Olhe outra vez

Olhe outra vez Lisa Scottoline




Resenhas - Olhe outra vez


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Monica481 02/02/2024

Quem caça, acha?
Ellen vê a foto de uma criança desaparecida e encontra semelhança com seu filho. A partir daí ela não sossega, em busca de mais informações e tem revelações surpreendentes nessa jornada. A escrita é simples e fluida. Recomendo!
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Antunes 14/04/2023

Obstinada a ponto de irritar, mas a provação valeu a pena
Minha primeira experiência com a autora mostrou-se ótima! Degustei a obra em poucos dias, pois o estilo de escrita ágil e sua forma se expressão sem firula, nos fazem ler sem parar.

Ellen (sua protagonista) é uma repórter que adotou o menino Will, e após receber uma fotografia simulada de um desaparecido muito similar ao seu filho, cria-se em sua cabeça aquela pergunta que precisa se reposta: "Será que meu WILL é esse menino que foi raptado?"

A partir daí entramos com ela nesse looping de emoções intensas!!!

Super recomendado!!!!
Daianebcs 14/04/2023minha estante
Me interessei. Já coloquei na lista aqui


Leylla.Mirela 14/04/2023minha estante
Como abrir o livro para lê??


Leylla.Mirela 14/04/2023minha estante
Eu não consigo


Fabricio268 14/04/2023minha estante
Já li outras obras da Lisa Scottoline. Seus livros são ótimos.




Ally 12/08/2022

deveria ter lido antes!


Esse livro foi uma surpresa agradabilíssima.
Era um encalhado da estante há mais de um ano .... Apesar de ter uma sinopse interessante eu (não sei porque) achava que seria uma leitura arrastada e entendiante, que o final não seria lá grande coisa, afinal, diante do dilema que a personagem principal se encontra, apesar de ser uma decisão terrível a que ela deveria tomar, ela não tinha muitas opções.
EU ESTAVA MUITO ERRADA !!!! (graças a Deus)



Vamos ao que interessa: Nesse livro da LISA SCOTTOLINE, meu primeiro contato com a autora, vamos acompanhar a historia de Ellen, que adota uma criança legalmente e se torna uma mãe solteira. Após 3 anos cuidando do seu precioso filhinho, Ellen se depara com um cartaz de desaparecidos, onde, entre várias crianças, ela vê uma que é idêntica ao seu filho. Depois de fortes ansiedades e temores, Ellen não consegue ignorar a semelhança das crianças e vai em uma busca (talvez perigosa) para descobrir se seu filho é realmente quem ela pensa, ou se ele tem algum irmão não mencionado... Após mergulhar de cabeça nessa busca, Ellen acaba descobrindo mais do que deveria e entra em um conflito interno aparentemente impossível de resolver.

A leitura é muito cativante, sensível, emocionante!!!


Por volta de 50% da historia eu comecei a achar um pouco repetitiva e massante, mas em 75% ela volta com tudo, tudo acontece de uma vez e te deixa cho ca do. A historia conta com um gatinho chamado Oreo Fígaro, que torna tudo mais leve, com algumas cenas de até arrancar risadas.


site: https://www.youtube.com/watch?v=GoApttNFGXI&t=23s
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Fernanda 15/02/2022

*Olhe outra vez*

Ao fazer uma série de entrevistas sobre o trabalho da enfermagem numa UTI pediátrica, a jornalista Ellen Gleeson conhece um bebê de um ano, que estava internado para reparar problemas cardíacos. O garotinho estava sob a tutela do Estado após a mãe não se considerar apta para cuidar dele e entregá-lo para adoção. Ellen se encanta pelo bebê e, após o processo de adoção legal, se torna a mãe dele.

Dois anos depois, Will e Ellen formavam uma família feliz e realizada. O menino havia se tornado uma criança saudável, esperta e cheia de vida; era o sol da vida da mãe. Certo dia, ao pegar a correspondência, Ellen se depara com um folheto sobre crianças desaparecidas e uma das fotos mostrava um garotinho idêntico a Will. O menino havia sido sequestrado pouco mais de dois anos antes e era o único filho que um casal que nunca desistira de encontrá-lo.

Usando seu faro de repórter, Ellen corre atrás de pistas que possam esclarecer o que estaria acontecendo mas, quanto mais faz descobertas, mais sente que pode estar perto de viver uma perda irreparável.

Esquecer tudo aquilo e deixar as coisas como estavam, ainda que isso custasse a dor de outra mãe, ou fazer a coisa certa, mesmo que colocasse em risco seu bem mais precioso?

A leitura é fluida e envolvente. Existem algumas pontas soltas, mas a trama cumpre o prometido. Os personagens são bem construídos, de forma que parecem gente como a gente, e o menininho é apaixonante. E a história ainda ganhou um personagem brasileiro! Pelo jeito, a autora pesquisou direitinho para construi-lo, pois, apesar de secundário, não decepcionou.

É uma história, sobretudo, de maternidade, de renúncia e de amor. É emocionante ver como Ellen, mesmo torturada pela incerteza, tem sempre em mente o pensamento de fazer o melhor pelo seu filho. Sinceramente, não sei o que eu faria no lugar dela...
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Mari 11/03/2019

Minha pequena [e falha] visão do: Olhe Outra Vez
A história resumida desse livro na minha vida é: Participei de um amigo oculto e esqueci o dia em que ia ser revelado, quando percebi já estava em cima da hora. Dai fui ao supermercado, que para minha alegria vende livros e olhei pra esse e pensei: "Um bom titulo, uma boa capa, um bom tamanho... Acho que minha amiga vai gostar de ler."

Minha amiga leu e disse que eu PRECISAVA ler também. Como eu dei o livro achei que não era legal me recusar a realizar esse pequeno pedido... Peguei o livro e deixei na minha estante uns bons 3 meses... Quando comecei a escrever meu TCC, época em T-U-D-O é mais interessante do que escrever o mesmo, peguei esse livro para uma leitura relaxante.

Cometi tanto erros e maior deles foi ter esperado tanto pra começar essa leitura! É um livro envolvente... Com seus capítulos curtos te faz querer saber o que acontece no próximo e no próximo e no próximo... A personagem principal é bem bacana e fácil de gostar.
A leitura é rápida e surpreendente na medida do possível. Recomendo bastante!

O que aprendi com Olhe Outra Vez: As vezes o que parece realmente é; e isso não faz da história menos interessante e nem o seu final infeliz.
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Edilayne 05/01/2017

Lindo e alucinante
Imagine-se sendo mãe, biológica ou adotiva. Agora, reúna todo o seu amor pelo pequeno indivíduo que está com você há algum tempo: os sorrisos, as primeiras palavras, as roupinhas e os beijos melados... De repente, tudo isso é posto em dúvida, incorrendo no risco de ir embora para sempre. Este é o pesadelo enfrentado por Ellen Gleeson, uma jornalista renomada que adotou Will, agora com três anos.
Após receber pelo correio um cartão com a foto de uma criança desaparecida, Ellen encara dolorosa e lentamente a possibilidade de naquela fotografia estar presente, na verdade, o seu filho. O menino da imagem, raptado em seu primeiro ano de idade, se chamaria Timothy, e foi levado de seus pais por um homem que mesmo recebendo a recompensa decidiu não devolvê-lo. As semelhanças entre os dois garotos são inúmeras, mas Ellen não questiona seu coração de mãe e o fato de ter adotado legalmente Will, então não se deixa incomodar. Mas, ao longo do tempo, as dúvidas começam a consumi-la.
A jornalista vai, então, numa busca desenfreada pela verdade, sempre priorizando o conforto de Will, disposta até mesmo a abrir mão – ainda que de forma penosa – de sua convivência com ele para desvendar os enigmas colocados em seu caminho. Seria um sacrifício perder seu filho caso ele fosse mesmo o garoto desaparecido; mas seria menos custoso esconder a verdade uma vez que ela fosse descoberta? Ellen dispôs-se a elucidar isso.
“Olhe outra vez” começa direto ao ponto, e segue nesta linha retilínea durante todas as suas mais de 400 páginas; muitos capítulos se fazem presentes nesta história, separada por curtas páginas, algo que faz a leitura fluir emocionantemente e o leitor não querer parar nem por um minuto de ler mais um, e outro, e depois novamente outro capítulo. A escritora, Lisa Scottoline, sabe bem como amarrar uma trama e não deixar nenhuma pergunta em aberto, pois são muitos os mistérios que surgem ao longo do livro, e em todos eles você se pergunta “isso é impossível, não é?”, mas a autora mostra que esta relação mãe e filho pode estar mais ameaçada do que imaginamos.
Ellen é uma mulher encantadora, inteligente e destemida, além de ser uma mãe gentil e paciente; seus momentos com Will nos fazem criar laços com esta família e chorar – de emoção, alegria ou desespero – a cada nova situação. Os outros personagens são muito bem criados, complementando-se ao longo deste suspense. E, de brinde para nós brasileiros, ganhamos outro personagem apaixonante, chamado Marcelo, o novo editor-chefe de Ellen que originalmente veio do Brasil. As referências brasileiras que a autora coloca na obra, bem como o jeito e as frases ditas pelo jornalista, fazem-nos perceber que a história foi, sim, muito bem planejada e escrita. Agradecemos você por isso, Lisa!
Por fim, depois de muito olhar uma e outra vez pelas páginas do livro a fim de entender se era possível mesmo que coisas tão absurdas estivessem acontecendo com uma mãe tão dedicada, o enlace final da história nos faz questionar o que realmente faríamos. Dividir-se entre a moral, a lei e o coração nem sempre é fácil. Ellen tomou as atitudes corretas, mas até que ponto é justo o sofrimento pertencer a uma só pessoa – muitas vezes a errada, inclusive?
É isso que você vai presenciar neste enredo ao mesmo tempo lindo e alucinante. Um obrigada, mais uma vez, a Lisa, que acalentou meu coração nos primeiros dias do ano com algo assim.

site: http://palavrear.wixsite.com/blog/single-post/2017/01/05/Olhe-outra-vez---Lisa-Scottoline-RESENHA
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flavisouza 05/01/2016

Mais uma história que traz um personagem forte que te leva a se colocar em seu lugar.
Senti a dor e angústia dessa mãe adotiva que descobre de repente que seu filho na verdade foi raptado da família e que a adoção é ilegal e ela provavelmente vai perder a guarda da criança.
Sofri junto com a personagem.
Uma história que prende. Muito bom.
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Bi 01/08/2014

PERFEITO! ❤
Um dos melhores que já li. Você não consegue largar o livro! Incrível!
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Juliana Tomazoni 13/09/2012

A sabedoria de Salomão
“É assim que o amor de mãe é diferente
Você pode deixar de amar um homem
Mas você nunca vai deixar de amar seu filho.”

O que você faria se, ao chegar em casa, se deparasse com um cartão com fotos de crianças desaparecidas e percebesse que uma delas é idêntica ao filho que adotou legalmente?
Simplesmente jogaria o cartão fora e ignoraria o assunto ou partiria em busca da verdade mesmo que isso significasse ter que devolver seu filho aos verdadeiros pais?
Ellen, a personagem principal do livro, escolheu a segunda opção, e partiu em busca de investigar se o filho que adotou seria na verdade uma criança raptada em um roubo de carro há 2 anos atrás, o qual adotou após encontrá-lo abandonado em um hospital com sérios problemas cardíacos.
O livro relata a odisséia da personagem em busca da verdade, colocando sempre os interesses e o direito do filho em conhecer a sua identidade em primeiro lugar, mesmo que isso significasse fazer um sacrifício, lutar contra seus próprios fantasmas e até mesmo ter que abrir mão da guarda do filho.
Tal magnanimidade só se explica pelo amor de mãe, que é o oposto do amor apego, posto que incondicional.
A leitura do livro evocou em minha memória o Antigo Testamento, o qual faz referência à sabedoria do rei Salomão, que, ao decidir partir a criança ao meio para satisfazer a ambas as mulheres que reivindicavam sua maternidade, e diante da discordância de uma delas, que preferiu o filho vivo mesmo que longe dela, soube ser esse desprendimento a verdadeira prova de amor.
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ANA 22/05/2011

É um livro que prende a sua atenção desde do começo ao fim. Sua escrita é leve, fácil de digerir e, por isso mesmo, eletrizante. O tema é emocionante porque envolve amor materno e perda, escolhas e destino. A estória é bem escrita em termos de sequencia e tem um final inesperado. Recomendo para quem quer ler algo emocionante sem precisar tecer análises profundas, apenas curtir o suspense emocional.
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drinha 22/05/2011minha estante
Vou ler, mas me lembra e muito o enredo do filme argentino ganhador do Oscar de Filme estrangeiro, A História Oficial!




Nessa Gagliardi 12/02/2011

Excelente suspense, apesar de um pouco previsível a partir de certo ponto da história.
Foi também um dos primeiros livros que li a ter um personagem brasileiro crível, com nome e sobrenome comuns por aqui, torcedor do palmeiras e com frases em português. Só soube disso pelas notas de rodapé (afinal o livro é TODO em português, né?!) que são abundantes, talvez até exageradamente, que é o meu outro ponto de comentário do livro. O tradutor explicava no pé da página TUDO: nomes de balas, lojas de brinquedos, programas de TV, gírias, trocadilhos da língua, etc. Em muitas leituras eu sinto falta de uma explicação mais precisa por parte do tradutor em algumas passagens, já que muita coisa se perde no processo de transição do original para o português, mas nesse livro fiquei com a impressão de exagero no que deveria apenas ser informativo. Moderação seria indicada. Só não sei ainda se considero isso um ponto negativo, afinal é melhor saber do dispensável que não saber o essencial.
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marcia 22/09/2010

Sensível!! Emocionante!!! Maravilhoso!!! Não conseguia parar de ler.
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Nana 10/11/2009

O que você faria??
A história me prendeu desde o início. Sofri junto com Ellen o tempo todo a busca em descobrir se o menino da foto, que estava no folheto de crianças desaparecidas, era ou não o filho que ela adotou legalmente.
Achei o livro muito bom e certamente quem tem filhos vai se emocionar e se envolver com a trama, pois terá a noção exata de como seria ter seu filho tirado de você.
A história é ficção, mas os personagens são bem reais e o assunto muito atual.
O final é cheio de reviravoltas e muita ação!!
Para mim considero um livro emocionante e com personagens para lembrar por muito tempo!

Pêdra Carla 18/04/2013minha estante
Também tive essa dúvida... Não sei se teria a coragem que a personagem teve... Mas, não vou estragar a história =P
É um livro para ficar na memória e uma leitura que te prende e surpreende até as últimas páginas! ;-)




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