Peter Pan Tem Que Morrer

Peter Pan Tem Que Morrer John Verdon




Resenhas - Peter Pan Tem Que Morrer


83 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


gustavoclr 02/05/2016

Boa leitura
Mais uma historinha intrigante de David Gurney, livro bom de se ler, que te prende, dá vontade de descobrir tudo. Mas o ruim de se ler muito de um mesmo autor, principalmente quando se trata de um mesmo personagem, é que se o autor não inovar, as histórias acabam caindo na mesmice. Nada de surpreendente acontece, nada ousado, no final o detetive descobre tudo novamente com um insight, e continua com sua esposa chata que nenhum leitor deve entender o motivo dele ainda continuar com ela, quando é óbvio que ele não a suporta tanto quanto nós.
Adriana_Lis 07/09/2016minha estante
Qual você achou melhor dele?


gustavoclr 08/09/2016minha estante
"Eu sei o que você esta pensando", disparadamente


Adriana_Lis 08/09/2016minha estante
Disparadamente é a palavra que resume mesmo. E gostei também do Feche bem os olhos. Os outros dois achei fraco.




@ysalemos 24/07/2015

Do conto de fadas ao mundo real
Em Peter Pan Tem Que Morrer conhecemos (pra quem começou a série por ele) ou revemos (pra quem já leu os outros livros da série) Dave Gurney :

Figurão detetive de homicídios da cidade grande. Investigações bem sucedidas […]. O sujeito que virou pelo avesso o caso do Bom Pastor e deixou todos os idiotas totalmente sem graça. (Pág.22)

Nesse livro, Dave encontra-se aposentado, com uma vida relativamente tranquila ao lado de sua esposa, Madeleine. O que traz o detetive experiente a ativa é um pedido de Jack Hardwick, velho ‘amigo’ de Dave. Um caso, que aparentemente já foi resolvido, apresenta furos na investigação e tudo leva Jack a crer que o “culpada” do caso, que está presa, é na verdade inocente.

A investigação em questão é o caso Spalter, onde Katherine Spalter é acusada,e até então culpada, pela morte de seu marido, Carl Spalter. Ele foi morto durante o enterro da mãe, atingido por uma bala de fuzil de alta potência e calibre baixo. Assim que foi baleado e caiu, as pessoas achavam que ele estava passando mal ou que havia tropeçado, só depois então foi observado o sangue escorrendo por sua cabeça. Assim que foi atingido Carl ficou paraplégico, chegando a morrer algum tempo depois.

Até então a acusação parece obvia : Katy estava traindo Carl, e contratou alguém para matar o marido com medo de que ele descobrisse. Além do fato de que seu bens iriam todos para Katy, após sua morte. Porém, com uma pesquisa mais aprofundada do caso, Jack descobriu vários furos na investigação, chegando mesmo a dizer uma das frases mais celebres do livro:

Dave,meu garoto, não precisa me convencer de que a teoria é uma bosta. Eu sei que é. Tem mais furos do que o braço de um viciado em heroína. (Pág.46)

Dave e Jack começam a investigar em cima do caso que, segundo a polícia e o mundo, já teve solução. Logo de cara, várias teorias e suspeitos aparecem. Dentre eles Jonah,seu irmão e Alyssa, sua filha. Vários outros crimes são descobertos, e parecem estar todos ligados a morte de Carl. E ao menos dois deles parecem deixar uma mensagem (da forma mais bizarra possível):

“Sem ver, sem ouvir, sem falar. Não ver o mal, não ouvir o mal, não falar o mal.”(Pág.208)

Para quem seria a mensagem e o que queria dizer com ela?

No decorrer da narrativa, mais um suspeito é descoberto e aí que o título do livro começa a fazer mais sentido para o leitor. Um ser de 1,50 (mais ou menos), apelidado de Peter Pan acaba se tornando o maior pesadelo de Dave. Tudo a respeito do suspeito é incerto : não sabem de onde veio, não sabem seu verdadeiro nome, muito menos sabem se é realmente um homem, ou se é uma mulher. A busca por ele trás uma trama intensa, que deixo o leitor maluco pra terminar o livro e saber como a história irá terminar.

E depois de tudo isso, o que posso dizer é que o final não é nada menos que fantástico! Uma das coisas que me da raiva, mas ao mesmo tempo faz com romances policiais sejam o meu gênero favorito, é que o autor está o tempo todo jogando na cara do leitor as provas do que realmente aconteceu e quando o livro acaba o detetive conta toda a verdade, você fica tipo “ESTAVA NA MINHA CARA O TEMPO TODO!”

Uma das coisas que eu amei nesse livro também foram as referencias ao meu querido e amado Sherlock Holmes. Em vários momentos em que Dave usa da dedução para chegar as suas conclusões, Jack o chama de Sherlock, como uma forma de ‘tirar onda’ com método usado pelo amigo.

– Não pretendo perder tempo nenhum.

– Como quiser, Sherlock. (Pág.71)

O livro é realmente muito bom e agora eu estou maluca para ler os três primeiros. Eu não comprei o livro físico, mesmo querendo muito. Li ele em ebook (mesmo odiando haha), mas pretendo comprar o livro mesmo logo logo (Também estou aceitando de presente hahaha).

site: https://heyysa.wordpress.com/2015/07/24/resenha-peter-pan-tem-que-morrer-do-john-verdon/
Hester1 14/02/2016minha estante
Gostei da sua resenha. Acabei de ler o terceito livro "Nao brinque com fogo" e acho que já vou engatar este. Gosto muito deste autor. O genero policial é meu favorito, e os deste autor sao demais. Eu nunca consigo imaginar os verdadeiros culpados e imaginar os finais. Sao estórias muito bem elaboradas. O único senao para mim, sao as palavras vulgares, que eu particularmente detesto, mas vemos cada vez mais nos livros atualmente. Fica até parecendo coisa normal. Mas para mim nao será jamais.




Danielle 08/08/2015

MARAVILHOSO
David Gurney é um detetive aposentado, famoso por conseguir desvendar enigmas. Ele é procurado por um ex-colega de trabalho Jack Hardwick, que foi expulso da polícia devido um caso que estava tratando com David. Ele vem pedir ajuda a David para encontrar provas de um caso já finalizado onde ele encontrou várias irregularidades por parte da investigação, e quer provar que a polícia errou, através de uma vingança particular. David se sente em dívida com Jack pela sua expulsão e acaba aceitando o caso, que é provar a inocência de uma mulher condenada pelo assassinato de seu marido.

A sinopse e o título do livro já deixam claro quem é o assassino, porém ele é um assassino de aluguel e descobrir quem está por trás de tudo e os seus motivos é que será o mais difícil. Teremos alguns suspeitos com motivos óbvios para cometer tal assassinato, visando a grande fortuna em jogo do falecido, o que dificulta bastante a descobrir.

David acaba descobrindo outras duas mortes ligadas ao mesmo caso e tudo parece não fazer o menor sentido. Em contrapartida vamos encontrar aqui um assassino de aluguel que rouba a cena, fiquei impressionada com a psique dele, e teve cenas que me deixaram arrepiada.

Outro ponto que me agradou bastante no livro foi que o autor humaniza bastante os seus personagens e não foca somente na trama policial, coisas sobre David são reveladas que quase me fizeram levar as lágrimas.

Apesar deste ser o quarto livro de uma série David Gourney, é o meu primeiro contato com a série e pode ser lido sem medo, pois cada livro trada de um caso diferente e o leitor consegue compreender perfeitamente a trama, só fiquei com vontade de saber um pouco mais sobre o Caso do Bom Pastor que é mencionado várias vezes no livro. Com certeza irei ler os outros livros da série porque fiquei apaixonada pela escrita de John Verdon, que suga o leitor de uma forma fascinante e consegue manter o suspense até o fim sem ser cansativo, dando várias pistas novas a todo o tempo, levando o leitor a loucura para imaginar o desfecho, que a meu ponto de vista foi sensacional.


Recomendo o livro a quem curte um suspense daqueles de tirar o fôlego, simplesmente uma leitura maravilhosa, está aí um novo nome de autor de suspense que posso igualar aos meus queridos Harlan Coben e Sidney Sheldon.

site: www.ciadoleitor.blogspot.com.br
Anderson 09/08/2015minha estante
Entrou na lista




Fabricio268 23/05/2020

Mais do mesmo.
Trama policial bem inferior aos anteriores do autor. Bom e esquecível em pouco tempo.
Marisa 24/05/2020minha estante
Eu também achei Fabrício




Yasmin 28/09/2015

Não ver o mal, não ouvir o mal, não falar o mal
Peter Pan Tem Que Morrer, quarto volume da saga do David Gurney de John Verdon, é mais um capítulo investigativo desse mundo suspense/policial. A diferença que nesse, John Verdon tenta seguir a mesma linha de pensamento dos outros três, mas acaba por seguir um caminho mais calmo e simples, perdendo um pouco do grande fator que diferenciava a estória do David Gurney dos outros romances policiais quaisquer.
David Gurney é um detetive aposentado do departamento de polícia de Nova York, ele passou a vida resolvendo os maiores casos do departamento e se aposentou depois de um caso um tanto traumático do "Papai Noel satânico", que infelizmente John Verdon nunca ousou focar totalmente nele. Nosso detetive é uma espécie de dr. House da polícia e que aparentemente não sabe o significado da palavra aposentadoria, desde a tal já resolveu três grandes casos, incluindo o último de grande âmbito do "Bom Pastor" e agora volta para recomeçar as investigações do caso Spalter como um favor pessoal ao seu velho amigo Jack Hardwick .
John Verdon segue uma linha padrão de policiais, com o protagonista totalmente empenhado no trabalho e com um vida social conturbada onde o trabalho entra em conflito com seu casamento e a relação com seu filho mais velho, mas o que realmente sempre diferenciou os casos de Gurney foram as situações completamente impensáveis e impossíveis, que envolvem o leitor num ambiente fantástico e fascinante.
Mas, neste volume, Verdon resolveu trocar o modus operandi genial até então, ele segue até um certo ponto o esquema do mistério complexo e questões perturbadoras, mostrando um potencial interessante, mas depois disso ele simplesmente nos entrega o caso, sem um reviravolta ou sem múltiplas opções, simples assim, por um certo ponto ele investe mais na caça do culpado do que no mistério, mas perde a parte fascinante, e é claro ainda temos David Gurney quase se matando, de novo.
Enfim, Peter Pan Tem Que Morrer é mais um romance policial padrão junto com os outros no mercado do que uma continuação da saga, ainda se destaca mas definitivamente é o mais fraco dos quatro, assim nem consegue se colocar na possibilidade de tentar superar o primeiro volume que simplesmente encontrou a perfeição, e provável que nenhum jamais conseguirá. Assim depois de ler os três primeiros não colocaria a mesma expectativa nesse, pode ser apenas um modo diferente de interceptação de John Verdon ou ele apenas já alcançou seu auge.
Lilhy @lilhypops 30/10/2015minha estante
Quer ganhar o livro O hobbit ou Objetos cortantes?Basta participar do blog como resenhista convidado
?Regras
? Seguir o blog e o ig
? Curtir a pagina do face
? Fazer uma resenha sobre qualquer livro que deseja, desde que ainda não tenha sido publicada no blog, resenha coerente ao livro e sem spoiler
? Residir em território brasileiro
? Será publicada 2 resenhas por mês, uma a cada 15 dias
? A resenha mais visualizada e comentada o resenhista ganhara um livro
? O resultado sai dia 01/12/15
? O ganhador terá 48hs para entrar em contato com o blog
? Cada resenhista terá 15 dias para bombar sua resenha e acumular visualizações e comentários.
Qualquer duvida entre em contato comigo




Poly 19/10/2015

O detetive aposentado Dave Gurney está de volta para resolver esse terrível assassinato. Gurney é chamado para determinar a culpa a inocência de uma mulher condenada pela morte do próprio marido. Seu único papel era mostrar que houve erro na investigação e que a condenação deveria ser anulada, mas Gurney não quer apenas a anulação do julgamento, ele precisa descobrir a verdade sobre o crime.
Dave entra em uma batalha contra um investigador corrupto, um chefe da máfia, uma linda e sedutora jovem, o irmão bonzinho demais do morto e um assassino bizarro que tem a altura e os traços de uma criança (por isso o apelido de Peter Pan).
A trama é bem ágil e reviravoltas acontecem a todo tempo.
Eu gosto muito de livros policiais e nunca tinha lido nada do John Verdon, então estava muito ansiosa e cheia de expectativas em relação à leitura e isso me atrapalhou bastante. Acho que não é saudável depositar tantas expectativas em um livro, a chance da leitura não ser tudo aquilo é enorme.
Achei que terminaria a leitura em dois dias e não conseguiria parar de ler nem para comer, mas não foi nada disso que aconteceu comigo.
Eu li e parei diversas vezes e consegui ficar dias sem ler. Quem nunca se sentiu frustrado que atire o primeiro livro.
Mas nem por isso vou dizer que se trata de uma leitura ruim, pelo contrário, gostei muito do enredo, da narrativa do autor e do protagonista Dave Gurney, darei mais uma chance para o autor no futuro, podem ter certeza.
Dave e sua mulher levam uma vida tranquila no campo, não que ele goste tanto disso, mas Madeleine é apaixonada pelo campo, adora cuidar de suas galinhas (está querendo construir um novo galinheiro no quintal) e se envolve bastante nas atividades locais. Já Dave sente falta da adrenalina das investigações.
Ele quase morreu nas duas últimas vezes e Madeleine acha que ele estava tentando se matar e, por isso, tenta o tempo todo traze-lo para a vida no interior.
E lá estava ele, tentando se adaptar a este estilo de vida, quando seu amigo policial Jack Hardwick chega com uma proposta incrível: anular o julgamento de Kay Spalter, uma mulher acusada de mandar matar o próprio marido, Carl Sparter.
O julgamento foi todo feito “nas coxas” e anula-lo não seria complicado, apenas análise de questões burocráticas e investigação de corrupção policial, mas no decorrer da história as coisas ficam complexas.
Os principais suspeitos do crime, além de Kay Spalter, são: a filha de Carl, um chefe da máfia e o irmão de Carl, que é bonzinho demais.
Na primeira parte da trama não consegui ver nenhuma relação desses suspeitos com o título do livro. Afinal, quem era Peter Pan e por que ele tinha que morrer? A curiosidade para descobrir isso foi o que me motivou a continuar na leitura. Vários capítulos se passaram até que finalmente temos contato com a figura chave do livro, um assassino com traços infantis que ganhou o apelido de Peter Pan.
A história não é complexa e o final é muito simples, tão simples que acaba se tornando confuso.
E obviamente eu não consegui descobrir o mistério!
A narrativa é em terceira pessoa, mas há tantos detalhes sobre o que Dave está pensando que às vezes parece ser escrito em primeira pessoa. É uma história bem envolvente, mas confesso que os capítulos e partes que contam sobre a vida pessoal de Dave me desanimaram.
Ao final da história percebemos que tudo faz sentido, mas depois de um dia cansativo eu não queria ler sobre como foi o dia de Madeleine (desculpa, mas eu não queria mesmo).
Em relação à edição, está ótima! A capa é linda, as letras que criam o título são em alto relevo e a capa é brilhosa. A diagramação e gramatura do papel são ótimos e confortáveis para leitura. Nota 10 neste quesito para a Arqueiro.

site: http://polypop.net/livro-peter-pan-tem-que-morrer/
Lilhy @lilhypops 30/10/2015minha estante
Quer ganhar o livro O hobbit ou Objetos cortantes?Basta participar do blog como resenhista convidado
?Regras
? Seguir o blog e o ig
? Curtir a pagina do face
? Fazer uma resenha sobre qualquer livro que deseja, desde que ainda não tenha sido publicada no blog, resenha coerente ao livro e sem spoiler
? Residir em território brasileiro
? Será publicada 2 resenhas por mês, uma a cada 15 dias
? A resenha mais visualizada e comentada o resenhista ganhara um livro
? O resultado sai dia 01/12/15
? O ganhador terá 48hs para entrar em contato com o blog
? Cada resenhista terá 15 dias para bombar sua resenha e acumular visualizações e comentários.
Qualquer duvida entre em contato comigo




Nath @biscoito.esperto 04/11/2016

Peter Panzinho, perfeitinho...
Acredito que esse seja o livro mais ousado que já li do John Verdon. Sou fã desse autor há anos, desde que Eu Sei o Que Você Está Pensando foi publicado no Brasil, e venho acompanhando suas publicações desde então. Meu livro favorito da série David Gurney foi Não Brinque com Fogo, mas posso dizer que Peter Pan Tem Que Morrer é o livro mais inovador até agora.

Tudo começa quando Hardwick, ex-policial demitido por causa de Gurney, procura nosso detetive aposentado preferido para pedir ajuda no seu mais novo caso particular: tirar Kay Spalter da cadeia. Kay foi acusada de matar seu marido rico, mas muita coisa envolvendo este crime parece estranha : apenas um atirador profissional poderia ter matado Carl Spalter, coisa que Kay não era, a forma como ele foi atingido e caiu não combina com o ângulo do tiro e, acima de tudo, ele foi morto durante o enterro da própria mãe.

Gurney sente-se em dívida com Hardwick e decide ajudá-lo. Ele começa a investigação, vai até o local do crime, conversa com várias pessoas e logo percebe que 01) é muito improvável que Kay tenha cometido o crime, ou mesmo que tenha sido a mandante do crime e 02) o assassino (de aluguel) é uma pessoa baixa, muito magra, não dá pra saber se é um homem ou mulher e tem um corpo infantil, a pesar de obviamente ser mais velho.

Conforme a investigação segue seu curso, Gurney tenta se aproximar mais da esposa, Madeline, que tem estado muito distante. Gurney também vem tentando conciliar seu psicológico com tudo o que está lhe acontecendo, desde que tomou vários tiros e ficou em coma. Acontece que, pela primeira vez, Gurney não está lidando com um assassino lógico, que tem muito a perder se for pego: desta vez, ele está contra um assassino de aluguel que é brutal, imprevisível e pronto para matar quantas pessoas precisar, e por diversão ainda por cima.

Esse quarto livro da série David Gurney foi bem diferente dos anteriores. Desta vez Gurney não tem nenhum auxilio policial, está lidando com um assassino completamente descontrolado e cada vez mais se mete numa situação sem volta.

Eu adorei esse livro, pois eu realmente adoro a narrativa do John Verdon, acho os mistérios que ele cria excelentes, e, principalmente adoro o detetive David Gurney. Este não foi meu livro favorito da série, mas eu realmente adorei a leitura e espero ansiosamente pelo quinto livro, Wolf Lake!

site: www.nathlambert.blogspot.com
Loren Fernandes 04/11/2016minha estante
Preciso ler John Verdon!!! "Peter Pan tem que morrer" e "Eu sei o que você está pensando" já estão na minha lista!




Ju Oliveira 09/12/2015

O detetive Gurney está de volta e dessa vez com ainda mais ânsia de solucionar casos estranhos e aparentemente inexplicáveis. Detetive aposentado da Divisão de Homicídios da Polícia de Nova York, ele é convidado esporadicamente para fazer consultoria em casos de homícidios que causam alguma dúvida ou que sejam praticamente impossíveis de serem resolvidos.

Kay Spalter está presa, acusada de atirar no próprio marido. Mas Jack Hardwick, não está convencido da culpa da mulher. Ele acha que ela foi vítima de uma grande armação e agora precisa de ajuda para tentar anular o julgamento. Obviamente, a primeira pessoa que Jack pensa é em seu colega Gurney. Após analisar as pastas do processo, Gurney aceita prestar assessoria neste caso, mas como era de se esperar, ele não se contenta apenas em encontrar irregularidades no processo. Ele agora quer descobrir todos os detalhes do crime.

As divergências entre os novos fatos apurados e os que constam no relatório policial é impressionante. Muitas pessoas que teriam motivos para realmente terem contratado um atirador para acabar com a vida de Carl Spalter, nem sequer se tornaram suspeitas na investigação. Durante essas investigações aprofundadas no caso, Gurney acaba chegando a um suspeito inusitado. Uma pessoa com estatura de uma criança, não se consegue definir exatamente se é homem ou mulher, apelidado de Peter Pan. Conhecido no mundo do crime por sua crueldade e impiedade.

Peter Pan tem que morrer é o terceiro livro do autor John Verdon que leio. A narrativa tem seus altos e baixos, com momentos de ritmo intenso e outros quase se arrastando. Adoro o jeito como o detetive Gurney vai se afundando na investigação e só consegue submergir quando desvenda todos os mistérios. A trama em si é muito boa e me fez focar em um único culpado, o que mostrou que no fim eu estava completamente errada. O personagem Peter Pan é incrível, sua história de vida e seus métodos de extermínio são únicos. Uma das cenas de perseguição deste livro é fantástica, de perder o fôlego!

Para citar um defeito em todos os livro do autor que li, é o modo como o autor explora o lado pessoal do personagem. Na verdade eu gosto muito do jeito sisudo e direto do detetive Gurney, o que eu não suporto é a esposa dele, Madeleine. Ela é extremamente chata e irritante, boazinha demais pro meu gosto, isso me irrita profundamente. Chega até ser divertido ver ele se irritando com ela, mas fingindo que está tudo bem.

Enfim, é um livro policial muito bom, com um vilão inesquecível e com uma cena em um parque de diversões digna de Stephen King. Este é o quarto livro da série do detetive Dave Gurney, todos são histórias independentes, mas que trazem um gancho do livro anterior. Por isso recomendo que leia-os na ordem correta. Eu só não li “Não brinque com fogo” e senti algum desconforto por em alguns momentos não saber do que estavam falando. Mas nada muito relevante que pudesse interferir no decorrer da história. Indico para fãs de Thriller Policial. Leiam!

site: http://juoliveira.com/cantinho/
Andarilha Literária 09/12/2015minha estante
Olha, pela sua Resenha eu vou ler esse livro! rs




Aione 30/07/2015

John Verdon e seu personagem, David Gurney, me conquistaram desde Eu Sei O Que Você Está Pensando, primeiro volume da série protagonizada por Gurney. Peter Pan Tem Que Morrer é o quarto livro, pelo qual estava ansiosa desde que finalizei Não Brinque Com Fogo.

Uma das características que mais chamam minha atenção nos livros de Verdon é a maneira de como ele consegue aliar muito bem a trama da história com a vida pessoal de seu detetive aposentado, de forma que ambas as partes estejam não só conectadas como também sejam igualmente importantes no enredo. Em Peter Pan Tem Que Morrer isso não é diferente: em terceira pessoa, o autor constrói sua narrativa de forma a apresentar todas as questões psicológicas e emocionais de suas personagens, bem como expõe, aos poucos, o caso a ser construído. Conforme Gurney avança pelas pistas em busca de uma solução, seu processo de dedução e investigação se alia a sua vivência com sua esposa.

Assim, John Verdon se mostra mestre em expor ao leitor todo o processo psicológico de seus personagens: é possível acompanharmos a maneira de como pensam, o motivo para que seus pensamentos sejam formados como são, a forma de como estão atrelados a suas emoções e relacionamentos. Nessa série, não temos apenas David Gurney solucionando um caso, mas também acompanhamos a evolução de seu casamento com Madeleine, bem como os pontos altos e baixos desse matrimônio. Apesar de termos a visão de Gurney sobre tudo, mesmo que em terceira pessoa, o perfil de Madeleine é muito bem traçado pelo autor, de forma que ela seja tão sólida quanto o protagonista.

Sobre o caso policial de Peter Pan Tem Que Morrer, novamente John Verdon deu um show ao criar sua trama. Em primeiro lugar, o crime aqui investigado é complexo por envolver diversas questões que, juntas, não parecem fazer sentido. Depois, conforme o detetive vai se aprofundando, outras pistas vão surgindo, dando forma ao caso, que continua sem solução até quase as últimas páginas, quando o leitor já não consegue parar de ler a fim de encontrar todas as respostas.

Não apenas o suspense funcionou muito bem, dando adrenalina nos momentos certos e criando expectativas e questionamentos por parte do leitor ao longo da trama, como também foi impossível, ao menos para mim, chegar à solução correta, o que demonstra o quão bem o enredo foi construído.

Peter Pan Tem Que Morrer foi mais um livro da série policial Dave Gurney capaz de me conquistar, ficando ao lado de Feche Bem Os Olhos como meus favoritos, até então. Uma leitura envolvente, instigante, inteligente e, sobretudo, surpreendente, como os melhores thrillers devem ser.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2015/07/30/resenha-peter-pan-tem-que-morrer-john-verdon/
comentários(0)comente



Letícia 02/08/2015

Cinco estrelas é pouco

Se você gosta de suspense e ótimas investigações policiais, esse é o livro certo para sua próxima leitura. Entrar na mente de David Gurney e mergulhar num emaranhado de crimes e assassinatos que num primeiro momento parecem totalmente desconexos é apenas um dos pontos altos do livro.

Eu nunca tinha lido nada do John Verdon, já tinha ouvido falar e ele estava na minha lista de leituras futuras, mas quando vi a capa e o título do livro, pensei: “Não posso adiar mais”. E eu não poderia ter feito uma escolha melhor, gostei muito da escrita do Verdon, como uma #HarlanLover amo livros policiais, e Verdon proporciona no livro uma abertura para criamos nossas próprias opiniões sobre o caso e para pensarmos junto com David qual será o próximo passo. Achei muito interessante cada capítulo do livro ter um título, e aquela mentira que contamos para nós mesmos: “Só mais um capítulo”, ganha um novo patamar quando eles têm títulos, já que dão um gostinho do que podemos esperar e vontade de avançar mais na leitura. Um ponto extremamente relevante para mim é o tamanho do capítulo, alguns livros tem capítulos longos demais e eu sou aquele tipo de leitora que gosta de parar de ler sempre no início do próximo capítulo e fiquei muito feliz por todos os capítulos terem o tamanho certo, alguns maiores outros menores, mas nenhum longo demais e por fim na parte estrutural do livro, ele é dividido em quatro partes grandes, como se fossem capítulos maiores juntando outros capítulos, eu acho essa estratégia muito válida, porque faz com que fiquemos mais animados pelo que vem pela frente e também ansiosos.

Como já falei anteriormente, esse foi meu primeiro livro do Verdon, então não conhecia o personagem principal, o detetive David Gurney. No início do livro ele é apresentado como um detetive aposentado do alto escalão da polícia de Nova York se aposentou depois de um grande caso, o do Bom Pastor, que ele cita durante todo o livro (e, claro fui pesquisar sobre e o caso do Bom Pastor está no livro: “Não Brinque Com o Fogo", lançado em 2013, pela Arqueiro e sim irei lê-lo), agora ele vive com sua esposa numa área rural e sua principal preocupação deveria ser cuidar de galinhas e do seu quintal, mas ele não consegue desligar sua mente e em todo momento fica se questionando sobre, por exemplo, se uma rocha na colina em frente a sua casa não seria uma ótima posição para um atirador.

Quando seu amigo, também policial, Jack Hardwick, chega a sua casa com uma proposta para que Gurney o ajude a libertar Kay Spalter, que estava presa pelo assassinato de seu marido Carl Sparter, segundo Jack injustamente. Gurney fica em dúvida sobre ajudar ou não, mas uma dívida que ele tinha com Hardwick, pois no passado ele havia se prejudicado para ajudar Gurney na resolução de um caso, pesa e Gurney resolve pelo menos dar uma olhada no caso.

Logo no início podemos perceber que Gurney é muito racional, a situação pode ser muito complexa, tensa ou perigosa, mas ele fica calmo, para e pensa em qual será seu próximo passo. Enquanto eu ficava bem nervosa em algumas situações, pensava: “Vai acontecer alguma coisa”, “Ele vai morrer” ou “Algum personagem legal vai morrer”, Gurney estava lá tranquilo e pensando: “Tudo tem uma explicação lógica, só preciso desvendá-la”:

“O resumo da ópera era o seguinte: por mais que racionalizasse e contemporizasse, não conseguia dar as costas a um desafio como o caso Spalter, assim como um alcoólatra não conseguiria se afastar de um martíni depois do primeiro gole.”

Mas quanto mais Gurney investiga, mais parece estar tudo errado. Nenhum dos fatos utilizados para incriminar Kay fazem sentido. Gurney e Hardwick chegam a um impasse, enquanto o primeiro quer encontrar a verdade, o verdadeiro assassino, o segundo quer apenas provar que o julgamento de Kay foi totalmente equivocado e que um policial corrupto tinha um intenso envolvimento no caso, mas Gurney e sua mente brilhante não conseguem se afastar de uma boa investigação. Manter sua mente em funcionamento é uma necessidade para Gurney, para ele cuidar de galinhas não basta.

Gurney mergulha então em sua própria investigação, em fatos, na caça de suspeitos e ao mesmo tempo em que parece que nada faz sentido, mais perto da verdade ele está chegando. E o inevitável parece ser a única solução: colocar sua própria vida em risco mais uma vez, mas dessa vez o mal assume uma forma inusitada, impossível de definir, mas que é totalmente letal, Peter Pan, levará Gurney ao lado mais sombrio que ele poderia chegar e nesse caminho muita destruição será a única saída.

Quando a sua vida está em risco e até mesmo a vida daqueles que ele mais ama, Gurney se questiona sobre fatos de seu passado que podem estar influenciando suas ações, mas nada faz com que ele pare e tudo faz com que o leitor queria ler mais e mais, para descobrir as respostas e as 398 páginas passam voando.

site: http://myronbolitarloversbr.blogspot.com.br/2015/08/resenha-da-semana-peter-pan-tem-que.html
comentários(0)comente



PorEssasPáginas 03/08/2015

Resenha: Peter Pan tem que morrer - Por Essas Páginas
Esse não foi o primeiro livro de John Verdon que li. Da mesma série do detetive David Gurney, também li Não Brinque com Fogo, que foi um livro bom, mas que não me conquistou a fundo. Nunca mais pensei no autor ou na série até ver… esse título. Confesso, foi um livro que me atraiu, primeiro, pelo título, depois, pela capa. Fui ler a sinopse e pronto, estava feito, eu queria ler. Mais uma chance para John Verdon e David Gurney e devo dizer: não me decepcionei. Esse livro conseguiu fazer o que seu antecessor não fez: me conquistar por completo e, até mesmo, me tocar.

Peter Pan tem que morrer é a continuação do já citado Não Brinque com Fogo, mas, como a maioria dos romances policiais, é um livro que pode ser lido independente da série. Há citações e ganchos que fazem mais sentido lendo os demais livros, mas a trama funciona sozinha, o que é ótimo para quem quer apenas ler um bom policial, sem compromisso com a série. No livro anterior tive problemas no início, com uma leitura um pouco arrastada, mas fico feliz em dizer que isso não ocorreu nesse novo livro: desde o começo a trama é interessante e logo somos apresentados ao caso, que impacta à primeira vista: o debochado e grosseiro (e hilário) Jack Hardwick, antigo parceiro de Gurney, saiu da polícia por conta de algumas armações contra ele e agora quer se vingar fazendo a apelação de um caso famoso, no qual a esposa de um ricaço figurão político foi condenada por seu assassinato (mas, antes, o cara passou por maus bocados, vivendo como vegetal após levar um tiro na cabeça). Mas, claro, para David Gurney não é uma questão de apenas reverter o processo, mas, sim, encontrar o verdadeiro assassino.

“Poucos comportamentos de outras pessoas são tão irritantes quanto aqueles que mostram nossas falhas de um modo pouco atraente.” Página 72

A narrativa de John Verdon continua consistente como antes; a trama é inteligente, ainda mais que o livro anterior, trazendo um hábil jogo perigoso entre caça e caçador, no qual você nunca sabe de que lado está. Gostei muito do fato de que, apesar de sabermos desde o começo quem realmente disparou o gatilho (só lendo a sinopse e olhando para capa se percebe isso), passamos o livro inteiro sedentos para descobrir quem realmente foi o mandante do atentado, e pode ser qualquer um, até mesmo a tal viúva que Hardwick tenta inocentar. É isso que deixa Gurney maluco, atrás de respostas em um dos casos mais difíceis e perigosos de sua carreira. E o desfecho é tão surpreendente que acredito que seja impossível adivinhar – e adorei ser surpreendida.

Mas algo que me agradou ainda mais nessa obra foi descobrir que David Gurney também é humano. Senti muita falta disso no livro anterior, e agora tivemos um pouco mais de envolvimento com a história dele, seus sentimentos, sua família, e até mesmo alguns momentos tocantes e um que trouxe lágrimas aos meus olhos. A explicação de porque Gurney se distanciou do filho Kyle (que continua um personagem muito interessante); porque o detetive, mesmo aposentado, continua se expondo ao perigo… tudo isso teve uma ótima explicação, o que humanizou o personagem e nos deixou ainda mais próximos dele. A torcida não foi apenas pela descoberta e captura do assassino, mas sim pelo próprio Gurney, por sua redenção. Madeleine, sua esposa, continua sendo ferramenta chave no livro e foi ainda mais importante nessa obra, uma personagem fascinante, o que me deixa bastante feliz, porque em alguns livros os (as) companheiros (as) dos policiais parecem meros espectadores e/ou vítimas, e isso não acontece com a esposa de Gurney, que realmente tem momentos brilhantes no livro.

“Você tem uma esposa. Que direito você tem de arriscar a vida do marido dela? Você tem um filho. Que direito você tem de arriscar a vida do pai dele?” Página 235

A edição da Arqueiro está ótima: uma capa instigante, papel e diagramação confortáveis (o papel dos livros da Arqueiro é um dos meus preferidos, na grossura certa para tornar a experiência de virar as páginas deliciosa). Encontrei alguns probleminhas de revisão incômodos, mas a trama estava tão boa que foram ignoradas no decorrer da leitura.

Tudo isso é coroado por um vilão fantástico e bizarro: Peter Pan, que chegou a me dar arrepios – especialmente por esse apelido notório, que tem um grande significado na história. O autor apenas de uma leve escorregada no final, com algumas sequências de ação um pouco confusas, mas o desfecho foi tão brilhante que mais uma vez ignorei o pequeno incômodo. Denso e inteligente, Peter Pan tem que morrer é uma leitura intensa, extremamente recomendada para fãs da boa literatura policial, com um desfecho impressionante e muita humanidade em seus personagens.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-peter-pan-tem-que-morrer
comentários(0)comente



Literatura Policial 06/08/2015

Peter Pan tem que morrer, de John Verdon
Logo que acabo de ler algum dos romances policiais, tenha ou não gostado, tenho a obrigação de repassá-lo para vizinho que é apreciador, mas lamenta sempre suas próprias compras. Diz que eu é que entendo do assunto, e prefere seguir minhas escolhas. De vez em quando pergunta: não saiu mais nada DAQUELE cara? E sei perfeitamente de quem está falando: de John Verdon, de quem leu todos imediatamente após minha leitura. Pois agora saiu mais um Verdon, e terminei de ler, resenho, e passo para o José, que espera aflito por ele!

Publicitário de sucesso, ao se aposentar John Verdon foi morar nas belíssimas montanhas Catskill, área sul, rural, do estado de Nova Iorque. A mesma coisa faz seu detetive, Dave Gurney, precocemente aposentado após ser ferido em investigação difícil e dolorosa – sob todo e qualquer aspecto. Casado, sem filhos, Gurney tem uma convivência não muito fácil com a esposa, Madeleine. Não é difícil, porém, por desamor, antes pelo contrário. Os dois se amam, mas ela – que já sofreu risco de vida em um de seus casos – considera que investigar homicídios é arriscado demais, classifica como tendência suicida dele, e talvez realmente o seja. Ela sofre a cada vez que, mesmo aposentado, ele se envolve em alguma investigação. E de cada vez fica comprovado que ela teria razão mais que suficiente para se afligir. Mas ele não se sente ligado àquele telurismo todo, como ela o faz. Mesmo sem querer, sente falta das investigações de homicídio, pelo enigma, principalmente pelo enigma que representam. E pela responsabilidade que conseguem fazer que sinta, ao lhe garantirem que seria o único policial de NY, mesmo aposentado, com condições de solucionar o caso.

Leia a resenha completa no literaturapolicial.com

site: http://literaturapolicial.com/2015/08/06/peter-pan-tem-que-morrer-john-verdon/
comentários(0)comente



Thabata16 09/04/2024

Demorei um milhão de anos pra ler, não sei se não é meu tipo de leitura ou se apenas não me identifico, comecei a ler muito jovem e não entendia muitos conceitos, agora entendo os conceitos e mesmo assim é enrolado - é um livro bem escrito mas não me prendeu
comentários(0)comente



day 27/09/2015

super recomendo
O livro e ótimo , mistura adrenalina e uma chuvarada de dúvidas sobre o caso , no início pode parecer meio chato de ler mas ao longo do livro você fica mas preso a história, fica com muita empolgação do que vai acontecer. o final e realmente inesperado, ninguém imaginária esse final e é isso q surpreende ainda mais o leitor. recomendo muito o livro. mesmo se você não tiver lido os livros anteriores sobre esse detetive não importa esse e uma livro independente, em alguns momentos são citados casos dos outros livros mas nada q afete a leitura, super recomendo.
comentários(0)comente



Gabi Luchetta 04/11/2015

Instigante!!!
Do início ao fim, uma investigação instigante, cheia de tramas, tudo interligado. Para quem gosta de um romance policial, com todas as tecnologias atuais, é uma ótima leitura!
Quem é o culpado pelo morte de Carl: sua esposa, o irmão, ou sua própria filha? Mas nada disso é tão relevante quanto decifrar quem é Peter Pan! Qual sua verdadeira identidade, o que o motiva a cometer tantos crimes, tantas mortes em massa. Quando ele entra em cena bagunça toda a investigação, tornando o caçador a caça, invertendo o jogo por completo, ou não?
Foi o primeiro livro que li deste autor, e o achei muito inteligente, com um enredo interessante, que realmente me prendeu!
comentários(0)comente



83 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR