Batman: A Noite das Corujas

Batman: A Noite das Corujas Scott Snyder




Resenhas - Batman: A Noite das Corujas


17 encontrados | exibindo 1 a 16
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Porteiro_ 29/01/2024

Acabou sendo muito fraco em comparação com o volume anterior. Depois da construção no primeiro volume esperava que a sequência teria um clímax e conclusão decente, porém foi totalmente desinteressante.
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Juliano 04/01/2024

Enredo confuso
Não gostei, a história se perdeu, ficou sem rumo e desconexa o primeiro volume é infinitamente melhor!
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ssam 17/01/2023

A noite das corujas
A corte das corujas manteve um nível incrível de suspense e imersão, já a continuação não foi a mesma coisa...

Tem coisas interessantes (um plotwist aqui e ali), mas não prende tanto quanto o primeiro. Além disso, a conclusão é bem fraca e acaba ficando uma leitura arrastada depois que o foco sai da história principal.

Apesar disso, o começo me prendeu bastante.
3 estrelas yay
P3te3rr 18/01/2023minha estante
triste que essa edição não mostra a história completa...




Jairo Oliveira 04/10/2022

Mesmo já conhecendo muito um personagem em diversos formatos (filme, desenho, hq?) ainda podemos ser surpreendidos em uma história muito bem escrita. O melhor herói da Dc numa historia incrivelmente bem escrita e desenhada. Possui plot twist inesperado e incrível.
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Sam 02/08/2022

Noite das corujas
Sempre tive vontade de ler essa HQ e sempre tive uma alta expectativa nela, e fico feliz em descobrir que não só não me decepcionou como superou todas minhas expectativas e hype, arte excelente, roteiro magnífico... Mas hey! Sou suspeito a dar resenha, Batman é meu herói favorito
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Maria Bia 12/05/2022

Esperava mais
O primeiro arco dessa história (a Corte das Corujas) foi tão bom. Manteve um nível de terror e suspense bem bacana, apesar de fantasioso. A continuação não conseguiu ser tão competente. O terror foi bem bleh. O suspense mais ainda? teve momentos em que eu só queria que acabasse logo de tão chato.
Deixou muitas pontas soltas e uma conclusão (que não concluiu nada) bem meia boca? triste.
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Guilherme Amaro 18/01/2022

Noite das Corujas
"Sempre acreditei que a melhor forma de conhecer a cidade fosse ficar próximo ao chão.
Sentir as rachaduras da calçada sob os sapatos.
O silêncio estranho do parque quando neva.
A chuva de fagulhas que cai quando o trem elevado passa sobre a Terceira Avenida.
O som dos semáforos mudando de cor durante a madrugada.
Somente nas últimas semanas vim perceber o quanto eu estava errado.
Porque agora sei que você pode passar sua vida inteira conhecendo as entranhas de Gotham...
...E ainda assim não saber absolutamente nada sobre ela." Bruce Wayne Pg 10-11
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Rubis 31/05/2021

Muito bom!
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pedrogoncalvs 25/05/2021

Não gostei
Infelizmente bem mais fraco que o primeiro, o qual achei bem interessante, tudo pareceu muito corrido e algumas partes sem conexão e nexo. achei besta e chato. Isso que me afasta de HQs muitas vezes, falta densidade e aprofundamento e até cabimento pra essa história ficar boa. Na minha humilde opinião de quem não lê HQs e pegou porque gosta do Batman.
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alannabor 12/05/2021

Fechou
Fechou a libertação da Corte das Corujas e, ao mesmo tempo, abriu histórias interessantíssimas de personagens secundários. Isso foi muito legal de se ver! Confesso que esses arcos entrelaçados às vezes pareciam um pouco confusos, mas em geral a HQ foi top demais: muita ação, muita Gotham City estampada, muita história por trás dos fatos. Essa HQ é realmente muito boa, especialmente pela parte da ação! Show!
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c.silva 14/08/2020

Eu gostei muito de "A Corte das corujas" e estava esperando a mesma intensidade de narrativa, mas fiquei decepcionada com essa sequência, os embates no primeiro volume apresentavam uma tensão maior, nesse segundo volume, apesar de haver tensão, não se compara ao primeiro.
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Fares 19/05/2020

Bacana para saber o final
Depois da catarse da Corte, comecei a leitura com uma expectativa muito alta. O que acabou sendo meu maior erro.

A história não é nem de longe tão bem escrita quanto a primeira, apesar de um mistério (meio mal desvendado) que poderia dar um caldo.

Porém, a história desbancou para um outro lado que eu não entendi direito. Muito pra justificar (ou que eu não achava que precisava) a ?ciência? por trás dos garras.

Fiquei meio frustrado. Mas tá bom!
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Maria14598 27/02/2020

5 palavras: O PLOT É MUITO DOIDO.
Amei ler
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Tatah 27/12/2015

Batman del Bairro
Mesmo ignorando a péssima edição da HQ que termina num volume totalmente anticlimático (mas tá, dá pra deixar de lado), não tem como ignorar o fator novela mexicana. Caramba, Snyder. Tava tão legal no começo, tava bonito, tava imaginativo... pra virar EU SOU SEU IRMÃO PERDIDO. Aahhh váá. Dá pra ver toda a narrativa escorrendo velozmente pelo ralo.

Que dó.
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Marc 27/10/2015

DC padrão Image
Na década de 90, em resposta aos lucros exagerados das editoras americanas de quadrinhos, um grupo de artistas se reuniu e fundou a Image. Parecia uma revolução, uma vez que os maiores artistas da época tomava uma atitude radical que valorizava a si mesmos, mas que poderia dar exatamente o que os fãs gostariam de ver. No geral, eram todos jovens, acho que mal passavam de 30 anos e eram também leitores, o que poderia significar um canal aberto como nunca antes. Mas não foi nada disso que aconteceu. Cada um deles criou seu próprio estúdio e dali deu origem a seu universo de personagens. Todos tinham suas versões dos x-men (que eram os campeões de venda da Marvel na época), Homem-Aranha, Quarteto Fantástico, Hulk, Vingadores. Nomes como Jim Lee, Marc Silvestri, Todd McFarlane, Erik Larsen, entre outros, receberam apoio dos grandes escritores (Alan Moore, Neil Gaiman, Grant Morrison) e juraram jamais voltar a trabalhar para DC ou Marvel novamente.

As histórias não eram originais também, prezando muito mais a arte do que os enredos, mesmo quando escritas por grandes nomes da área. Parece que a revolução prometida era muito mais uma reação aos quadrinhos dos anos 80 (só para citar alguns: V de Vingança, Watchmen, Cavaleiro das Trevas, Moonshadow, A queda de Murdock), que tinham grandes histórias, do que em relação à indústria mesmo. Até porque logo no começo dos anos 90 assistimos ao impacto de Lobo de Keith Giffen, que era um personagem que levava ao extremo (embora com muito humor, o que faltava nos personagens da Image) a pancadaria e violência. Todos os títulos dessa editora mostravam páginas e mais páginas de bela arte violenta, com diálogos rudimentares e enredos abaixo da crítica. Felizmente a iniciativa fracassou e muitos deles se tornaram editores. Graças a essa evolução pudemos ler Planetary, Frequência Global, entre outros.

O fim dos anos 90 parecia ter enterrado os quadrinhos de violência gratuita; e Planetary era um fantástico epitáfio para esses personagens. Foi assim com a primeira década do novo século: grandes histórias novamente. Gotham City Contra o Crime talvez seja o melhor exemplo do que os quadrinhos foram nesse período. Mas, como tudo passa, a década atual vem assistindo a tomada de poder dos quadrinhos com enredos ruins. E não pode ser apenas coincidência que tanto a Marvel quanto a DC estejam novamente ocupadas por toda a leva de grandes artistas da antiga Image. E não pode ser apenas coincidência que tantas pessoas elogiem uma HQ como a Corte/Noite das Corujas, porque a aridez de boas histórias impressiona. Logo, qualquer historinha que tenha uma mínima reviravolta já passa como grande coisa. E eis que os tais artistas que fundaram a Image conseguiram vencer finalmente, porque voltaram e estão destruindo as editoras de dentro para fora. Basta ver o que se tornou a Marvel com tanta bobagem sobre os mutantes, por exemplo.

É muito simples: como pode o maior detetive da história viver em sua cidade, que protege incansavelmente, sem sequer suspeitar que exista um grupo de poderosos que a domina verdadeiramente? Ora, ele não apenas é um grande herói, mas um dos homens mais ricos e fatalmente perceberia que seus esforços para melhorar a cidade haviam sido boicotados devido a interesses escusos. Isso é um absurdo tão grande que me assusta que os editores tenham aceitado publicar tal coisa. Agride a mitologia do personagem (não adianta vir com a desculpa de que tudo mudou com “os novos 52!”) e agride nossa inteligência. Por isso, para não dar uma dica sobre a história (porque eu percebi desde o início quem era o vilão, desculpe), não vou falar sobre a história em si. Mas é muito ruim. Padrão Image. Para todo mundo que elogia essa porcaria, valeria a pena um curso intensivo de quadrinhos como Planetary, ZDM, Gotham Contra o Crime, Demolidor de Frank Miller, etc. Isso é lixo, da pior qualidade. Ou melhor, estilo Image, fedido, mas bem embalado por uma bela arte.
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