Linda, Como no Caso do Assassinato de Linda

Linda, Como no Caso do Assassinato de Linda Leif GW Persson




Resenhas - Linda, Como No Caso Do Assassinato De Linda (vol. 1)


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Eliana Andrade 25/08/2015

O pior livro de suspense que já li.
NILTON 03/11/2015minha estante
Você tem razão, Eliana. Também achei o mesmo. Deu vontade de desistir de lê-lo. É muito mal escrito.


Bianca 10/11/2015minha estante
Compartilho da mesma sensação. To me esforçando muito pra terminar de lê-lo. É intragável.


Carol 17/08/2016minha estante
Estou com o mesmo sentimento. Me esforçando para terminar.


Leandro 17/11/2016minha estante
Levei dois meses pra concluir a leitura, mas não por achá-lo mal escrito. O autor tem uma boa prosa, recheada de colocações ácidas, que, em muitos casos, são o único atrativo da leitura. Mas o protagonista é um saco -- não me importaria se ele fosse a pessoa desagradável que é desde que fosse ao menos bom policial, o que não é, pelo contrário, é incompetente e preguiçoso. A parte do livro que é mais focada nas "atividades" (seria mais apropriado dizer inatividade) dele é realmente chata e cansativa e faz você se indagar o que levou o autor a criar um protagonista assim. Do meio pro final, quando ele é praticamente esquecido, e o livro se volta mais pras atividades de outros policiais (em especial o tal do Jan Lewin), a leitura se torna mais ágil e facilita a conclusão da leitura.




nsilvamarques 04/01/2017

Estagiária da polícia Linda Wallin, vinte anos
Quando comecei a ler Linda, como na caso do assassinato de Linda há quase um ano, esperava um tipo completamente diferente de livro e não fui pra frente. Mês passado, por feliz coincidência acabei adquirindo a cópia física e decidi recomeçar a leitura, dessa vez com calma. Pois bem, se quem pretende o ler espera um livro mirabolante, cheio de reviravoltas, perseguições, detetives astutos que descobrem toda a verdade por causa de um bigode faltando no quadro da parede - se é que me entendem, talvez seja melhor procurar outra história. Aqui, penso eu, o mais relevante não é descobrir o assassino ou os detalhes que levaram ao momento fatídico. Antes disso, é humanizar o ambiente policial-investigativo, e não de um jeito irreal e romantizado. Temos corrupções, preconceitos, traições, mentiras e omissões, machismo (estou falando de você Bäckström, mas você não é o único). Temos aqui bons policiais e boas pessoas, mas sem serem preto-no-branco, perfeitos de dentes brilhantes; em que até mesmo o desagradável Bäckström pode ter um ou dois momentos em que você quase - quaaase - acha que ele sente alguma coisa por outro ser além dele mesmo (no caso o Egon, obviamente). Um ambiente em que abutres de empresas midiáticas, sanguessugas e aproveitadores de tragédias fazem suas fama e glória. Em que inocentes podem fazer suas cagadas e agir por desespero. Em que a justiça nem sempre é completa. Em suma, o livro consegue ser rico, pulsante e real; mas é preciso um bocado de sangue frio para lê-lo. É, com certeza, muito mais do que uma simples história de vamos pegar o assassino. Consegue o diferencial para muitos livros do gênero: merece ser lembrado e, claro, relido.
Bia 27/05/2017minha estante
Eu adorei a sua resenha, além de me fazer querer ler o livro me fez rir


Bia 09/10/2020minha estante
Acredita que até hoje não li esse livro? Mas sempre que me lembro dele releio sua resenha




Ari_Nay 03/01/2019

Linda como no caso do assassinato de linda
Gostei bastante do livro, provavelmente odiei o personagem principal, mas o interessante foi que isso não me impediu de gostar da história. Gostei da forma como os fatos são contados e sulucionados aos poucos, gostei de como a investigação foi levada e dos fatos pelo arredores da história.
Dudu 14/06/2019minha estante
Compartilho da mesma experiencia.




@livrosdeanna 16/02/2020

Não gostei
Linda, como no assassinato de linda

Oie gente como vocês estão?
Então outra dica de livro para NÃO ler kkkkk
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Esse livro é uma história de investigação policial, que eu amo inclusive, mas esse livro foi muito infeliz na história.
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Linda é uma menina rica e muito bonita que está fazendo estágio na academia de polícia para ser futuramente policial. Num dia ela encontrada morta em sua casa, com vários cortes, machucados, e estuprada.
Toda a cidade pequena que ela mora fica sabendo e toda a comunidade policial busca saber quem foi o assassino.
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O livro não tem nenhum plot, nenhuma reviravolta, nada nadinha. É um livro morno do começo ao fim. Penso que tinha tudo para ser um bom livro mas não foi. O livro tem mais de 400 páginas, sendo que tudo poderia ter sido resolvido em menos de 200 na minha opinião.
O policial principal do livro é um machista, egocêntrico, e muito chato (ele se acha).
Não sei nem mais o que dizer desse livro, mas a nota dele no Skoob (2.7) condiz perfeitamente com ele, ou seja, muito ruim.
Para quem quer um livro sem nada de interessante, que não te faz sentir nada, e quando descobrem o assassino você fica ?ah ok legal? esse é um bom livro.
Wendy.Rodrigues 12/07/2023minha estante
Exatamente o que eu penso




Mara146 29/08/2015

Ah, esses suecos...
Essa safra de "novos" autores policiais suecos é algo incrível. Leif GW Persson cria um detetive extremamente machista e misógino que faz a gente odiar desde a primeira página, para confirmar o tema tão pesado que é o estupro e assassinato de mulheres. Dizer que Persson ou Mankell ou Stieg Larsson são autores de entretenimento ou suspense é dizer banalidades, São mais do que isso: são homens politicamente interessados nas características sociais presentes na atualidade. E nesse intuito de dialogar com as barbaridades sociais, eles definitivamente se dão muito bem.
As duas páginas finais que explicam o título do livro é para dizer no mínimo, dolorosas, atuais e significativas. Como mulher me sinto representada pela obra.
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Bianca 15/11/2015

Irritante, de tão ruim.
O livro é PÉSSIMO.
Não existe suspense, não existe sentido, é uma confusão sem fim.
Entra e sai vários personagens, nomes iguais, detetives e policiais diversos, um verdadeiro nó e a história toda não passa de um pastelão da pior espécie. Só se fala em DNA e cerveja. E só.
O autor tentou dar uma voz aos feminicídios e conseguiu foi um belo tiro no pé.
Só terminei o livro porque me esforcei muito, pois quase desisti em muitos momentos.
Nem percam seu tempo. Não vale nem pra passatempo
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Milton 15/04/2016

O livro é fraco, não cumpre com o que promete. Não há nenhum momento de emoção na estória, não há nenhuma parte que te prende, que te gere aquela vontade de ler até o fim num dia só, que crie uma luta interna entre avançar algumas páginas a frente e descobrir algo da trama ou continuar a leitura normal. A investigação é parada, não coloca os protagonistas em situação de perigo, não cria suspense.
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CisoS 16/02/2017

Sueco seco
O livro se arrasta até a metade, depois a leitura fica mais fácil.
A maior dificuldade creio ser o personagem principal, sujo, preconceituoso, corrupto, incompetente. Nada que se possa gostar, salvo uns pensamentos cínicos aqui e ali.
O livro trata de situação da mulher, racismo (na Suécia) e outras temas modernos, mas perde um pouco no lado diversão.
Bom, mas nem cabeça, nem diversão.
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Hugo 23/05/2017

Nem tão Romance porém 100% Policial
O que mais me motivou de escrever uma resenha desse livro na realidade foi a quantidade de resenhas negativas. "Linda, Como no Caso do Assassinato de Linda" é um romance policial que leva a parte do policial no sentido mais literal possível, especialmente pelo fato de 70% da narrativa ser apenas burocracia sendo descrita, o que deixa a leitura um tanto quanto maçante no começo se não houver certa motivação do leitor de querer acompanhar o processo ao invés de querer descobrir o mistério. O protagonista é um caso irremediável de detetive machista que pode te deixar desconfortável com tantos pensamentos mesquinhos a cada diálogo, e apesar dele ser o pior de todos, vários personagens misóginos, racistas e corruptos também não ficam pra trás. Apesar de tudo, todos os elementos negativos apenas destacam que a obra é realmente uma crítica a todos esses valores nos personagens manifestados no seu decorrer, o que fica claro no final da mesma (sem spoilers~).
"Linda" é um caso de narrativa que provavelmente não vai agradar a todos pela sua quase ausência total do elemento de suspense, algo que seria essencial no gênero, porém se valida pelo seu diferencial de outros romances policiais que apenas focam na caçada de um culpado sem ter uma visão o mais interna possível do processo em si.
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Lly 04/08/2017

LIDO : 1 vez
DATA : 16/03/2017 - 05/04/2017
TENHO : ??/03/2017
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Livros da Duda 30/06/2018

Linda, como no caso do assassinato de Linda
Eu vi que muita gente comprou esse livro (isso inclui a mim), pois estava com uma promoção bacana na maioria das livrarias (baratinho só R$ 9.90). Antes não tivesse comprado!
E eu tenho motivos para provar:
Primeiro.: Começando pelo personagem Evert Bäckström, policial machista com um ego do tamanho do mundo

Segundo.: O foco do livro é o assassinato de Linda Wallin. Aluna da academia de polícia, brutalmente estuprada e morta. As investigações para localizar o assassino são tão ridículas que até eu que não sou policial teria descoberto primeiro

Terceiro.: O livro se arrasta por 400 e tantas páginas com personagens secundários e assuntos que não tem nada com nada (uma revirada de olhos aqui)

Quarto.: O autor até que tentou encaixar outros assassinatos para ver se engrenava a coisa, mas não rolou. Bäckström só queria tomar cerveja e dar ordens. Localizar o assassino que era bom. Nada!
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@livrodores 23/09/2018

Linda
Mais uma história que tinha tudo para ser ótima, mas acabou se perdendo. Na verdade essa trama é completamente real, mostrando a verdade em todos os aspectos de um ambiente policial-investigativo, mas se tratando do mistério essa realidade sem graça acabou deixando a leitura morna, afinal eu sempre espero ser surpreendida e isso com certeza não aconteceu.
Linda é encontrada brutalmente espancada e morta no apartamento de sua mãe e a investigação de sua morte é arrastada por paginas, sem indícios do assassino, com detalhes insignificantes o que leva os investigadores ficarem dando voltas sem resultado.
Bäckström é o policial responsável pelo caso e ele é a representação ideal de homem grotesco, machista e intolerável. Sempre se mostrando atencioso com os outros e ao mesmo tempo tendo vários pensamentos sujos e horríveis sobre as situações.
São vários personagens sem nada a acrescentar a história e percebemos que todos tem seus lados bons e ruins, nem todos conseguem ser perfeitos em todos os momentos.
O que mais de chateou foi o desfecho, sem graça, mal elaborado e que deixa um final meio vago, voltamos aqui para a realidade, pois geralmente é exatamente isso que acontece. Eu criei varias teorias até o final, imaginado uma boa reviravolta na trama, mas ela foi simplesmente real, portanto não me agradou.
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Renato 02/08/2019

Arrastado
Arrastaaaadoooo.
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