Do que é feito o pensamento

Do que é feito o pensamento Steven Pinker




Resenhas - Do que é feito o pensamento?


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CisoS 16/01/2024

Uma análise profunda sobre nossa capacidade de usar a língua
O autor escreve muito bem, usa exemplo originais e divertidos para ilustrar o assunto (11/set foi um evento ou vários?, fala de bebês, ?), mas ele é um linguista e escreve muito muito sobre pontos que interessam mais aos linguistas do que aos leigos.
Não é um livro pra leigos e uma edição com redução dos aspectos mais acadêmicos tornaria a leitura mais agradável e fluída.
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Mariah 30/07/2022

Um dos piores livros que eu já li
Eu amei o título do livro, resolvi dar uma chance até pois tem 550 páginas o pdf então caso as primeiras 225 sejam ruins teria a oportunidade de muitas páginas e temas para torna-lo em alguma medida útil e um pouco bom. Mas, digo com propriedade que ele é péssimo. Bom, ele pode ser ótimo para presentear uma pessoa com nível zero zero zero no assunto mas esse tipo de pessoa provavelmente não estaria acostumada a ler livros maiores que 250-300p seria um adulto médio brasileiro
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Edsondasilvacg 19/10/2019

DO QUE É FEITO O PENSAMENTO – STEVEN PINKER
Mais uma leitura realizada com sucesso. Nessa excelente obra o autor faz um mergulho nos significados das palavras. Como os conceitos e significados das palavras é frases, a forma como ela é organizada na elaboração do pensamento. De como a linguística é determinante e suas interpretações. A interpolação das ideias centrais contidas nas frases, por mais simples que ela seja. A leitura é densa, um pouco repetitivas nas ideias, mas é compensador ir até o final. A leitura faz o leitor prestar atenção nas ideias que são exposta em um simples bate papo em uma mesa de bar, ou uma entrevista de emprego, um pedido no restaurante. Steven Pinker faz você mergulhar em seus próprios pensamento usando simplesmente a suas palavras.
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Anderson Ferreira 16/07/2014

Vale a pena
É um livro relativamente denso de informações. Sua leitura demanda alguma energia extra nos primeiros capítulos, mas da metade pro final fica muitíssimo interessante. Destaque para os trechos em que fala de como um povo em específico lida metaforicamente com a passagem do tempo, em contraste com a gente que se refere ao passado como "lá atrás" e com o futuro como "lá na frente". Extraordinário é também o trecho que fala da "linguagem do cérebro". Apesar do início exigir força de vontade, com o avanço a leitura evolui, passando por leve, interessante, extraordinária e, por fim, esclarecedora. É isso. Se falar mais terei que marcar como spoiler! ;)
Cid Espínola 03/04/2018minha estante
Concordo. Persistência até a metade para depois poder degustar.
Quem insistir será recompensado!




Malanovicz 29/04/2011

Do que é feito o pensamento - Steven Pinker
Sou fã do estilo do Steven Pinker, então minha opinião pode não ser totalmente imparcial. Adorei a leitura desta obra! O assunto é encantador, e mesmo com a 'densidade' do tema, o estilo é ótimo: claro, simples, acessível, eu diria 'simplificador', além de estar repleto de exemplos para todas as afirmações generalistas que faz. O professor Pinker apresenta "o que podemos aprender sobre a natureza humana a partir dos significados das palavras e das construções gramaticais, e de como eles são usados". Descreve e detalha com muitos exemplos os diferentes usos de expressões, destacando a dinâmica, as intenções e os significados do uso de Metáforas, do (não) uso de palavras Tabu, e de expressões de Hipocrisia nas relações sociais. Apresenta estas últimas como um processo 'normal' para o convívio social com minimização de conflitos ("ao manter as aparências"). Coerentemente, livre da hipocrisia, defende a Teoria da Semântica Conceitual assumindo e justificando suas opções teóricas ("Como todos os pontos de vista, destaco algumas coisas e deixa outras à sombra"). Derruba falácias de argumentação de teorias concorrentes sem ser maçante. Por exemplo, entre o Inatismo e o Culturalismo, fica com a ideia (encorajada por muitos experimentos) de que as noções inatas são apenas aquelas de espaço, tempo, causação, acontecimentos, estados, coisas, substâncias, lugares e objetivos, e as determinações dos modos básicos como essas unidades agem: fazer, ir, mudar, ser, ter. Supondo que os seres humanos detêm esse arcabouço conceitual, detalha o processo de elaboração de novos conceitos, com a criação, formação, combinação e polissemia de palavras em língua inglesa (apoiando-se em muitos - muitos! - exemplos bem interessantes!). Diz ele que, ao definir novos termos para coisas e situações da sua existência, "os seres humanos pegam seus conceitos de espaço, tempo, causalidade e substância, eliminam o peso do conteúdo físico para o qual eles foram criados e aplicam a estrutura residual a questões mais leves. (...) As pessoas utilizam as metáforas não apenas para falar, mas também para raciocinar. (...) O aparato combinatório da gramática é um reflexo do aparato combinatório do pensamento, cada expressão expressando uma ideia complexa. (...) Com o uso da metáfora e da combinação, somos capazes de ter ideias novas e encontrar novas maneiras de administrar o que nos envolve." A leitura prende e encanta ao esclarecer os significados de um mundo de processos que vivenciamos no dia-a-dia.

site: https://www.recantodasletras.com.br/resenhasdelivros/2940470
Alexandre 26/12/2016minha estante
Achei que a "Densidade" do tema ficou muita, e outra coisa, linguística quando não na nossa língua deixa algumas comparações meio sem sentido. Enchi o saco, abandonei.




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