Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


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Matt 26/09/2020

Fim
"-Você é jovem - respondeu Athos -, e suas recordações amargas têm tempo para se transformarem em doces lembranças!" p.654
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Cris 06/12/2022

Espada , irmandade e amores
“nas antecâmaras reais, mais vale ainda ser visto por um olhar irritado do que não ser visto de modo algum.” Pág. 93

O livro mais famoso do autor francês nos conta a história de D’Artagnan, um jovem que sai de sua cidadezinha na França e chega a Paris sem dinheiro e sem prestígio.

Lá, ele consegue entrar para o grupo dos mosqueteiros, a guarda de elite do Rei da França. Deste grupo fazem parte Athos, Porthos e Aramis, seus corajosos companheiros de guarda.

Juntos eles se envolvem em várias aventuras partindo em muitas viagens longas, enfrentando diversos inimigos e se apaixonando ao longo do caminho também.

Primeiro , eu preciso dizer que demorei meses pra concluir esta leitura, e geralmente, quando isso acontece, é porque a leitura não está me agradando.
Eu estava adorando o livro nos primeiros capítulos. Adorei os personagens, as aventuras e fiquei empolgada para continuar. Porém, do meio pra frente, eu me perdi na narrativa e comecei a achar tão chatinho… Aparecem uns personagens que não são interessantes e eu acabei perdendo um pouco o interesse na leitura.

Não deu tempo de assistir a alguma adaptação baseada nesta história, mas espero poder assistir em algum momento.

“sentiam que a vida, que talvez fossem perder, no fim das contas era uma boa coisa.” Pág. 261


site: https://www.instagram.com/li_numlivro/
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Ari Phanie 27/08/2022

"Lutemos como mulher, minha força reside na minha fraqueza."


Eu conhecia Os Três Mosqueteiros desde a infância por causa das inúmeras adaptações que surgiram ao longo do tempo. Mas da obra literária que deu origem a todas elas só fui conhecer há poucos anos atrás. Apesar de gostar de ler livros que viram séries ou filmes, essa estava entre aquelas obras que eu não tinha nenhum interesse em ler. Mas depois da minha experiência com o incrível O Conde de Monte Cristo decidi ler Os Três Mosqueteiros e outros livros do Dumas também. Achei que seria muito difícil eu desgostar. Mas eis que tinha Athos, Porthos, Aramis e d’Artangnan no caminho.

O livro começou muito legal e tudo, tinha uma vibe de que ia entregar muita ação e aventura (e até entregou alguma), mas em 100 páginas tudo que o ocorreu mesmo foi uns homens de ego delicado que ficavam putinhos por qualquer esbarrão no ombro e iam duelar. Booooring zzzzz! Mas veio a recuperação, e o cenário de intrigas e mistério me ganhou. Só que eu não estava esperando não gostar dos mosqueteiros. E a razão é simples: eles não prestam. Eles só sabem enganar a mulherada, se achar superiores a todo mundo, maltratar a criadagem e arrumar briga com Deus e o mundo. Eles acham que seguem um código de honra perfeito, mas na verdade, são só bons assassinos que condenam e matam a seu bel-prazer. O único que demonstra alguma sensibilidade e empatia é d’Artangnan, mas eu tive outros problemas com ele. Já Athos, que é o meu preferido em várias adaptações acabou sendo o que eu menos gostei dos quatro. Uma decepção. Felizmente, o livro não gira ao redor apenas desses personagens. As personagens femininas acabaram fazendo a diferença para mim. Acho que a única coisa que critiquei quanto ao Conde de Monte Cristo foi a falta de uma personagem feminina de relevância, felizmente esse não é o caso em Os Três Mosqueteiros. Aqui temos duas, a sra. Bonacieux e a misteriosa Milady. Eu adoro a Constance Bonacieux em várias adaptações, inclusive na série da BBC, e gostei muito dela no livro, mas eu teria adorado que ela tivesse mais espaço na história. Assim como eu teria adorado que Milady também tivesse mais espaço, infelizmente essa última só aparece MESMO lá para as últimas 200 páginas, e apesar de pouco tempo na história, a mulher consegue ser mais relevante que alguns dos mosqueteiros. Sério! A Milady é a grande vilã da história, você n consegue gostar dela, mas a bicha é esperta, manipuladora e perspicaz. Não vou dizer q n foi interessante ler sobre uma personagem feminina cruel, o que passa longe dos tipos habituais usados na literatura do período, mas a Milady n era a única vilã da história, no entanto ela foi a única que pagou por seus crimes. O mandante saiu ileso, e ainda pareceu conquistar os mosqueteiros no final. E o outro criminoso que agia junto com a Milady ainda virou amigo do d'Artagnan, ora que legal, né!? Homens se unindo e as mulheres se f*dendo, nada mais realista que isso.

Além desse final decepcionante, mtos momentos foram monótonos, não me dava ânimo para ler quando focava nos mosqueteiros e no final das contas não foi a leitura que eu estava esperando. É um grande clássico, alguns momentos foram muitos legais, como as coisas relacionadas ao duque de Buckingham e à rainha, e tudo relacionado às duas mulheres principais da trama, mas a história não foi boa o suficiente para me conquistar. Eu gosto mais dos mosqueiros das telas de tv e cinema. Desculpa aí, querido Dumas.
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Caio 12/07/2022

Um por todos e todos por um!
Fiz questão de colocar o lema dos três mosqueteiros como título, pq o livro é uma história de amizade, duelos, intrigas, pitadas de humor e também amores. Confesso que esperava um livro mais denso e sério. Mas a escrita do autor é maravilhosa e vale a pena em cada página. Recomendo muito a leitura e se você puder compartilhar a leitura com mais alguém, o livro melhora muito mais. Tive uma experiência de leitura maravilhosa com esse livro e vou guardar experiência na memória para sempre. Recomendo muito!
Nayany 12/07/2022minha estante
Foi mto bom compartilhar essa Aventura.


Somente Leituras 12/07/2022minha estante
Gostei da tua resenha. Deu vontade de ler.


Caio 12/07/2022minha estante
A escrita desse autor é maravilhosa. Coisa linda mesmo.




Leya 07/04/2022

Clássico mais fluido do que imaginei
Precisei de alguns dias para falar desse livro porque foram dois meses de jornada e apesar da leitura ter sido muito mais fluida do que imaginei, não foi fácil ter ficado tantos dias com esses personagens.
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Lenicio 04/07/2021

Surpreendente
Tinha lido Monte Cristo há algum tempo, e achei meio arrastado.
Nos Três Mosqueteiros, Dumas apresenta uma narrativa dinâmica, envolvente e divertida, num contexto histórico interessantíssimo. Sentirei saudade da nobreza incorruptível de Athos, da sedução diabólica de Milady e da coragem temerária de D?Artagnan. O humor dele me lembrou muito o de Cervantes, no Dom Quixote.
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Ludmila 03/06/2023

Que livro gostoso de ler! Fiquei superempolgada com as aventuras e os personagens. D'Artagnan é ousado, esperto e "adolescente" trazendo bastante graça e ironia. Gostei muito.
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Rosita.Diamantopou 31/05/2022

Um clássico escrito em linguagem fácil, contando a célebra história dos três mosqueteiros Athos, Portos e Aramis e do jovem aspirante D Artagnan. É interessante como a real abordagem do escritor é diferente do que vemos nas adaptações cinematográficas, mais quixotescas e com finais felizes. No entanto, não é, em definitivo, uma história triste, mas uma demonstração de como a inteligência pode superar a malícia das intrigas da corte da época e ainda alcançar postos elevados, provando que a honestidade e a amizade são valores inestimáveis.
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Danilo 03/02/2015

Ler Os Três Mosqueteiros é, definitivamente, algo que deveria estar na lista de "coisas para se fazer antes de morrer" de todas as pessoas.

Os romances que ocorrem no livro são absurdamente belos, indo de relações gananciosas até fins trágicos, gerando sentimentos de vingança e até mesmo guerras!

A interligação dos acontecimentos é feita de forma extremamente perspicaz, nos surpreendendo quando já críamos que o desfecho estava certo.

E os personagens, então?! Eles foram tão bem construídos, que Dumas chega ao ponto de te fazer sentir raiva dos mocinhos e empatia pelos vilões, tamanha é a complexidade do caráter de cada um. É impossível não se envolver pessoalmente com cada personagem, e mais impossível ainda não escolher entre os Três Mosqueteiros e d'Artagnan, qual dos quatro mais reflete nossa própria personalidade (confesso logo que, desde o início, as descrições sobre Athos já me fizeram querer ser como ele quando eu crescer. hahaha).

O enredo é tão variado e amplo, que te oferece uma riqueza de acontecimentos que poucos autores conseguem criar situações de interdependência entre esses causos, fazendo com que a história tenha coesão quando vista holisticamente.

Por fim, e de igual importância para o enriquecimento da obra, tanto quanto os outros tópicos que já comentei, vem a escrita de Alexandre Dumas! Quanta beleza na escrita, é como um belo poema posto em prosa, galanteios inflamados de paixão, demonstrações de ódio transbordando malignidade, desejos de vingança expressos de um modo sanguinário, a amizade descrita como um laço de confiança inquebrantável, mesmo quando submetida às mais árduas provas de fogo. Simplesmente magnífico!

E falando em amizade, finalizo este texto com a máxima dessa obra, conhecida até mesmo por aqueles que ainda não a leram, e que, por incrível que pareça, só é dita uma única vez no livro, no momento em que o início da amizade sem desconfiança dos nossos quatro protagonistas, Athos, Porthos, Aramis e d'Artangnan, é selada.

Todos por um e um por todos!
Danniele 06/02/2015minha estante
Que resenha linda! Deu mais vontade ainda de lê-lo!


Danilo 06/02/2015minha estante
Valeu Dandan!!! XD
Esse livro é extremamente lindo, poético e romântico, leia mesmo, entrou fácil para os meus "melhores de sempre". kkkkkkkkkkkkk...


Thalia.Ramos 22/07/2016minha estante
resenha é resumo ?




A.N.D.E.R.S.O.N 12/06/2009

O ponto principal desse, que é um dos clássicos incontestáveis da literatura mundial, é a composição dos personagens. Longe de serem aqueles cavalheiros venturosos de todas as fábulas e desenhos animados baseados nessa obra, os quatro personagens principais(Athos, Portos, Aramis e D´artagnan) são muito mais do que isso, sua composição é tal que a personalidade de cada um vêm se moldando do princípio ao final do livro, expondo suas vontades, seus métodos, suas regras de cáracter, costumes e o principal, suas feridas. E é uma grata surpresa saber que não pára por aí, pois os quatro são muito bem acompanhados cada qual com o seu lacaio, que muito além de meros coadjuvantes, prestam papel fundamental em diversas passagens da estória. Além de um enredo fantástico e diversas outras personagens que entram e saem da estória cada qual deixando sua marca, ora roubando demasiado a cena, mas somente para abrilhantar cada vez mais a aura de nossos quatro(quem sabe oito) heróis. Tudo começa entre uma ferrenha disputa entre os poderes de duas guardas principais, a saber, os mosqueteiros de Sr. de Tréville e a guarda do cardeal Richelieu, que nada mais é que um reflexo da disputa política travada em meio à corte por esses dois senhores, e quando tudo parece óbvio, a estória vai se desenvolvendo de forma fantástica, ganhando cada vez mais camadas o que torna a leitura imprevisível. Certo, nem tudo são flores, e devo dizer que o autor peca pelo excesso de pequenas aventuras paralelas(excelentes pequenas aventuras paralelas diga-se de passagem) deixando por vezes a saga principal em segundo plano, tornando tudo pouco linear, apesar de a maioria delas se conectar à estória principal de forma bastante enriquecedora. Ao mesmo que o livro pode ser facilmente dividido em duas partes, pois em determinado momento a narrativa ganha uma guinada sem precedentes(onde o autor opta por uma narrativa bem mais sombria) quando finalmente a estória passa a ganhar uma forma bastante definida. É válido mencionar que praticamente todos os personagens e intrigas são baseadas em histórias e personagens reais(e que vida agitada essas pessoas tiveram), facilmente identificadas pelas notas de Octávio Mendes Cajado, tradutor da versão nacional. Sem mais delongas, eu recomendo!
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Jaqueline.Marcondes 04/04/2021

Um clássico
Alexandre Dumas sempre foi um dos meus autores favoritos, isso porque só havia lido versões infanto juvenil de suas obras.
Ao ler "Os três mosqueteiros" na íntegra adorei ainda mais as aventuras de Athos, Porthos, Aramis e D'artagnan.
Essa é somente a primeira parte das aventuras desses quatro amigos. Não vejo a hora de iniciar o próximo volume, e que a Editora Zahar nos traga logo o terceiro livro.
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Marcos 20/01/2022

O livro não é como sempre, igual aos filmes que vemos nas telas de cinema, com ação em capa e espada a todo momento. Chega ser em alguns momentos monótono, mas mesmo assim a historia nos prende do começo ao fim. Principalmente do meio para o final. Alexandre Dumas coloca personagens reais em seu livro, que fizeram parte da história. Todos deveriam ler.
Nota: 8.0/10.0
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Mari Doroteu 11/10/2011

Posso dar 1000 estrelas?
Nossa, maravilhoso demais! Uma história impecável, escrita com tamanha maestria que apenas um gênio como Alexandre Dumas poderia ter feito. Simplesmente brilhante! Vou sentir saudades das aventuras dos mosqueteiros, dá até uma tristeza de ter acabado..
Micheline.AraAjo 27/01/2016minha estante
Caramba, você escreveu EXATAMENTE o que eu senti!!!
Fiquei triste de ter acabado! Queria que fosse infinito! Apaixonei com a escrita do Dumas!!




Brenda 29/09/2020

A imagem que eu tinha dessa história era de lutas memoráveis, intrigas e traições, mas, pesar de todos esse elemento terem lugar, as pessoas apresentadas são bem reais com amores, arrependimentos e frivolidades os que desmistifica uma ideia de heróis honrados e sem erros.
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Raca 31/05/2021

Foi uma leitura divertida e foi um calhamaco rápido de ler além da edição ser toda bonitona... O q me incomodou foi um certo tom moralista e não consegui nutrir muita empatia pelos personagens que efetivamente nomeiam o livro, o final foi um tanto morno também, foi uma experiência legal mas esperava muito mais
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