Cérebro

Cérebro Robin Cook




Resenhas - Cérebro


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Juliana2189 28/10/2023

Limites dos direitos de pesquisa
O livro em si é bem interessante, mostra muitos detalhes de questões médicas, com bastante ênfase a Radiologia.
Infelizmente, o autor, Robin Cook, tem uma pequena característica, que infelizmente eu não gosto, que é deixar para ter o clímax da história nas 50 páginas antes do fim.
Isso torna a leitura cansativa, pois você espera muito chegar na solução do problema e acaba se perdendo em questões e detalhes fúteis, durante todas as páginas iniciais.
O que gostei desse livro foi a forma como é discutida a moral em pesquisas científicas, principalmente nas 3 últimas páginas, após o final da história.

Apesar de tudo, infelizmente não é um dos melhores livros que já li, e pela leitura cansativa, não leria novamente.
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PITUCALELE 25/04/2023

Cérebro
Quando começo a ler uma obra desse autor fantástico, já sei que irá me chocar em algum momento, esta história não foi diferente, até onde vai a ética em nome da ciência? Da medicina?
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Luiz Pereira Júnior 23/10/2022

Roubando o cérebro...
Um médico se vê envolvido em uma intriga perigosa relacionada a pesquisas médicas de caráter amoral: esse é o resumo deste romance daquele que seja talvez o mais famoso autor do assim chamado thriller médico.

No entanto, talvez seja o mais fraco dentre as obras que li dele. Senão vejamos:

1) dezenas e mais dezenas de páginas cheias de termos técnico que podem ser simplesmente puladas pelo leitor sem que isso faça a mínima diferença;

2) após a enorme encheção de linguiça (raramente uso essa expressão, mas não teve jeito) durante o livro inteiro, o autor resolve acelerar no final e as últimas páginas são daquelas que fazem com que o leitor fique adiando a hora de dormir para descobrir o que acontece aos personagens. Se essa mesma tensão do final houvesse sido constante no decorrer da obra, teríamos uma daquelas obras-primas que mesclam entretenimento com informação (vêm-me à mente “O Nome da Rosa” e “O Código Da Vinci”);

3) personagens superficiais como um bebedouro de passarinho (mas, pensando melhor, é um tanto difícil exigir profundidade psicológica da assim chamada literatura de entretenimento. Afinal, nem todo o mundo pode ser Umberto Eco);

4) o caso de amor dos protagonistas, além de francamente amoral, chega a ser risível de tantos chavões (a mocinha refém dos bandidos para que o mocinho a salve nas páginas finais beira o ridículo);

5) o preconceito sob várias e múltiplas formas (racial, social, de gênero, de orientação sexual) permeia vários trechos do livro (sei que isso reflete a mentalidade de boa parte dos escritores da época em que o livro foi escrito, mas isso não justifica o que poderia ter sido mais bem revisado);

Enfim, leia por sua conta e risco. Se encontrá-lo em um sebo, baratinho e em boas condições, pode ser uma boa distração enquanto espera o voo ou o próximo ônibus. Mas não espere muita coisa além disso...
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Bcvc 04/09/2022

Ok
É um livro muito antigo, nem sei como adquiri ele kkkkkkkkk é bem ok e fica melhor nas últimas páginas
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Rapha 08/09/2021

Terror médico?
Desde que conheci o Robin Cook, me apaixonei pelo gênero que ele basicamente criou. Mas esse livro não é só um terror médico, é suspense e ficção científica juntas. Quanto mais livros dele eu leio, mais eu adoro.
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daniel.vasco.716 26/04/2021

Como todos os livros de Cook surpreendente da primeira á última página muito interessante e perturbador. Super recomendo.
Lala 02/04/2023minha estante
Livro totalmente surpreendente do começo ao fim, e um final inimaginável e absurdo.




Luana:) 01/12/2020

Esse foi o primeiro suspense médico que li e achei muito bom. Algumas detalhes do livros se encontram datadas devido a época em que foi escrito, mas a história ainda continua interesse e empolgante.
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laurinha 21/10/2020

Como os demais livros do autor, este se passa num hospital e há uma trama envolvendo uma organização criminosa, com isso inicialmente posso dizer que não me surpreendi, mas esse é com certeza um dos melhores dele que já li, se não for o melhor. A trama me intrigou desde o inicio, porém foi nas última 100 páginas que a história verdadeiramente me prendeu, fazendo com que eu ficasse até quase 2 horas da madrugada para terminá-lo devido a curiosidade que este despertou em mim. Posso afirmar que decididamente o autor me encantou de vez com este livro.
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Nat 17/09/2020

^^ Pilha de Leitura ^^
Como gosto de thriller médico (tanto livro quanto série e filme), ler algo do Robin Cook era uma questão de honra. Escolhi Cérebro (mas confesso que foi no unidunitê) e não me arrependi. Achei estranho não ter uma pessoa específica para resolver o mistério (como a Doutora Isles, personagem da Tess Gerritsen), mas a história é bem envolvente mesmo assim. Fala sobre a questão ética e como algumas pessoas podem achar que a inovação e descobertas médicas são mais importantes que vidas humanas. No livro, algumas mulheres que passam no ginecologista são forçadas a retornar para mais fazer mais exames, sem saber que estão sendo monitoradas por outro departamento. Achei o final bem interessante.

site: https://www.youtube.com/c/PilhadeLeituradaNat
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Erika Neves.1 04/01/2020

Em “Cérebro”, acompanhamos o Dr.Martin Philips, um neuro-radialista, que está desenvolvendo, junto com um amigo de trabalho, um novo programa de computador que irá revolucionar a radiologia. Com o objetivo de testar o tal programa, o Dr. Martin vai examinar uma jovem paciente que morreu na mesa de cirurgia, e descobre que a moça está sem o cérebro. Simplesmente sumiu sem deixar vestígios. Ele começa a investigar e descobre que outras jovens pacientes que morreram na mesa de cirurgia, tb estão sem o cérebro. E mais, todas eram jovens e iam fazer cirurgias simples, de rotina. Martin começa a investigar por conta própria , juntamente com sua namorada, Denise, e se vê envolvido em uma inacreditável conspiração.

Apesar de ser um livro muito bom, considero esse um pouco inferior aos outros livros de Robin Cook.
O livro tem uma narrativa veloz e frenética nos envolve logo de cara e ao mesmo tempo vai nos apavorando. Com um destaque especial para a cena em que Martin decide seguir o responsável pelo necrotério, até a casa dele; depois de muita tensão, nos deparamos com uma realidade horrenda.

O final, chocante, mostra até que ponto a medicina está disposta a ir, quando abre mão da ética. E é justamente isso, o melhor dos livros do Robin Cook: as tramas são extremamente realistas e palpáveis, mostrando experimentos que realmente poderiam estar acontecendo em algum hospital dos EUA.

O ponto negativo fica por conta do mau desenvolvimento dos personagens. Mas isso melhorou muito ao longo de suas obras. Outro fato negativo é a péssima tradução feita, mas isso era um fato comum na editoras durante os anos 80.

Apesar de não ser uma das suas melhores obras, “Cérebro” ainda é um livro imperdível pra quem gosta de um bom suspense médico.
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Agueda Faon 13/09/2018

Uma estrela, devido ao desrespeito com o ser humano
Estou indignada com esse autor. Apesar dos personagens rasos, ele criou uma história dinâmica, inteligente e instigante, mas pecou seriamente ao se referir de maneira desrespeitosa à pessoas, no tocante a cor da pele, condição social e opção sexual. Só fui até o final porque sou curiosa demais.
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AnyaPeanut 17/07/2018

Em que ponto a busca pelo "progresso" se transforma em horror?
Este livro levanta uma questão séria sobre a ética das pesquisas médicas e o abuso perpetrado por uma minoria com suas cobaias. A história do mundo é repleta de grandiosos progressos obtidos das formas mais cruéis e desumanas, em que direitos humanos, em seu sentido verdadeiro, foi abolido em nome de um futuro científico esplêndido e amplos benefícios coletivos. Neste livro de suspense e ficção-com-aquela-ponta-de-verdade, nos deparamos com a construção de um círculo de interesses ocultos, com atores ocultos, que desaguam em um desfecho imoral e atroz, com requintes de crueldade, encabeçado por pessoas sem compaixão e que, desprovidas de qualquer moralidade, realmente acreditam estar beneficiando a humanidade ao negar a alguns inocentes (e logo, a si mesmos) a própria condição de humanos. O livro nos faz questionar até onde a promessa de maravilhas e avanços é válida, a que ponto estaríamos dispostos a ir em nome dessas promessas, bem como deixa a pergunta para os hipócritas: será que estariam dispostos a fazer tais atrocidades consigo mesmos ou com seus familiares da mesma forma que o fazem com pessoas aleatórias capturadas da sociedade? E, é claro, nos leva a imaginar: se fatos como estes ocorrem em plena luz do dia, dentro da civilização com seus sistemas de controle funcionais, com todas as regulações e proteções, o que será dos indigentes ou daqueles que vivem nos lugares do mundo desprovidos destes mesmos sistemas? O livro tem um desfecho de "livro de horror", mas não está distante da realidade.
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Noturno.Mensageiro 16/07/2018

melhor livro
Pra quem não tem costume de ler, péssimo, cansativo. Pra quem gosta de ler, melhor livro. Melhor livro do autor.
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Jeff.Rodrigues 06/08/2017

Resenha publicada no Leitor Compulsivo.com.br
Publicado em 1981, Cérebro tem todos os ingredientes que consagraram Robin Cook como autor de thrillers, embora eu considere esta obra especificamente como um pouco inferior a outras desse mesmo período de sua carreira. A trama acompanha o Dr. Martin Philips e as dúvidas que o instigam a partir da morte de uma paciente durante uma operação em seu cérebro. Quando mais tenta descobrir as causas do óbito, mais dúvidas, empecilhos e mortes aparecem em seu caminho. O que parecia uma doença estranha ou não diagnosticada começa a soar como uma grande conspiração envolvendo não só médicos como a própria direção do hospital.

Começa então uma corrida em busca da verdade em que necrotérios, laboratórios de patologia, radiografias, exames ginecológicos e jargões médicos se transformam em elementos corriqueiros e familiares para os leitores. Esse, pra mim, é o maior fascínio da obra de Cook. O horror médico de seus livros é palpável porque é uma ficção muito próxima do real. Por mais inventivas que sejam suas histórias, todas elas possuem um pé muito bem fincado na realidade. Em outras palavras, a maioria dos experimentos e situações pode realmente acontecer.

No caso de Cérebro, somos jogados numa trama em que a ética médica é colocada em xeque em nome do avanço das pesquisas. “Os resultados justificam os métodos”, afirma um dos personagens, munido de alto apoio governamental para tocar sua pesquisa em busca de “não vou dar spoilers”. Cook lá no começo da década de 80 já apontava o dedo para a vontade do homem em descobrir os mistérios do cérebro para usos tecnológicos não necessariamente benéficos.

Com uma linguagem veloz, sem muitos rodeios desnecessários, o livro fisga o leitor e vai apavorando à medida que descobrimos o que está por trás das mortes misteriosas. Os personagens são medianamente desenvolvidos, uma característica ruim, mas que mudou consideravelmente para melhor nas obras posteriores do autor. O ponto mais que negativo vai para a péssima tradução dessa edição, algo infelizmente bastante comum no trabalho das editoras brasileiras até meados da década de 1990.

Sou da opinião de que quando gostamos pra valer de um autor, ler sua obra completa é fundamental. Já tive surpresas fantásticas ao explorar livros pouco conhecidos de diversos autores, e com Robin Cook não foi diferente. Cérebro fica a dever em diversas características quando comparado ao conjunto da obra, mas é uma leitura imperdível para termos conhecimento desse universo do thriller médico e nos assombrarmos com as possiblidades escondidas dentro das pesquisas neurológicas.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2017/08/02/resenha-cerebro-robin-cook/
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Nara 25/10/2015

Algo sobre o autor...
Eu me lembro de ter lidos dois livros desse autor (Coma e Erro Médico) há uns 20 anos atrás... Mas não se tornaram meus livros preferidos pq, apesar de ter gostado do enredo, algo me incomodou. Depois de tantos anos, com a leitura de Cérebro, percebi o que me incomodava... Cook é um prepotente, que se acha um profundo conhecedor da Medicina, mas que tenho certeza que não tem vocação nenhuma para tal, e, o pior de tudo, um racista de marca maior disfarçado de tolerante! Seus personagens principais são todos lindos, loiros e com olhos azuis, e ele ainda coloca uma cota para negros para dar uma disfarçada e, usando as expressões "pessoa de cor" e "preto", me deixou enjoada! Acho que pra mim já chega de tanta imbecilidade tipicamente americana dos anos 80... adeus Cook!
Anderson 08/01/2016minha estante
Pensei que só eu tinha me incomodado com essas cotas para gays e negros, estava pensando que era fruto da minha cabeça problematizadora.


Agueda Faon 13/09/2018minha estante
Nossa, também pensei que fosse só eu que havia me incomodado com a forma desrespeitosa que o autor se refere à pessoas, tanto pela sua pele, condição social ou opção sexual. Amei a história, mas não lerei mais nada dele. Chateada com esse comportamento ogro.




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