milady deu as caras . Eu não pregava o olho só pensando no que a faria depois .

Tem muita aventura , tem mortes , muita conspiração, tem D'artagnan se paixonando por todo mundo , tem frieza de Athos, tem avareza de Pothos, tem discrição de Aramis , tem revelações bombásticas. Minha nossa tem tudo pra te prender até o final , não é por menos que ele é pelo próprio Dumas , mais favorito que O Conde de monte Cristo. Vale mais que a pena ler . Tem que ler !!
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