O Espadachim de Carvão e As Pontes de Puzur

O Espadachim de Carvão e As Pontes de Puzur Affonso Solano




Resenhas - O Espadachim De Carvão e As Pontes De Puzur


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Clio0 15/01/2021

Confesso que não esperava, pois é uma coisa tão rara de acontecer... O segundo livro é melhor que o primeiro.

A história em si é mais rica, chama a atenção pelos detalhes não apenas da trama, mas de toda a mitologia criada para o mundo d'Os Quatro. Há música, literatura, uma variedade enorme de espécies que enriquecem a experiência de leitura, porém, enquanto no primeiro livro eram pano de fundo e curiosidade, no segundo eles são a parte principal.

A escrita de Solano também melhorou muito, está mais dinâmica, coesa. A própria caracterização e apresentação dos personagens evoluiu. Não menosprezando os outros autores tupiniquins de fantasia, mas a escrita desse livro revelou o autor como o novo cabeça do gênero.
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rach 28/01/2022

A aventura de Adapak continua, desta vez, descobrimos mais sobre Puzur e sua trajetória em Kurgala, afinal, ninguém viaja mais rápido que Puzur.
O livro em si é menor que o primeiro então a leitura se mostra mais rápida, porém a simpatia pelos personagens e o carinho pelo universo se mantém o mesmo. Sem dúvidas se tornou uma de minhas obras favoritas!
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Holecramh 04/10/2023

Quando o segundo livro surpreende
Aqui continuamos a acompanhar as aventuras do nosso querido Adapak diretamente de onde paramos no primeiro livro. De forma mais completa temos um mapa do mundo de Kurgala e uma lista com todas as espécies conhecidas por nosso protagonista. A história que acontece em paralelo realmente é muito cativante e nós apresentando a novos mistérios desse mundo extremamente rico. Confesso que particularmente achei esse livro um pouco apressado por mais incrível que ele seja, acredito que 20 páginas a mais de desenvolvimento deixariam algumas coisas mais claras como por exemplo a situação dos parasitas que me deixou levemente confuso em relação aos animais que realizavam o transporte aéreo, sendo que só fomos identificar esse animal no final do livro e a diferenciação dos nomes da raça que foi atacada pelos parasitas. Fora isso a narrativa continua muito boa e o desenvolvimento muito completo.
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Francys.Emellin 31/08/2023

Enredo brilhante
O segundo livro é sensacional, me envolvi tanto que o devorei.

O que mais gosto dessa obra é aquele vai e vem da história, o enredo dançando em duas épocas diferentes e um ligando o outro. No primeiro livro confesso que me perdi um pouco nesse sentido, contudo, era a apresentação de um mundo e isso é normal para qualquer leitor que não conhece o estilo de escrita de um autor.

O livro foi um pouco curto, porém abordou muito bem os temas propostos e fiquei encantada sobre quem realmente escreveu as histórias que o espadachim lia desde pequeno. Essa obra sem dúvida foi melhor que a primeira, talvez seja por Puzur ser um protagonista mais divertido do que Adapak ou pelo carisma de Lau em comparação aos outros personagens apresentados na trama.

Sem dúvida esse é um dos melhores livros brasileiros que já li, uma fantasia repleta de criatividade, diversão e agilidade, aliás, ninguém viaja mais rápido do que Puzur.
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SunshinetySick 15/01/2022

Eu achei a premissa desse livro muito curiosa como um todo, pois os capítulos intercalados entre passado e presente expandem a nossa visão de uma forma bem diferente. Eu simplesmente amei as interações da Lau e do Puzur, além de ter ficado bem interessada em todos os personagens apresentados. É incrível como o autor consegue me deixar pensativa, a questão d'O Quatro nunca é preto no branco.

Foi um livro bem rapido de ler e que, no final, me deu uma satisfação imensa. Diferente do primeiro, as questões religiosas aparecem em primeiro plano nesse livro e nós entramos em contato com mais detalhes do universo, mais continentes, músicas, literatura, etc.
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Jessiliades 05/06/2021

Sensacional
É interessante analisar como a síndrome de cachorro vira-lata age em nós brasileiros e reflete em nossas ações, uma vez que constantemente diminuímos obras nacionais sem nem nos dar ao trabalho de lê-las. No entanto, aqueles que como eu possuem esse tipo de preconceito, ficam sem chão ao se deparar com a série O Espadachim de Carvão por sua impressionante qualidade de escrita, mitologia e história.

As pontes de Puzur tem uma dinâmica ainda maior na narrativa, além de trazer novos personagens e uma história bem elaborada e concluída com perfeição.

O autor induz o leitor a pensar de uma forma, para no final entregar algo diferente e surpreendente, deixando-o ávido para o próximo volume dessa série incrível.

Ansiosa para o próximo.
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Vi2 30/05/2020

"Ninguém viaja mais rápido que Puzur."
Se você já leu o primeiro livro da série "Espadachim de carvão", não tem motivo para não continuar. Muito pelo contrário, você que já leu deve estar doido por mais hehe. Se você ainda não leu, fica aqui o meu convite.

Nesse livro conhecemos um pouco sobre quem foi o infame ladrão Puzur e conhecemos um pouco mais sobre a origem das espadas gêmeas de adapak. Sabemos também que fim teve adapak....(falar mais compromete o livro 1)
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Fernando.Francisco 10/05/2021

Quantidade de ganchos, não quer dizer nunca qualidade.
Mescla de prequela e cenas seguindo a linha do primeiro, decepciona um pouco para quem esperava mais do Adapak. Mas brilha os olhos daqueles que torciam pela exploração do Mundo de Curgala mesmo em outro tempo. E hoje analizando mercadologicamente, parece que não fui o único decepcionado. Torço sim que apebas não tenhamos pego todas as pontinhas deixadas para trás, a serem amarradas no futuro e desacreditado próximo volume...
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Re 15/08/2021

O espachim de carvão e as pontes de puzur
O livro é a continuação " O espadachim de carvão" em novas aventuras e como sempre mesclando passado e presente dos donos das três espadas Igi, Sumi e Lukur.
Cenário e persogans que fisicamente vão além de nossas imaginação. Ansiosa para ler a continuação desta história.
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IgorNascim 15/09/2015

Espadachim de Carvão deveria ser o "subtítulo"
Depois de um ano e uns quebrados viajo novamente para Kurgala, impulsionado dessa vez, não pela curiosidade mas sim pela vontade de conhecer mais daquele universo. No primeiro livro demorei a me identificar com os conceitos novos e a maneira com que as coisas eram contadas (idas e voltas no tempo) mas dessa vez já preparado senti que consegui aproveitar da melhor maneira a história. E não deu outra! Logo nas primeiras páginas fui capturado por um personagem interessantíssimo que diferente de Adapak (personagem orelha e ingênuo o qual não gosto nem um pouco) tem uma forte personalidade e objetivos misteriosos que me prenderam da primeira à última página. Para a minha felicidade o "protagonista" do livro foi mesmo o Ladrão, mostrando que Affonso Solano escreve anti-heróis míticamente haha. Não senti falta de nada, ótimo desenvolvimento e interação dos personagens, aventura, senso de urgência. O único defeito ao meu ver foi ter sido muito curto!!
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Jucilene 21/03/2021

Esse volume acrescenta novos personagens importantes à história. Gosto muito de Adapak, principalmente, da inocência e da força moral dele, mas Puzur me cativou muito. De certa forma eles são opostos e semelhantes. Ambos "adotados" e possuidores de dons ímpar. Separados por vários ciclos e unidos pelos artefatos. Um é ladrão e outro filho dOs Quatro que São Um. As continuações nem sempre me agradam, mas sem dúvida essa é uma das melhores.
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Claudemir17 09/07/2021

Uma dupla muito interessante
Nesse segundo livro da saga, Solano nos leva a conhecer alguns personagens mais antigos na história de Kurgala: Puzur e Laudiara. E, se tem algo que me chamou muito a atenção, de uma forma bastante positiva, é a interação entre estes personagens ao longo do livro! Os diálogos são muito divertidos e naturais. Você realmente ri algumas vezes com as tiradas produzidas.
A maior imersão em vários aspectos do universo da saga, como mapas de locais, descrições de raças e história de Kurgala é outro ponto forte desse segundo livro, com certeza! Me deliciei por algum tempo em ficar olhando onde ficava cada lugar e por onde os personagens já tinham passado.
Além disso, o fato de parte desta imersão ser "entregue" pelo próprio Adapak, de uma forma bem natural, foi, na minha opinião, uma boa sacada do autor.
E, claro, como já comentado, o final deixa muita coisa em aberto para uma boa sequência! Realmente, estou torcendo muito aqui para que isso ocorra!
14/07/2021minha estante
Interessante resenha! Adorei!!




Mau Uchikawa 17/05/2020

Bom
O primeiro volume é melhor é prende mais. Tem mais cenas de ação e boas lutas, neste já não tem tanta ação assim. Achei legal e esperando o terceiro volume pra ver como será o desfecho.
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Larissa3225 19/03/2022

Melhor do que o anterior
O Espadachim de Carvão e as Pontes de Puzur consegue ser ainda melhor que o livro anterior.
Vou começar a resenha já tirando do caminho o ponto que me incomodou no livro. Para, depois, rasgar todos os elogios que eu tenho.
Com a conclusão do último livro, fiquei curiosa com o caminho que Adapak tomaria. E, por boa parte do livro, não entendi muito bem qual seria o destino do personagem. E essa é a única crítica que tenho. Em momentos, a estória do personagem parece sem propósito e um tanto desconectada dos eventos anteriores. Apenas nos últimos capítulos temos uma definição de para onde Adapak está caminhando (e é uma revelação que me deixou ansiosa pelo próximo livro). Assim, analisando apenas a jornada de Adapak, As Pontes de Puzur é um livro de transição.
Porém, se por um lado Adapak perde seu protagonismo, do outro temos Puzur tomando as rédeas da estória (meio que literalmente).
Acompanhar as aventuras de Puzur e de Lau foi simplesmente MARAVILHOSO. Ambos são extremamente carismáticos e têm estórias interessantes de acompanhar. Sem falar na química que os dois têm. Química de amizade mesmo. Ao mesmo tempo que os personagens vão se conhecendo e se afeiçoando um ao outro, a gente também se apega a eles. E, apesar das narrativas de Puzur e Lau quase não influenciarem a história de Adapak (aparentemente), as aventuras vividas por eles acrescentam, e muito, ao mundo criado por Solano.
E eu preciso falar sobre as revelações finais. Há muito tempo que eu não me envolvia e torcia e me desesperava com um livro. Por várias vezes, quase gritei de surpresa. Em outras tantas, fechei o livro para surtar. E aí, logo em seguida, lia o próximo parágrafo que me fazia chorar para depois surtar novamente. Enfim, foi maravilhoso.
Esse livro consegue ser melhor que o anterior, mesmo deixando Adapak de lado. Os personagens acrescentados são apaixonantes, as reviravoltas foram absurdas, Kurgala continua sendo um mundo muito vivo e a escrita do autor melhorou também. Mal posso esperar para ler o próximo.
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