Livre Para Escolher

Livre Para Escolher Milton Friedman




Resenhas - Livre Para Escolher


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Paulo Henrique 29/11/2015

Se for de Esquerda leia com um tarja preta ao lado
Esse livro deixa qualquer um que tenha 1% de tendência esquerdista de cabelo em pé. Confesso que não consegui aceitar tudo, mas ele dá alternativas para muitas políticas sociais. Mais incrível ainda é a parte que fala da inflação, pois parece que previa tudo o que a era PT faria com o Brasil nos tempos atuais e que daria tudo errado, incluindo que a correção só se daria através do desemprego. Detalhe que foi escrito no final da década de 70.
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Richard@1295 20/10/2020

A necessidade constante de um estado maior vai destruir nossa liberdade.

Friedman é sem dúvidas um dos maiores economistas de todos. Junto com a sua esposa ele escreve esse livro que serve como uma porta de entrada para o conhecimento básico de economia e liberalismo.
Aqui nós aprendemos algumas soluções para problemas criados pelo governo. Sempre justificando uma maior liberdade de escolha para os cidadãos gastarem seu dinheiro onde quiser.

Desde a educação até a ajuda social o livro trás pontos de vistas e ideias que realmente me fizeram sonhar que com esse ponto de vista teríamos um país mais livre e também mais próspero.

O livro é muito didático, com explicações simples e muitos exemplos. Obrigatório pra quem diz ser liberal ou lutar por um estado mínimo!
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Matheus.Araujo 31/07/2020

Liberdade e Mercado
Esse depoimento pessoal de Milton e Rose Friedman é uma bela defesa do capitalismo laissez-faire, como ele funciona melhor para toda a sociedade e como nos leva à prosperidade, frequentemente criticando políticas intervencionistas, que são ineficientes na economia e imorais para a nossa liberdade. Comércio global, Crise de 1929, educação pública, questões trabalhistas e inflação são alguns temas tratados no livro, onde o casal Friedman mostra como o mercado é mais eficaz e como o governo entra no pretexto de ajudar, mas além de ser o gerador, vira agravante.
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Henrique 12/03/2016

Sensacional!
O livro é um compilado das ideias de Milton Friedman e sua esposa muito bem explicadas e embasadas. Ótimo livro.
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Vinicius.Pedrosa 05/08/2021

Muito bom..
O livre trás conhecimentos técnicos e de fácil assimilação para entendermos as vantagens de se ter um país aberto e democrático assim como específica os problemas quando não se tem está liberdade...
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Dalmo 06/07/2016

Menos Estado, mais Liberdade
Apesar de ser sido publicado na década de 80 e revisto um década depois, Livre para Escolher trata de um tema extremamente contemporâneo e sensível para todos nós. Mesmo o autor usando a realidade americana do século XX e até meados da década de 70 como pano de fundo para sua obra, é possível fazer diversas analogias com a situação brasileira atual. O crescente poder do governo sobre as nossas vidas e, consequentemente, sobre a nossa liberdade individual é, talvez, a causa maior de todos os males que vivenciamos nos dias de hoje: corrupção desenfreada, populismo exacerbado, o ressurgimento de ideologias ultrapassadas e o aparelhamento sem precedentes do Estado brasileiro.
Livre para Escolher pode ser considerado uma ode à liberdade e, ao mesmo tempo, à responsabilidade que todos nós temos por nossos destinos e com as consequências naturais de nossas escolhas. Vivemos constantemente diante da influência de uma mão invisível contrária àquela preconizada por Adam Smith, a mão invisível da política. Esta, que em nome do interesse geral e do bem-estar social, serve, na grande maioria das vezes, apenas para atender interesses especiais de pequenos grupos que lutam ferozmente para manter seus privilégios em detrimento dos demais.
Todos temos o direito de perseguirmos nossos objetivos e o direito de decidir o que vamos fazer com ele. Quanto mais deixamos esse destino nas mãos de terceiros, ou sendo mais específico, nas mãos do governo, mais ameaçada estará a nossa capacidade de nos envolvermos em atividades que efetivamente contribuam para o desenvolvimento da sociedade humana.
Andre 29/07/2016minha estante
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Mauricio186 21/08/2016

Obra clássica
Final do anos 70, auge dos intelectuais de esquerda (inclusive nos EUA), eis que surge essa obra dissonante, defendendo as virtudes do que chamou de "relações econômicas voluntárias". O livro deve ter funcionado como um verdadeiro manifesto da direita, mas lendo-o em 2016 ele me pareceu oscilar entre uma defesa de princípios e uma análise de questões práticas da época. Teve seu valor como iniciador de uma oposição liberal, mas hoje precisamos de análises mais precisas.
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Refugios das Letras 05/07/2020

Um livro sobre obviedades que infelizmente não são óbvias. Friedman pode parecer à primeira vista um "economista radical", que se preocupa apenas com as cifras e tortura números para extrair qualquer tipo de vantagem. Nada mais longe da realidade. Neste livro ele destrincha toda a crueldade que existe no aparente bom-mocismo de políticas econômicas populares, costumazes em sacrificar cada gota de liberdade de escolha em prol da vantagem coletiva, que sempre começam bem e terminam mal. Para os menos instruídos em economia, resumos sobre sistemas de preços, meios de produção, juros, bem estar social, inflação e impostos são colocados no meio da obra, quase disfarçados, enquanto o autor ergue suas ideias utilizando-os de base. E como só falar mal seria muito fácil, para cada problema levantado são propostas soluções engenhosas.
É fácil perceber que Friedman foi um bom professor, pois o tema "liberdade", apesar de constar no título, acompanha subliminarmente todos os assuntos abordados nas quase 450 páginas, e é bem possível esquecer que não estamos lendo uma obra puramente econômica. É um nível muito alto de sofisticação de filosofia aplicada em uma linguagem simples, acompanhando uma macroeconomia sem equações para assustar. Claro, não vai agradar os mais propensos ao coletivismo, sejam mais voltados ao marxismo ou keynesianismo (ambos muito atacados), mas, em nível de economia que funciona e embarca os conceitos mais libertários, é a base que temos para hoje. Mesmo aos discordantes, acho que vale a leitura para conhecer versões excelentes dos melhores argumentos.
Muito recomendado para qualquer um interessado em economia, seja qual for o nível.

site: https://refugiosdasletras.blogspot.com/2020/07/livre-para-escolher-milton-friedman.html
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Saulo 24/03/2017

Recomendado para todos os querem opinar sobre economia.
Essencial para todos, principalmente para os socialistas e marxistas. Pra entender porque o modelo econômico por eles defendido é fadado ao fracasso.
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Diego 28/05/2023

Liberdade é essencial para a humanidade
Nesta obra sensacional, Milton Friedman nos mostra com clareza, com a liberdade econômica pode evoluir uma nação, melhorando a qualidade de vida de toda a população e destrói todas as falácias sobre um Estado maior.
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Rafael 14/01/2018

Menos estado, mais indivíduo
O livro foi escrito por Milton Friedman em conjunto com sua esposa Rose Friedman. Na época Friedman fez uma série de palestras e depois veio fazer um programa de televisão com o mesmo título do livro “Free too choice”. O ensaio é uma defesa coerente do liberalismo econômico, elencando diversas áreas com a economia, por meio de uma linguagem acessível aos não economistas.

“Livre para escolher” é um resumo de diversos temas ancorado no liberalismo: o debate entre a liberdade e a igualdade; a relação da intervenção estatal na economia; o sistema de financiamento estudantil; os serviços públicos e os serviços privados e etc. E, sobretudo, a discussão sobre a liberdade individual com o crescente aumento do estado.

O debate entre a liberdade e a igualdade é a chave para compreender a tese de Friedman. A América sempre lutou por maior liberdade, sobretudo em meados da declaração da independência, período que reforça essa proposição. Foi com esse alicerce que os Estados Unidos se consolidou, ancorados na liberdade política e na liberdade econômica.

Mesmo os Estados Unidos sendo um país mais liberal na economia, no final dos anos 70, período em que fora publicado o livro, a América padecia de cada vez mais da imposição estatal na vida das pessoas, por meio de diversas regulações nos vários seguimentos da sociedade, o aumento da burocracia estatal, de funcionários públicos, e é claro o aumento de impostos para a sociedade arcar com o ônus desse estado interventor.

O legado é o esforço que Friedman fez ao querer dar mais liberdade ao indivíduo. Da defesa de um mercado mais desregulado para crescer a economia, gerar mais empregos, mais inovação em produtos e serviços e, consequentemente a diminuição de preços, por meio da concorrência privada. É o modo pelo qual a sociedade se beneficia como um todo, mesmo numa desigualdade mais equitativa frente a modelos estatizantes. Friedman com seu posicionamento a favor da liberdade econômica, influenciou parte da economia americana da época, e ainda hoje continua sendo objeto de estudo e influência em diversos países, sempre pautado na liberdade individual frente ao perigo do agigantamento do estado.
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LuisIV 01/05/2022

Expandiu e muito meu horizonte
Não posso dizer que é um livro fácil, tem muitos dados e alguns raciocínios técnicos mas a bagagem de conhecimento que ele trás é fantástica.

Com certeza não absorvi tudo o que esse livro tem pra dar mas acredito que a essência dele já está enraizada em mim.

A lição que fica é: O estado - independente da época ou sociedade em que você está - sempre irá enriquecer a custa de muitos, protegendo poucos, em nome dos vulneráveis, tornando-os mais vulneráveis ainda.
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IngoDube 21/03/2019

Extremamente educativo
Esta obra do Milton Friedman é extremamente educativa no que tange às questões econômicas e políticas dos Estados Unidos. É importante ver que grande parte do livro possui grande semelhança com o contexto atual do estatismo enraizado no Brasil. Importantes os capítulos sobre educação, saúde, e, principalmente, seguridade social. Recomendo a leitura da obra.
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Marco248 23/05/2023

Bom, mas tem problemas.
Marco220um mês atrás

Li a uns 5 anos.
Tem uma boa base do que é o livre mercado na visão do liberalismo monetarista do século XX. Existe boas coisas, como a análise da crise de 29 e sobre imposto de renda negativo. Em geral, é um livro de divulgação (por isso ele é bem raso) da visão de que o capitalismo é melhor que uma economia planificada e que os mercados são "eficientes". O livro é muito pobre quando se trata de filosofia política e a muitas vezes o Friedman idealiza demais o sistema capitalista que é cheio de falhas.
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