Corra, Abby, corra!

Corra, Abby, corra! Jane Costello




Resenhas - Corra, Abby Corra!


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Heloisa Motoki 28/11/2018

Simples e clichê
O livro tem uma boa história, simples mas não há nada que chame a atenção, a história é bem previsível
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Jamille.PerSi 23/06/2018

Bom!
Quando comecei a ler eu pensei, nossa encontrei mais uma autora de check-lit que vale a pena. A leitura flui muito gostosa, a personagem principal não eh uma imatura e fútil. eu realmente gostei da Abby, gostei dos secundários também.
porém, tem uma coisa que me irritou bastante, a escrita da Jane Costello, eu sei que acabei de falar que a leitura flui muito bem, mas, tem realmente um porém que me irritou mesmo. A forma como ela interrompe uma cena do nada e ja começa outra totalmente diferente. A forma como ela não explora um assunto inacabado e parte pra outro como se nada estivesse acontecido. Sem falar que tem partes que uma palavra não se encaixa na frase.
Enfim, esse foi meu primeiro livro dela que li, gostei da história, amei o final(aliás faltou so um pouco mais de cena romântica rs) recomendo o livro (não garanto que vá gostar) mas não leria mais nada dela, por conta da escrita interrompida. Pelo que pesquisei nos outros livros dela ela faz isso também.
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gabrielequeiroz 11/04/2018

Pra rir do começo ao fim!
Um chick lit que vale a pena a leitura!

É super engraçado, rende boas gargalhadas através de um enredo leve, com muita superação e de brinde aquele romance gostoso!
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Sabrina.Contieri 15/02/2018

Surpreendente!
Amando essa vibe de Chick-lits, e com este não poderia ser diferente. Abby nos cativa aos poucos, vamos nos apegando a ela, sua rotina, seus amigos, seus pensamentos. Ela conhece Tom, o cara que mal sabe ela que será o cara ideal, tem uma amiga doida também, uma relação com os pais esquisita, e vai entrando nesse mundo de corrida para arrecadar fundos para uma pesquisa para ajudar sua amiga Heidi, a história se desenvolve muito bem, para quem ama os clássicos da Sophie Kinsella, vale a pena dar uma chance a este livro!
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Cíntia Costa 14/11/2017

Perfeito
Sabe aqueles livros amorzinho? Comecei a ler esse livro sem expectativas (porque não se fala muito nele), mas li e se tornou um dos meus favoritos. Para quem gosta de chick Lits tipo Sophie Kinsela. Mas confesso que gostei muito mais do estilo de escrita dela do que Sophie. Dei boas gargalhadas, mas o livro aborda outros temas dramáticos e familiares, além de entrar no mundo das corridas.
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Silvia.Souza 27/09/2017

Maravilhoso...
Simplesmente maravilhoso!!! É o segundo livro da autora que leio e se tinha gostado do primeiro, esse eu simplesmente amei... A Abby é uma mulher fantástica, dessas que dá vontade de seguir o exemplo, tirando sua reação em relação ao Oliver que desde o início não gostei... Mas ela é simplesmente maravilhosa... Super recomendo a leitura...
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LUCIANE 13/09/2017

Poderia ser melhor
Adorei os personagens e a história como um todo, mas... senti que no último terço do livro, a autora estava com pressa de acabar a estória.
As situações descritas tem um tempo determinado pela personagem: iniciando aproximadamente em julho e finalizando em janeiro... até setembro às "aventuras" de Abby foram bem, depois disso os capítulos são mais curtos e resumido... depois de um grande acontecimento em dezembro, acontece um atropelo de situações que aparentemente não são de conhecimento da autora (3'a pessoa) ou mesmo da personagem... só temos o ponto de vista da Abby que fecha os olhos para as coisas ao seu redor e foca em uma coisa de cada vez... na conclusão, tudo acontece de uma vez e o livro acaba.
Não sei se foi a edição ou a autora estava com pressa de acabar.
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Márcia Gerly 27/07/2017

Divertido sem ser louco, como às vezes os livros de Kinsella são.
Gostei também da forma como a autora trabalhou os personagens secundários, dando um desfecho para cada um. Com certeza lerei mais Jane Costello. Recomendo para quem curte chick lit.
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Cris.Antonia 15/05/2017

Meio tipo pombo
Não gostei
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Paraíso das Ideias 12/12/2016


Eu
ansiava para ler este livro desde que foi anunciado pela editora. Não porque me interessei pela sinopse ou porque sou fã do trabalho da Jane Costello. Já li outro livro dela - Damas de Honra - que não é nenhum primor da literatura, mas é bom (é minha forma de dizer que recomendo o livro sim, mas não garanto que se apaixone por ele).

O que me atraiu neste livro, tal qual o anterior, foi a capa: linda, delicada, chamativa. A Record faz um excelente trabalho, especialmente com os livros da Costello, de produzir essas capas tão magníficas que você pensa: "Preciso ter esse livro. Eu nem conheço a escritora, nem conheço seu texto, nem curto esse gênero, mas p-r-e-c-i-s-o embelezar minha estante com ele!" (mas eu curto chick lit sim e conheço as manias da escritora)

Quanto ao conteúdo, confesso que de início não gostei do que lia. Além de travado, umas palavras não se encaixavam muito bem na narrativa o que suspeitei ser eco da tradução - nem o tradutor entendeu a linha de raciocínio, nem o revisor, mas não omitiram porque fazia parte do livro.

De cara Jane nos apresenta à protagonista, Abby, como uma empresária razoavelmente bem sucedida com sua empresa de web design de poucos anos no mercado que não dá a mínima para sua alimentação, pro seu peso, para sua saúde. Ela não está nem aí: almoça batatas fritas com Coca-Cola enquanto dirige, lancha barra de chocolate, não faz exercícios físicos, não tem dieta balanceada com a desculpa de que: a) falta tempo.
Ela é uma jovem empresária com muitas preocupações e compromissos, mas poucos minutos para comer e resolver todas as suas pendências e b) ela não precisa.
Abby é magra, tem saúde, por que vai preferir jantar salada e fazer exercícios quando pode comer um brownie enquanto acompanha a melhor amiga e os filhos dela no playground?

Além do mais, tirando Jess, sua melhor, melhor mesmo amiga que participa de um clube de corrida, é preocupada com alimentação, Abby vive rodeada por gente que tem o mesmo estilo de vida dela.

Até que uma de suas funcionárias anuncia que sofre de uma doença degenerativa. Isso faz com que Abby reavalie seu modo de vida além de despertar uma necessidade de ajudar Heidi a viver com essa doença de forma menos dolorosa. Daí temos o pontapé inicial para a história toda: Abby decide correr meia maratona com o objetivo de arrecadar dinheiro para mais pesquisas sobre esclerose múltipla e quem sabe os médicos descubram a cura para essa doença. Além do mais, fica claro que ela tem preconceito contra essas pessoas fitness.

Primeira coisa que percebi sobre Jane Costello com esse livro: quem lê um livro dela lê todos. Embora cada sinopse de seus livros - a Record já traduziu e publicou três: Damas de Honra, Quase Casados e Corra, Abby, corra; mas ela já escreveu muito mais livros que espero que estejam nas livrarias brasileiras em pouco tempo para saber se continuo com a afirmação de cima ou não - seja completamente diferente da outra, o modo como ela monta as histórias é basicamente o mesmo:

1) O tempo cronológico pode variar de 9 meses a um ano, o que achei muito bacana porque dá ao leitor uma sensação mais realística da história - e uma identificação maior - de a vida não se resolve em cinco segundos.

2)Tem sempre uma amiga casada na história - acho que é para dar a impressão de que solteiras não vivem no Mundo das Solteiras e aquelas que se casam são excluídas.

3) Há sempre uma traição - e se você ficará com raiva do traidor (a) é subjetivo -.

4) Há mais personagens além da melhor amiga e do homem ideal - e o mais incrível: não é cansativo. Eu achei um ponto muito positivo porque, mais uma vez, é mais um artifício que nos aproxima da história e da protagonista. É Costello falando: "Essas mulheres são como nós, essas mulheres existem mesmo. Não é uma história de amor que só vemos em filmes e livros. É a vida real."

5) O interesse amoroso da protagonista é sempre um cara gentil, fiel, engraçado, responsável, financeiramente estável, mas que é lindo de morrer, tem um hálito dos deuses, é um mestre na cama. Costello tenta nos vender como um cara normal, mas eu não tenho encontrado muitos com todas essas qualidades na mesma pessoa, então classifico como uma pequena "viagem literária" muito comum em chick lit - que me desagrada um pouco.

Eu notei que Abby tinha um preconceito com pessoas fitness. Ela evitava demonstrar por causa da amiga, mas achava que esse universo era composto por bitolados. Então o motivo dela não se preocupar com exercícios físicos era mais por causa disso e não tanto porque ela era saudável.

Aliás, depois que resolveu treinar para correr a meia maratona, Abby ficou meio chata, obcecada em vencer a maratona, em perder uns quilos para se enquadrar nos pesos dos demais corredores e para o Oliver pensar nela tanto quanto ela pensava nele. Eu me pegava revirando os olhos para isso e querendo dizer: "Menos, Abby, bem menos". Felizmente Jess me representava nisso.

Também não gostei do comportamento dela sobre o divórcio dos pais. Eles estavam separados há anos, e ela ainda estava ressentida com eles. Ela estava grandinha demais para isso. E ela devia saber que quem sabe o que se passa em um casamento é o próprio casal, e se eles tomam a decisão de se divorciar, há algum motivo racional para isso. É um assunto sério e duvido que alguém tome essa decisão sem pensar quinhentas vezes se deve ir em frente ou não.

Damas de honra me surpreendeu positivamente. Nunca havia lido nada desse gênero cuja história se passasse em meses, tivesse vários acontecimentos e com uma variedade de personagens. Me mostrou que o chick lit não precisa ser algo tão limitado. Já Corra, Abby, corra! Não me surpreendeu porque é muito semelhante com o livro anterior só que com enredo diferente e personagens com outros nomes. Na metade da história já sabia com quem Abby ia ficar e que rumos os demais teriam. E não me enganei.


site: http://paraisodasideas.blogspot.com.br/2016/11/resenha-corra-abby-corra-jane-costello.html
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Gisele 23/11/2016

Supreendeu
A primeira vez que vi este livro foi na livraria Saraiva e para variar, o que me chamou a atenção foi a capa. No entanto, na época, acho que estava mais de R$ 40 e eu tenho um valor limite para pagar em um livro, então deixei para lá.
Acabei comprando na Amazon em ebook e li no Kindle, paguei super barato, vide anúncio acima.
Quando comecei, achei o livro chato. Quem nos conta sua história é Abby, que possui um humor meio sarcástico, mas quando você começa o livro, parece ser algo meio forçado, mas com o passar das páginas você se habitua a personalidade dela e acaba ficando mais bacana.
O livro começa com Abby atropelando um motoqueiro rsrsrs. Ela dirige muito mal, embora não assuma isso, fica evidente no livro.
Mora em Liverpool e é uma empresária no ramo de Web Designer, possui três funcionários: Matt , Prya e Heidi. Os três participam ativamente do enredo, bem como seus pais e sua melhor amiga.
Sua melhor amiga, decide que é hora de Abby arrumar um namorado, promove em sua casa um jantar com um colega do clube de corrida, Abby fica super interessada pelo jeito recatado de Oliver e para conquistá-lo, decide começar a correr.
No primeiro dia do clube de corrida, quase morre de tanto correr e descobre que o homem que ela atropelou, por coincidência também faz parte do grupo. Abby entende que esporte não é com ela e desiste.
Ao chegar em seu escritório, descobre que sua funcionária mais brilhante : a Heidi, está com esclerose múltipla. Para ajudar a funcionária, ela decide correr uma meia maratona e conseguir doações.
No desenrolar, temos Abby se superando para conseguir o $, descobrindo que por diversas vezes as pessoas não são quem aparentam ser, sua melhor amiga também vai cometer falhas, julgar as pessoas por sua aparência nem sempre é a melhor saída.
Quando cheguei em 60% do livro, eu já estava super envolvida, queria saber como ia acabar, com quem ela ia ficar, se é que ia ficar com alguém. O que ia acontecer com seus funcionários, seus pais e sua melhor amiga. Ou seja, totalmente envolvida.
Não é um enredo intenso e muito menos profundo, mas vale a leitura.


site: www.estilogisele.com.br
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Michelle 21/09/2016

Corra Abby Corra
Ele é um ótimi partido. . . Se ao menos ela pudesse alcançá-lo.
Abby Rogers não tem hábitos saudáveis - ela ama comer um muffin de blueberry muffin no almoço. Mas desde que começou seu próprio negócio, depois de assistir a um demasiados episódios de The Apprentice, a jovem de 28 anos além de negligenciar sua saúde não tem tempo para o amor.
Quando Abby é encorajada por sua amiga a se juntar clube de corrida - por ninguém menos do que o seu lindo capitão da equipe- ela encontra uma compulsão misteriosa para o exercício.
Infelizmente, a sua primeira sessão não corre como planeado. Entre as leggings rosa não faz jus a suas formas e ao fato de que seus pulmões parecem que foram incendiados, ela promete nunca mais voltar.
Em seguida, sua colega Heidi faz um anúncio devastador, que vai mudar a sua vida - e da Abby - para sempre.
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SMiletic 18/09/2016

Perfeito para aquecer corações
Depois da choradeira causada pelo último livro eu precisava de algo leve e divertido e nada como um chick lit pra me recuperar. Corra Abby Corra acabou sendo uma agradável surpresa, de leitura fácil, uma protagonista gracinha e uma trama sem exageros românticos. Abby acabou de começar sua nova empresa, sente falta de um amor e sua melhor amiga resolve lhe apresentar um colega da dela do clube de corrida. Por causa da paquera e da descoberta de que uma de suas funcionárias está doente, Abby resolver e tentar a corrida e, no meio do caminho, vai viver muitas emoções. Gostei mesmo (ignore a frase piegas abaixo do título na capa, ok?). Ah, ele está disponível na assinatura Kindle Unlimited também.

site: https://www.instagram.com/p/BJfiWZHg62a/?taken-by=smiletic
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Bianca.Manfroi 02/09/2016

Livro, bom e leve
Li o livro em uma tarde, Abby é uma moça com problemas de auto estima que durante o livro vai aprendendo a mudar isso de uma forma engraçada, achei bom, aquele livro que você não tem que pensar muito, achei a história levinha, me identifiquei com a personagem e suas inseguranças, o final é bem na cara mas ainda assim satisfatório.
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Carous 23/08/2016

Uma lesão na cabeça da Abby justificaria ela ser como é.
"Damas de honra" me surpreendeu. É leve, engraçado, tem uma capa linda e traz diferentes mulheres que são amigas apesar disso. Então Jane Costello entrou na minha lista pessoal de escritoras cujos demais livros eu TINHA que conhecer e TINHA que ler e saí procurando outros que a Record tivesse publicado.

"Corra, Abby, corra" é leve - apesar do tema de esclerose múltipla, mas isso foi só um detalhe para a história (pena) -, tem uma capa linda, mas não é engraçado. E se você, como eu, já leu outro livro da Jane conseguirá adivinhar todo o enredo e todas as (pseudo) reviravoltas - que tinham a função de tornar a leitura mais interessante, mas falha.

Dava pra ver com quem Abby terminaria o livro - afinal, ESSA não era a questão principal, não a doença? - desde a primeira interação deles.

Abby não é uma personagem acima do peso como disseram. Ela está dentro do peso correto para sua idade e altura, só não tem uma dieta saudável ou faz exercícios regularmente - e tem um preconceito sutil com quem tem e faz -. Abby não é uma criança ou uma adolescente apaixonada pela primeira vez, embora se comporte como uma (criança) em relação ao divórcio dos pais e como uma (adolescente boboca) diante de Oliver.

Eu não consegui me identificar nem com as trapalhadas dela porque, sinceramente, era o mínimo que ela conseguiria tomando decisões idiotas atrás da outra. E difícil se identificar com uma empresária de quase 30 anos que parece no cio quando vê um homem - todos os que apareceram no livro foram descritos como modelos da Ralph Lauren, irresistivelmente lindos, charmosos, com vozes maravilhosas e tanquinhos perfeitos. Zzzz Me deu vontade de escrever para a escritora: "Jane, por favor, nós todas sabemos que isso não é verdade. Faça-me o favor."

Apesar das minhas críticas - que são fruto de decepção - a minha recomendação seria: leia se quiser, mas sua vida não vai mudar se não o ler.
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