A Entrega

A Entrega Dennis Lehane




Resenhas - A Entrega


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Bruno 23/05/2016

Humanidade nua e crua.
"Eu não precisava lhe dizer isso. A crueldade é mais velha do que a
Bíblia. A selvageria já se manifestou no primeiro verão do homem e
continuou com ele todos os dias desde então. O mal é a coisa mais comum
entre os homens. As coisas boas são muito mais raras."

Incrível como Dennis Lehane nos leva facilmente a um mundo nu e cru. A violência não é gratuita e os personagens são cheios de traumas e anseios. É muito fácil se localizar. A Entrega tem uma leitura muito rápida e se desenvolve sem delongas, aprofundando-se nos personagens sem dar detalhes desnecessários e prendendo a atenção em momentos chaves. Tem traição, tem tiros, tem Boston, tem frio, tem bons diálogos e boas sacadas.

Como destaque, o protagonista Bob Saginowski apresenta uma evolução linear e um ápice muito bem desenvolvido. É um tipo de livro que você lamenta por ser curto.

Vale a pena!
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Mara146 24/08/2015

A verdade sem maquiagem.
Ninguém escreve sobre a vida dos que vivem a margem da sociedade melhor do que Dennis Lehane atualmente. E não é diferente em seu novo livro. Há os traficantes, os ladrões, os viciados, os melancólicos...
E tudo é escrito de maneira eloquente, vibrante e em um tom sempre dilacerante. Não existe o bandido e o herói. Não existe maniqueísmo. Existe a verdade das ruas construída de maneira sólida.
Só não leva as cinco estrelinhas porque a minha saudade de seus livros não cessou. Queria mais. Sempre quero mais da simplicidade genial de Lehane.
Fernandes.Vedder 26/03/2016minha estante
Em número e gênero concordo contigo, minha cara. Dennis Lehane, poderia fazer um livro sobre nós, sobre qualquer um... e não tenho duvida... seria bom.
Se não leu ainda, recomendo a ler "NAQUELE DIA" também dele, um dos melhores livros que já li.


Mara146 06/04/2016minha estante
Olá Fernandes. Eu não consegui ler Naquele Dia ainda, mas está na lista, com certeza. Dele só falta esse e Coronado.




Gustavo Casemiro 19/09/2023

Um thriller rápido e bom.
Um ótimo thriller para os fãs de romances criminais apesar de suas poucas páginas, tem seus personagens bem desenvolvidos e uma boa reviravolta.
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Jansen 01/10/2015

Impressionista
Ótimo livro. O frio é retratado e torna-se personagem. Um dos protagonistas, primo do Bob e ex-dono do Bar onde se desenrola grande parte da história, arquiteta um plano que vamos tomando conhecimento aos poucos, exatamente para fugir do frio de Denver. Há um cão, um cão há (e me desculpe Drumond) que muda a existência de Bob, mas que pouco acrescenta ao romance, a não ser a mudança em Bob, que é o âmago do romance (loucura total o que escrevo...). O romance esbanja o que tem faltado nos livros: não há preenchimentos desnecessários de textos e podemos ler um livro sem ter que saltar partes.
Uma corrida de 100 metros sem curvas e com chegada triunfal.
Gostei. E muito.
Observação: Tenho a impressão que vários autores importantes estão ganhando por página escrita. Estupidez total! Quando somos obrigados a ler mais que o necessário o que deveria ser prazer, torna-se irritante. Vamos pensar no leitor, minha gente....
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Leila de Carvalho e Gonçalves 10/07/2018

O Infetno Astral de Bob Saginowski
O mal é a coisa mais comum entre os homens. As coisas boas são muito mais raras."

Muitos livros de Dennis Lehane já renderam bons filmes. O melhor exemplo é "Mystic River" ou "Sobre Meninos e Lobos", no entanto, o escritor jamais havia trabalhado como roteirista, portanto, quando foi convidado para adaptar um de seu contos, "Animal Rescue", ele aceitou de imediato a proposta.

No final de 2014, chegou às telonas "The Drop" ou "A Entrega". Com boa receptividade de crítica e público também é ultimo trabalho de James Gandolfini, protagonista da série "Familia Soprano". Porém, o que ninguém imaginava, foi o lançamento da transposição do roteiro para o formato de novela poucos meses depois.

Mediante essa nova perspectiva, a história se redimensiona com o aprofundamento psicológico das personagens, privilegiando suas reflexões em consonância com as atitudes, um recurso nem sempre viável no cinema, mas crucial numa história onde todos guardam segredos e ninguém é inocente.

Ambientada em Dorchester, um subúrbio de Boston onde Lehane nasceu e cresceu, essa é a história de Bob Saginowski, um sujeito correto e tranquilo, mas que deve estar passando pelo seu inferno astral...

Os problemas começam, quando ele resgata um filhote de pit bull ferido dentro de uma lata de lixo. Seu dono, Eric Deeds, é um psicopata que passa a chantageá-lo em troca do certificado de propriedade de Rocco, o nome que escolheu para o novo amigo.

Para piorar, o bar em que ele trabalha é assaltado. O lugar aparentemente de seu primo Marv, na realidade, serve de fachada para a lavagem de dinheiro da máfia chechena. Comandada pela família Ungarov, ela exige o imediato ressarcimento do prejuízo para resolver o caso de uma maneira civilizada...

Assediado pela polícia, não vai ser fácil para Bob escapar ileso dessa confusão. São apenas 147 páginas de uma trama bem armada, com ritmo rápido, personagens intrigantes e bons diálogos. Um livro que coloca a prova qualquer resquício de moralidade e é difícil de largar antes de chegar a última página.

Portanto, divirta-se e não deixe de assistir o filme disponível no YouTube, aliás, a atuação de Tom Hardy no papel principal é impecável.

Nota: Há uma informação no livro que eu desconhecia. Nos Estados Unidos, a Igreja Católica está vendendo parte de suas igrejas para acertar às contas com a Justiça. Esse dinheiro é destinado para indenizar as vítimas de padres pedófilos.
Jansen 23/04/2023minha estante
Coincidentemente hoje assisti um filme sobre um livro do Lehane, a lei da noite, produzido e dirigido por Ben Affleck e que deu prejuízo. Eu gostei do filme mas não li o livro.




EduardoCDias 24/11/2022

O mundo do crime organizado
Em Boston, as gangs dominam o tráfico e o crime organizado. Bob, que trabalha no bar que faz parte do circuito de lavagem de dinheiro de seu primo encontra um cachorro numa lata de lixo, resolve adotá-lo e se envolve num risco desconhecido
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Literatura Policial 26/08/2015

O novo livro de Dennis Lehane e a salvação (?) da literatura policial
Eu já manifestei meu profundo descontentamento com a atual fase da literatura policial – não só no Brasil: no mundo! São tramas previsíveis, detetives ou amargurados demais, ou bonzinhos e idealistas e cultos demais, ou ainda aquelas séries intermináveis em que cada livro é um procedural que só serve pra alimentar saudadinha dos fãs, sem acrescentar nada à mitologia do personagem principal.

Nesse cenário caótico, em que toda semana alguma editora solta uma nova promessa do scandi-crime ou sucessora da Agatha Christie (quase sempre ruins, diga-se de passagem), é uma felicidade imensa constatar que Dennis Lehane ainda se mantém no topo.

Nascido em Boston, o americano que estreou com Um Drink Antes Da Guerra retrata há mais de duas décadas uma cidade fraturada pela criminalidade: mesclando os guetos irlandeses, italianos e escandinavos/russos que compõem a fauna bostoniana, a bibliografia de Lehane é riquíssima em construir bons personagens que, mesmo a milhares de quilômetros dos leitores, conseguem fazer bater aquela identificação; mas mais do que isso, o grande mérito da carreira de Dennis é saber que um bom autor policial não se rende ao procedural ou aos casos tão brutais quanto insossos.

Se por um lado mantém duas séries mais distintas impossíveis – detetives particulares Kenzie e Gennaro, o Nick & Nora Charles dos nossos tempos; as aventuras de Joe Coughlin, um mafioso dos anos 1920/1940 –, por outro arrisca em obras bissextas que mantém suas características narrativas apesar da ousadia. Foi assim com Mystic River, Ilha do Medo e A Entrega, todos sucessos de bilheteria no cinema.

No caso do último, a coisa é um pouquinho mais intrincada, vamos lá: criada para uma antologia de contos noir, The Drop saiu nos States em 2009 no formato de conto sob o título Animal Rescue. Quando Hollywood decidiu filmá-la, ele enxergou ali um potencial literário muito mais amplo e fez um livro que não sabe se é novela ou romance. Se por um lado tem quase 200 páginas, configurando-se estilisticamente como um romance, por outro a narrativa ágil e a ausência de um plot muito amplo acabam restringindo o enquadramento. Por mim, é um livro em suspensão.

Leia a resenha completa no site:

site: http://literaturapolicial.com/2015/08/26/resenha-a-entrega-de-dennis-lehane/
Jansen 01/10/2015minha estante
Ótima resenha. Realmente a literatura policial do "antigamente" tem se escorregado na modernidade. Há uma disputa por estrelas que acaba tonando o prazer da leitura numa disputa comercial onde nós, leitores e a razão de ser do escritor, somos deixados de lado.




KaioPi 24/09/2021

Aquele tipo de livro que te faz pensar, e te coloca em situações inimagináveis. Primeiro lido do Lehane aprovado
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Yuri 17/05/2016

Sabe essas histórias de redenção? Pronto, A Entrega é o contrário disso
Sabe essas histórias de redenção? Pronto, A Entrega é o contrário disso. Trata de personagens que em algum momento foram vítimas de seu destino e, depois disso, nunca mais conseguiram se livrar das consequências que isso trouxe para suas vidas. Eles até se esforçam, mas não rola: acabam sempre decaindo naquela falha que a vida impôs a eles. Uma vez marcados, sempre marcados, parece dizer Lehane.

É assim com o personagem principal, o retraído e solitário garçom Bob, que o escritor tem o cuidado de dizer qual a sua marca, o lugar onde caiu, apenas quando a leitura está avançada livro adentro (portanto, não vou dar spoiler). É assim com o policial Torres, que tenta se livrar de seu fracasso profissional e sequer percebe que também deveria tentar dar um jeito (ou dar cabo) no casamento em frangalhos. E é assim Marv, que, quando jovem, tentou ser um cara durão, mas percebeu que não tinha estômago para dar conta da crueza da vida marginal, inclusive por ser indolente demais para isso.

É pesado sim, mas o pessimista Lehane conta essas histórias com uma agilidade própria de quem tem um total domínio da narrativa. E os elementos da literatura noir estão todos lá, sempre bem construídos: a cidade decadente, os personagens fracassados, a violência, os golpistas (pequenos e grandes), os diálogos em que os personagens se analisam e se desafiam continuamente, etc.

E ele vai além, lançando uso de tematizações bem mais sofisticadas do que as usadas (ou não usadas) na maioria das obras do gênero. É o caso do filhote de cachorro ensanguentado e jogado na lata do lixo, que Bob resgata e cuida, tentando, de certa forma, compensar seus erros do passado. E é o caso da própria igreja da paróquia do bairro, que está para fechar, porque o prédio vai ser vendido para pagar os custos das indenizações compensatórias pelos casos de abuso infantil cometidos por padres. (Você assistiu Spolight? Pois é, A Entrega se passa em Boston e essa parte faz referência a esses casos reais descritos no filme.)

Aqui, a própria Igreja se constitui em mais um personagem decaído. E literalmente, porque o prédio, depois de vendido, vai ser demolido para dar lugar a condomínios residenciais. Até os bancos são postos à venda pelo padre na última missa celebrada no lugar. A paróquia, assim, vai se juntar a outra, de um bairro vizinho. Lehane sugere: ela vai tentar de novo, mas os erros do passado vão fazê-la cair novamente.

Uma última menção vai para o personagem principal, Bob, e a transformação por que passa no livro, tornando-o um tipo interessante e original. Mas também não vou explicar muito sobre isso, para não estragar a história para quem não leu.

É isso. Vale muito a pena.


A.Girotto 19/05/2016minha estante
agora tenho que ler esse livro!




Luiz Miranda 21/07/2017

Sólido
Uma estória bem resolvida, sólida, que lá pela página 30, 40, te agarra até o fim. Dennis Lehane está na elite dos escritores policiais contemporâneos: em apenas 182 páginas entrega personagens complexos, multifacetados, que vivem suas tragédias no palco preferido do escritor, o mundo do crime de Boston.
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Fabio Aquino 29/07/2020

Frenético
Dennis Lehane é um exímio contador de histórias. E com esse não poderia ser diferente. A trama é explicada de maneira gradual, e o final é surpreendente. Por ser um livro curto, a leitura é bastante agradável.
Recomendo a todos a leitura.
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Amanda 25/09/2016

A Entrega
Resenha no blog As Meninas Que Leem Livros

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2016/09/a-entrega-dennis-lehane.html
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Euflauzino 13/02/2019

O demônio que nos habita

Mais uma vez mergulho de cabeça no universo marginal que Dennis Lehane conhece tão bem. O submundo é um mundo paralelo ao nosso, parece não existir, coabita sem que tenhamos acesso. Mas é aí que o autor mostra a excelência de suas palavras, de seus diálogos cortantes, malandros e perfeitos.

Em A entrega (Companhia das Letras, 182 páginas) Lehane nos brinda com personagens verossímeis que carregam seus fantasmas como se arrastassem pesadas correntes atrás de si. Como se isso não bastasse há mistérios a serem resolvidos que torna a leitura muito saborosa.

Bob é um cara bom, ponto. Compassivo, tímido e solitário. Isso fica bem claro nas primeiras linhas deste livro. Frequentador da igreja, vai à missa religiosamente, à mesma paróquia que seu pai frequentou, mas nunca comunga. Como alguém tão religioso não haveria de comungar? Isso é que também se pergunta o detetive de polícia Torres.

“Você tem tanto amor em seu coração”, disse padre Regan a Bob quando ele desandou a chorar durante a confissão... Como falar a um homem de Deus sobre o mundo de um homem? Bob sabia que o padre tinha boas intenções, sabia que, em teoria, ele estava certo. Mas a experiência mostrara a Bob que mulheres viam o amor em seu coração, certo, mas simplesmente preferiam um coração com um estojo mais atraente à sua volta...

Bob é um cara simples, comum, praticamente invisível como um bom bartender deve ser. Trabalha em um bar pra lá de suspeito seguindo ao pé da letra o lema: “mantenha a porra da boca fechada”, isso conserva os dentes e a vida. É um bar de fachada, que já teve seus dias de sucesso, mas que agora não passa de mais um lugar para lavar dinheiro sujo para a máfia chechena.

Certa manhã sua atenção é despertada por um barulho diferente e ele sai em busca do tal som. Depara-se com um cão jogado dentro da lata de lixo e sua vida a partir de então começa a tomar um rumo inusitado, pois neste mesmo dia conhece Nadia e unidos passam a tomar conta do cãozinho.

“Bob teve que remover algumas coisas para chegar a ele – um micro-ondas sem porta e cinco grossas Páginas Amarelas, a última de 2005, empilhadas em cima de roupas de cama manchadas e travesseiros mofados. O cão – ou muito pequeno ou então um filhote – estava no fundo, e enfiou a cabeça no torso quando a luz o atingiu. Ele emitiu um leve som de lamento e contraiu o corpo ainda mais, os olhos tão fechados que davam a impressão de linhas. Uma coisa esquelética. Bob via suas costelas. Viu também uma grande crosta de sangue seco próximo ao ouvido (...)”

Tudo parece caminhar perfeitamente bem, com Bob e Nadia cada vez mais ligados, mesmo com a implicância de seu primo Marv que não entende seu apego ao cão. Mas o destino traz de volta Eric Deeds, ex-namorado de Nadia, sujeito estranho que se diz dono do cão e o quer de volta. A frase do encontro entre Deeds e o cão é de encher os olhos: “Alguma coisa na estrutura do mundo acabava de ser danificada”. Recém saído da prisão com pitadas de psicopatia de alguém que sofreu horrores enclausurado, carrega a suspeição de um assassinato que não se preocupa em negar. Mas Bob não irá entregar o cão assim tão facilmente.

“Quando alguém toma alguma coisa de você, e você permite, não fica grato, simplesmente acha que você lhe deve algo mais.” Ele umedeceu o pano no balde, torceu-o um pouco e jogou-o sobre a poça de sangue maior. “Não faz sentido, certo? Mas é assim que eles sentem. Cheios dos direitos. E depois disso você nunca mais vai conseguir fazê-los mudar de ideia.”

Como o que é ruim pode piorar ainda mais, é o que acontece. Certa noite há um assalto no bar e o dinheiro que deveria ser entregue aos chechenos é roubado (um dinheiro que não pertence ao bar, mas à máfia, que fique bem claro). Agora Bob entra em rota de colisão com Deeds, seu primo Marv e a máfia, sem contar que seu coração começa a bater descompassado por Nadia.

site: Leia mais em: http://www.lerparadivertir.com/2019/02/a-entrega-dennis-lehane.html
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Karin Cristine 01/09/2019

A entrega
Olá meus amores tudo bem com vocês??
O primeiro é melhor livro de máfia que eu ja li!! Quero mais!!!
A entrega conta a história de BoB que trabalha como bartender no bar que era do seu primo Marv.
BoB e solitário e vai sempre à igreja até que ele encontra um cachorrinho quase morto dentro de uma lixeira que muda sua vida para sempre!!!
Um livro cheio de mistérios e reviravoltas, roubos, máfia Chechênia e muitooo mas ... BoB é uma figura ?!!!!
Venha descobrir esses mistérios também!!!
Super recomendo !!!
A relação de BoB com Rocco é tão lindinhooo!!
To apaixonada!!!
Um explosivo enredo de morte e traição!!
Você vai ficar de fora dessa?? Euu NÃO!!!

? A gente podia conviver com a situação,contanto que não lutasse contra ela.

? Marv acendeu um camel "desgraçados desses vhechenianos, cara " BoB parou de manizara pá. "chechenos". "O que?" "Eles são chechenos,não chechenianos" disse BoB. Marv não acreditou no que viu. "Mas eles são da Chechênia". BoB deu de ombros "sim,mas a gente não chama o povo da Irlanda dr Irlandianos"

? O segredo era não deixar de ter esperança.

? Sugou-lhe a beleza como açúcar por um canudinho.

? É cara, esse tipo não se pergunta se suas opiniões são racionais. Eles simplismente concluem que você é uma pulga e que amanhã é o dia de matar pulga.

Já leu?? me conte o que achou!!
Ainda não ?? Leia você vai amar !!!

Espero que tenham gostado super beijão Kah
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Amanda3913 28/01/2022

Achei confuso, com uma narrativa ruim... E meio nada a ver com a sinopse... Parecia romance, mas é mais de suspense. Fraco...bem fraco.
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