O Relato de Arthur Gordon Pym

O Relato de Arthur Gordon Pym Edgar Allan Poe




Resenhas - O Relato de Arthur Gordon Pym


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Mauricio.Moura 24/04/2023

Ficção ou realidade?
Não sei dizer se AG Pym é um personagem criado por Poe ou se realmente o relato é verídico, fato é que é intrigante.
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Carlos 20/03/2023

Bom.
É um relato interessante, principalmente na parte que passam fome à deriva, fiquei abismado com o que fizeram. O povo primitivo o corpo, até dentes, negros que possuíam medo de coisas brancas, como vemos no final
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Augustinho Carrara 09/01/2023

Bom
O único romance escrito por Edgar Alan Poe, o livro tem ótimas e longas descrições, bastante aventura e a história da uma curiosidade boa para ler. O Problema é que tem partes desnecessárias, que server só pro livro não ficar curto, o que fica muito entediante de se ler.
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Myy 24/06/2022

Gostei bastante.
Viver por tanto tempo escondido e ouvindo tudo o que se passa ao seu redor? pode ser uma arma extremamente forte no final saber algo sobre todos. Um livro rápido mas muito bom.
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Fernanda 20/05/2022

Poe: ainda o prefiro como contista
O Relato de Arthur Gordon Pym de Nantucket, publicado em 1838, inclui os detalhes de um motim e do massacre hediondo a bordo do brigue Grampus, em sua viagem aos mares do Sul, no mês de junho de 1827; com um relato da reconquista do navio pelos sobreviventes; seu naufrágio e os horríveis sofrimentos da fome; seu resgate pela escuna britânica Jane Guy; o breve cruzeiro deste último pelo Oceano Antártico, a captura e o massacre da tripulação num arquipélago do paralelo 84 de latitude sul.

O único romance do Poe pareceu-me cansativo quando chega na metade. Contudo, logo depois as situações de tensão e agonia prendem bastante a atenção até o desfecho que, por sinal, fica em aberto.

Dizem que Melville se inspirou nesta obra do Poe para escrever o clássico "Moby Dick". Embora o que eu tenha visto de semelhante nas duas obras seja apenas a questão das dificuldades em alto mar.

Estava ansiosa para conhecer a única obra de narrativa longa de Edgar Allan Poe e gostei do enredo e dos cenários, embora algumas partes sejam monótonas. Só por esse detalhe ainda prefiro Poe como contista. Gênero no qual ele foi mestre em apresentar, de forma concisa e arrebatadora, situações e desfechos descrevendo-os sob à luz bruxuleante do que há, quiçá, de mais mórbido na literatura.

Detalhes do duplo entre Poe e Pym:

"Arthur" termina em "r" como "Edgar";

"Gordon" termina em "n" como Allan";

"Pym" tem mesmo número de letras que "Poe";

Arthur: duas vogais como Edgar;

Gordon: duas vogais como Allan;

Pym: começa com "P" como Poe;

Pym: após o "P" há duas consoantes.
Poe: após o "P" há duas vogais.
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Cecilia 04/08/2021

O Relato de Arthur Gordon Pyn
Como o próprio título do livro diz, a história se trata de um relato. Quase como um diário de bordo de aventuras marítimas.
Eu costumo ler livros sobre relatos náuticos, inclusive diários de bordo e verdadeiramente costumo gostar, mesmo entendendo quase nada de termos técnicos ou localizações náuticas.
No entanto, neste livro eu não fui contagiada. A escrita foi bem cansativa e somente em alguns momentos um tipo de expectativa é gerada e o leitor se vê "devorando" páginas. Mas isso é alguns poucos momentos. No geral a leitura é cansativa, demasiadamente técnica e sem nenhum apego aos personagens.
Lamentei, pois foi o primeiro livro que li do Edgar Allan Poe.
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Matheus Nunes 20/10/2020

Poe é visceral!
Bem disse Baudelaire que toda historia escrita por Poe tem um começo suave e tranquilo, e quem não conhece sua obra até confia (foi o meu caso), mas, passado um tempo há de se notar algo estranho no ar. Existe um tom melancólico aqui, como se algo dissesse que deveríamos já abandonar nossas esperanças e não aguardar apenas um aventura divertida em alto mar, como engana o primeiro e frenético capitulo, e sim esperar algo meio Dantesco.

Em meio as desventuras, poucos são os momentos em que o autor se preocupa e relata as paisagens ao redor com uma atenção e foco especial, mas quando faz é para que seja um alivio em meio a tanta tempestade e desesperança, em meio até mesmo o antropófago, e ele faz isso muito bem. Somos levados a lugares inóspitos, desérticos, estranhos e perversos. E são nesses lugares que os personagens encontram o amargor da natureza humana, banidos de quase toda civilidade e até mesmo deles próprios.

A escrita desse livro me lembrou muito um estilo que no cinema é conhecido hoje como "found footage", que é quando um filme tenta se passar por um documentário ou uma filmagem encontrada, (na tradução literal do termo). É essa a sensação que permeia essa historia, a de que estamos lendo algo que em certo ponto não deveríamos, apesar do prefacio todo convidativo do autor-personagem que nomeia o livro, o Arthur Gordon Pym.

A historia pode parecer ter tido um final abrupto, mas há uma explicação para isso dentro do próprio livro. De maneira nenhuma é uma historia incompleta, tudo faz parte do plano do autor, e o final é encontrado no próprio começo, com observações importantíssimas na nota final. Nota-se a importância dessa obra incrível quando encontramos informações de que esta foi uma das influencias responsáveis por Moby Dick e vários outros livros, e arrisco a dizer que essa narrativa tem uma influencia muito grande sobre os filmes do King Kong (principalmente o de 2005), quem já assistiu a alguma versão quando chegar na parte da ilha e dos nativos vai saber do que eu estou falando.
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Iamjessicaeduarda 24/03/2020

Um bom livro.
Resolvi ler esse clássico que inspirou Moby Dick, achei um bom livro embora tenha demorado para ler, o final foi bem interessante, porém não compreendi tanto.
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Johnny 08/02/2020

Quebra de narrativa
O relato de Arthur inicia-se com uma pequena aventura "juvenil" que serve de escada a uma aventura melhor estruturada, em que há todos os elementos da escrita de Poe que o tornaram tão excelente escritor: suspense; terror; e narração vívida capaz de prender o leitor.

Entretanto, quando chegamos a metade do livro, as exageradas descrições das paisagens, e um extenso relato de pássaros e seus ritos de acasalamento (estilo animal planet) tornam a leitura extensa e maçante.

Ao leitor que passar por essa provação, será presenteado com mais uma aventura, tão boa quantos as duas primeiras e, um final surpreendente!
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Negres 18/06/2019

Você Estará no Alto Mar!
O Relato de Arthur Gordon Pym é daqueles livros que você termina com uma intensidade de "quero mais". Edgard Allan Poe explora de forma muito cuidada, estudada e detalhada as várias possibilidades de uma aventura no mar.
Nesta obra, o emocional do ser humano é exposto no seu limite, no que um ser humano é capaz de realizar de bom e ruim para seus objetivos em alto mar. Reviravoltas e aventuras não faltam nas linhas de certo modo "marítimas" do livro, pois é muito difícil resistir a sensação de estar em pleno alto mar diante da inteligência e capacidade do modo de escrever de Poe.
Não é a toa que Herman Melville se inspirou completamente no Relato de Arthur Gordon Pym par escrever o seu inesquecível Moby Dick.
Sinopse por Ricardo Maia, 17/06/2019
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Dylan 17/11/2017

Poe tem contos melhores
A primeira parte leva o leitor pela mão numa aventura rica e subjetiva, a segunda se torna cansativa. Poe escreve detalhadamente instruções náuticas, o que vai ficando monótono.
Assim como o Mistério de Marie Roget, esse foi o segundo conto do autor que me peguei cansado em meio a narrativa.
Acho Edgar Allan Poe genial com sua escrita e métrica e como pai do gênero policial e também em poemas sobre amor e morte, porém nesse conto ficou a impressão de que a escrita foi forçadamente prolongada.
Rodrigo 11/05/2020minha estante
Não é conto,é um romance...




Egídio Pizarro 06/06/2016

Decepcionante
Até a metade, trata-se de um Edgar Allan Poe em sua melhor forma. Depois disso a história se perde numa espécie de manual de navegação exploratória, num estilo que lembra muito "Moby Dick" de Herman Melville - livro que eu achei péssimo.

O final até parece retomar um pouco de ação, mas a mim, ficou só no "parece". Achei bem decepcionante.
Emerson.Ferrara 04/05/2017minha estante
Senti a mesma coisa! Parece que, a partir da metade, ele tenta incrementar a história simplesmente pra dar volume à obra.




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