Resenhas - Irmandade de Copra

Karen 06/09/2020

Tentei gostar, mas não consegui. O livro começa bem é bem interessante no primeiro terço, no entanto maçante no dois últimos.

Camilla191 17/09/2015

Resenha do Blog Descafeinadas (Cortesia do Escritor)
Quando comecei a ler esse livro achei que não gostaria, porque eu não estava entendendo até cometei isso com a Caroline mas logo compreendi que eram por causa das lembranças, havia muitas voltas no tempo mas logo comecei a ficar imersa na história e eu só conseguia pensar que eu estava terminantemente apaixonada por aquela trilogia e não conseguiria voltar atrás. Eu devorei o livro depois de apaixonar.

O livro se inicia com a transformação do Irmãos Arcanjo e a Musa, eles não são irmãos de verdade. Ambos são parte da Irmandade que é uma "associação" que tenta resgatar a terra de volta dos corpanos (os aliens). Todos os Irmãos passam por uma cirurgia que une o DNA humano com o DNA corpano, logo eles ganham dádivas que são espécies de super poderes. Arcanjo (que na verdade se chama Gabriel) tem assas e a Musa (que se chama Aeris) tem um dom de persuadir com sua beleza.

Os antepassados dos irmãos destruíram a Terra, não existe mais o verde e nem ar puro e foi então que os corpanos invadiram a Terra e a tomaram para si. Os humanos criaram colônias na lua e em marte, onde infelizmente eles vivem com pouca água mas aparentemente bem. Os Irmãos recebem apelidos depois de passar pela cirurgia e quase não tem contado com a família e poucos deles ainda tem família.

"Porém, não estava na Terra e teria que se contentar com o ar frio da Lua, sem brisas. Com o buraco que havia sido aberto em seu peito, nem notaria a falta de vento"

A narração é em terceira pessoa, então temos a narração de vários personagens durante a leitura. Justamente por isso é difícil saber em quem confiar, difícil acreditar que os corpanos são totalmente maus e que os humanos são totalmente bons. A escrita da Caroline me surpreendeu, no inicio achei que o livro fosse só mais uma leitura que passaria despercebida mas não foi. O LIVRO É INCRÍVEL E EU QUERO A CONTINUAÇÃO.

Me senti conquistada pelas personagens, elas são bem construídas e as que não são crescem durante a leitura. Musa me surpreendeu, dado ao fato de que achei que ela seria aquela protagonista insuportável. O mais legal do livro e que na maioria dos livros de sci-fi é que nem sempre a raça alienigena é boa e quase sempre não fica tão próxima dos humanos. Aqui é diferente, os corpanos aparecem.

ME APAIXONEI PELO ARCANJO E PELO CHESS, eles eram tão fofos e perfeitos como personagens. Amei mesmo eles e até fiquei fã da Musa. Quando um incidente acontece e ela acaba indo parar com os corpanos e conhece Dakai um corpano fofo mas que mesmo assim ainda quero ESCUTOU CAROLINE EU QUERO QUE TENHA MUSA E ARCANJO (to pedindo com armozinho, viu? Nada de ameaças hahaha). Musa e Arcanjo namoram e acho que pode existir aí um triângulo nos próximos dois livros. Não sei.

"Ele não sabia se Deus realmente existia, mas gostava de acreditar que sim. Sentia que precisava acreditar na existência de algo superior, para entender um pouco melhor a existência dele mesmo e de todos os seres humanos. Assim como os Corpanos tinham sua Corpa, ele tinha seu Deus."

O livro é uma deliciosa surpresa, todo mundo deveria lê-lo. A escrita é incrível e a história só tem a melhorar. É impossível não amar as personagens e shippar algumas delas, nem mesmo impossível se afeiçoar a Dakai e aos corpanos, que são uma raça pacífica. Ao que me parece ambos não podem viver juntos porque é natural do ser humano nunca aceitar o que é diferente. Amar os corpanos não é impossível.

Musa entrou para o meu Team Heroínas Divas, ela é muito engraçada na verdade quase todas as personagens são muito engraçadas, não é um livro muito sério e tem muita parte engraçada, ri livros com o Arcanjo e com o próprio Chess. Até mesmo Dakai era engraçado demais. Eu amei conhecer eles.

"Ai, cacete! O que essa criança alien quer de mim?", gritou musa mentalmente."

Os cenários criados são incríveis porque nós realmente conseguimos visualizar, porque as vezes porque ser difícil imaginar todo esse cenário. O final me surpreendeu muito, Musa agiu de um jeito que eu jamais achei que agiria e eu queria dar um beijo nela. Acho que, volto a repetir, Caroline Defanti é incrível e vocês tem que ler esse livro.

Espero e desejo de coração que a Caroline tenha muito sucesso e que continue com essa trilogia e que a Arwen publique logo a continuação PORQUE FÃ ESTÉRICA NÃO É ALGO LEGAL. Amei o livro, obrigado por me apresentar ele Caroline

Leila 19/08/2015

Surpresa boa
Acredito que é sempre bom prestigiar um autor nacional, gosto de apoiá-los. Por isso, frequentemente, resenho livros nacionais no blog. Irmandade de Copra foi uma grata surpresa. A autora foi bem criativa na escolha do tema e na construção do enredo.

Imaginem o planeta Terra dominado por alienígenas e os humanos tendo que viver na Lua e em Marte. Os humanos foram obrigados a sair porque a Terra ficou inabitável. Os alienígenas (que no livro são chamados de Copranos) estão curando o planeta. Só que agora, os humanos o querem de volta.

O avanço da Ciência foi tão grande que os cientistas estão utilizando DNA de alienígenas para tornar os humanos mais poderosos, com habilidades especiais. Esses humanos geneticamente modificados são chamados de Irmãos e formam a Irmandade. A Irmandade tem a missão de lutar contra os Copranos para recuperar o domínio sobre a Terra.

Durante toda a leitura fiquei pensando: “Por que os dois povos não podem viver em harmonia no planeta Terra? ”

Já no início da leitura, fiquei do lado dos Copranos ao invés de torcer pelos humanos. Os aliens foram descritos como seres pacíficos, que só atacam para se defender. Só utilizam da Terra os recursos que precisam para sobreviver. Ou seja, são muito melhores que os humanos, que matam por ganância e exploram os recursos do planeta de forma inconsequente. Levando em conta que também existem humanos bons, é claro que fiquei torcendo por um final feliz para todos!

Na primeira parte do livro, acompanhamos os integrantes da Irmandade. Alguns são figuras muito engraçadas, com direito a diálogos hilários! A protagonista da história é Aeris (também chamada de Musa). Aeris tem o poder de cativar os outros, despertando neles a necessidade de protegê-la.

Seguindo a leitura, também temos a oportunidade de conhecer melhor o povo Coprano. Apesar de serem feinhos (coitadinhos...), são seres adoráveis! Eles não mentem e não traem, apenas fazem o bem. Se a humanidade tivesse as qualidades deles, com certeza, nosso planeta seria um lugar bem melhor.

O livro é intrigante, são muitos mistérios para revelar. Alguns são revelados, outros não. No final, fiquei aflita porque a história não termina! Mas a autora já me tranquilizou, pois revelou que vai ter continuação, ufa! Agora é só ler o próximo livro para saber o que vai acontecer com a Irmandade e com os Copranos.

A capa é muito bonita e o interior do livro também. A ortografia e a diagramação são excelentes. Percebe-se que o livro foi escrito e produzido com dedicação e carinho. No final, há um glossário muito útil para entender melhor os termos e expressões que aparecem no livro. Recomendo a leitura para quem curte ficção científica, alienígenas e histórias pós-apocalípticas.

Resenha publicada no blog Meus Livros e Sonhos:

site: www.meuslivrosesonhos.blogspot.com.br

Consumindo Sagas 09/09/2015

Resenha com sorteio
Como vocês puderam ver na sinopse, diferente da maioria dos livros de invasão alienígena o Irmandade não terá uma invasão. Na história criada pela autora o planeta terra JÁ FOI INVADIDO há muitos anos atrás. Esse foi um dos motivos de eu ter parado o romance que eu estava lendo, e começar imediatamente a ler o Irmandade de Copra assim que chegou.
O livro não terá capítulos, ele será dividido em três partes (tirando o prólogo). Eu nunca tinha lido um livro sem capítulos rsrs, mas já li vários livros que definem o futuro da história entre partes e na minha opinião essa divisão funciona porque a cada parte sabemos que a atmosfera do livro vai mudar e que uma nova fase irá começar.

Nesse primeiro livro da trilogia (SIM, será uma trilogia, nada fica mais bonito em uma estante do que uma trilogia kkk vocês sabem como eu sou viciado em trilogias e já li quase todas publicadas no Brasil, se bem que eu preciso muito ler a trilogia estilhaça-me que 50% dos leitores amam e 50% quer tocar fogo nos livros). OK! Eu falei 5 vezes a palavra TRILOGIA em um parágrafo rsrsr abstraem por favor. Resenha e sortio no blog

site: http://lumenseries.blogspot.com.br/2015/09/resenha-irmandade-de-copra-vol-1.html

Driely Meira 13/09/2015

Um dia, voltaremos e teremos o que é nosso novamente. – página 44

Após praticamente devastarem a Terra, os humanos criaram colônias na Lua e em Marte, onde lutam para sobreviver e criam super soldados, denominados Irmãos. Esses soldados lutam com os Copranos, alienígenas que tomaram posse de nosso planeta e vivem nele desde então. Determinados a conquistarem seu planeta de volta, a Irmandade, da qual os Irmãos fazem parte, mistura DNA humano com o alienígena, fazendo assim pessoas mais fortes, ágeis e com poderes especiais com o objetivo de expulsar os Copranos do planeta Terra.

O livro já começa nos apresentando a transformação de dois Irmãos, Musa e Arcanjo, sendo a primeira a personagem principal da história. Ambos são treinados e passam por testes que os obrigam a deixar de lado seus passados, e junto com outros irmãos, Bruto, Boom, Padre, Chess e Versátil, passam a participar de missões na Terra e na Lua. A transformação não é fácil, muitas pessoas morrem durante o processo, então ver que esses personagens conseguiram sobreviver à ela já nos dá uma dica de que todos eles são fortes. Uns mais que os outros, porém, cada um tem um dom especial.

Durante o livro, eu não sabia bem em quem confiar. Torcia principalmente para que as duas espécies chegassem num acordo e passassem a viver em harmonia, mas sabia que isso não aconteceria tão cedo, então minha torcida ficou com os Copranos. Porém os Irmãos também me conquistaram, principalmente por seu senso de humor e personalidades distintas. Não consigo pensar em nenhum deles que não tenha conquistado minha afeição, mas sei que Fera é o meu favorito.

A escrita de Caroline Defanti me surpreendeu bastante, confesso que não tinha expectativas altas para o livro, mas agora que já me apaixonei pelos personagens e estou doida pela continuação, elas batem no céu. O início do livro se provou um pouco cansativo e confuso para mim, encontrei vários flashbacks e em algumas cenas, eu não sabia bem o que estava acontecendo ou quando aquilo estava se passando, se era no passado ou presente. Mas ao longo da leitura fui me acostumando com isso.

Fiquei pasma com o final e com o amadurecimento de Musa, também conhecida como Aeris. Não esperava muito dela no início, achei que ela seria uma garota fútil, sem personalidade e vingativa, mas ela me impressionou bastante. Os Copranos também não ficam muito para trás, (confesso que não conseguia imaginá-los de acordo com a descrição da autora, eles sempre pareciam humanos para mim) especialmente Dakarai, o alienígena mais fofo, inocente e incrível que eu já conheci. Espero que a autora não dê uma de louca e o mate, pelamordedeus *-*

Estou mais do que doida pela continuação, a autora criou um final magnifico que deixa o leitor com gostinho de quero mais, e eu QUERO MAIS! Não sei bem o que acontecerá no próximo livro, mas algo no Glossário (nas últimas páginas) já me fez querer chorar, e meio que estragou as surpresas para os próximos livros. Acredito que foi um erro acrescentar certas informações ali, mas tudo bem.

Apesar de não ser o meu tipo favorito de livro, Irmandade de Copra conseguiu me conquistar, achei que, mesmo com mais de 400 páginas, o livro ainda pareceu pequeno, pois a história passa-se tão rápido que mal dá para perceber. Espero que a autora capriche na continuação, e começo a contar os dias para isso a partir de agora ♥


site: http://shakedepalavras.blogspot.com.br

Clube do Livro 15/11/2015

Uma nova vida, um novo planeta e um povo que ninguém sabe de onde veio. No futuro, os Aliens tomam a Terra e os humanos fogem para a Lua, onde a Irmandade será criada para reaver o planeta.
Em meio a uma guerra, poderia uma humana enfeitiçar os aliens, a ponto de descobrir seus mais profundos segredos aos quais todos buscam? Musa Aeris é uma mulher forte e sedutora, mas, não é só isso: ela vive medos do passado, e através de eventos ocorridos com a Irmandade, essa mulher irá conhecer mais de si mesma.
Com ação e uma pitada de fantasia, a autora nos faz pensar no futuro e sobre o que estamos fazendo atualmente com o nosso planeta, e até conosco.


Um livro surpreendente que prende o leitor do início ao fim.
Prepare-se para conhecer um futuro cheio de surpresas.
Se você é adepto de ficções fantásticas, não pode perder a oportunidade de se aventurar na Irmandade de Copra, um livro no qual a autora, Caroline Defanti, coloca toda sua criatividade e talento numa narrativa envolvente, repleta de suspense e ação.
Embarque nessa aventura e venha descobrir os segredos dos Sherriel e Horistis.

Resenha: Lisandra Dilara

site: http://clubedolivro15.blogspot.com.br/2015/10/resenha-irmandade-de-copra-caroline.html

Thay Moreira 24/11/2015

Irmandade de Copra
Adquiri o livro tem um mês, ou um pouco menos, e terminei de ler no último domingo. Minha curiosidade partiu, à princípio, por ser um livro escrito por alguém que eu conhecia, uma amiga com quem fiz trabalho de faculdade, mas em seguida o tema acabou chamando a minha atenção também. Ficção científica não é o estilo que costumo ler (o único em minha estante nem sei se pode ser realmente considerado parte do gênero, que é A Hospedeira, da Stephanie Meyer), e nesse último mês adquiri muitos livros de gêneros que não faziam meu tipo e acabei criando uma série de decepções. Fiquei feliz por esse livro não ter feito parte do grupo.

Em um futuro distante, a Terra foi dominada por seres extraterrestes - os copranos - enquanto os seres humanos precisaram se refugiar em Marte e na Lua. Para conseguir seu lar de volta, foi criada a Irmandade, e seus integrantes eram responsáveis por partir em missões para alcançar tal objetivo. Os irmãos tinham seus DNAs cientificamente modificados, e com isso ganhavam dádivas (ou dons, como fique mais simples de entender) capazes de auxiliar nessa luta. Os apelidos dos personagens, normalmente, têm relação com essa dádiva (exemplo: Arcanjo tem a capacidade de voar; e o nome antigo dele era Gabriel).

Minha explicação foi péssima, mas espero que tenham entendido. O que mais gostei foi a narrativa, ela não é complexa nem cansativa, pelo contrário até - é bastante fluida e simples, considerando como a estória é cheia de detalhes e pequenas informações. É um mundo e uma realidade completamente novas, mas pelo texto da Caroline fica muito tranquilo entender e imaginar o que está se passando. Particularmente, comecei a me envolver mesmo depois da missão má-sucedida. Antes disso o livro serve mais como uma introdução para o universo em que estamos entrando, e só depois, a estória começa "de verdade".

Há pequenos deslizes de revisão, mas nada que torne a leitura chata ou exaustiva. Algo que observei nas outras resenhas, mas não tive problemas, foi nas mudanças temporais - é aparentemente confuso, mas depois você consegue entender os efeitos da diagramação usados para determinar quando está sendo narrado um flashback e quando estamos de volta para o presente. Um conselho: existe um glossário, mas apenas vá lá olhar quando terminar o livro. Você consegue entender quem é quem, ou o que é o quê sem ficar indo e vindo nas páginas (fazer isso pode quebrar seu ritmo de leitura). E o glossário tem spoilers, algo ruim caso você se importe com essas coisas.

Os personagens são cativantes e muito bem montados. Particularmente adorei Arcanjo, Chess e Dakarai. Como comentei sobre A Hospedeira lá em cima, prepare-se para acontecer algo semelhante para aqueles que leram o livro da Meyer: você pode começar a sentir que os copranos merecem muito mais a Terra dos que os humanos. Apesar do Dakarai ser meu favorito disparado entre os copranos, é impossível desgostar deles (pelo menos, até agora).

Se ainda não dei motivos suficientes para ler esse livro, pense que é uma obra nacional. É bem difícil termos notícia de livros escritos por brasileiros, costumamos valorizar muito mais aquilo que vem de fora. Não tanto de propósito, as próprias editoras se empenham muito mais em divulgar obra internacional. Então, o último motivo para ler Irmandade de Copra é conhecer uma obra nacional bem escrita, interessante e diferente.

Recomendado =)

Sofia Trindade 07/12/2015

Mesmo sendo uma grande fã de ficção cientifica tenho percebido que, depois de ler Irmandade de Copra, minha lista de livros com esse gênero é muito pequena e quase inexistente.
O livro de Caroline Defanti me atraiu logo de cara por ter um dos gêneros que eu adoro explorar (geralmente através de filmes) e não pude deixar de aceitar ler esse livro que mostrou ser tão bom quanto parece.

Em Irmandade de Copra somos apresentados a um mundo distópico que foi destruído pelos humanos e restaurado por Aliens, assim que os humanos tiveram que deixar a Terra para morar na Lua e em Marte, para salvar as pessoas que sobreviveram a esse colapso.
Logo de cara vemos um pouco do que foi feito pelos humanos em sua nova "casa" e é assim que conhecemos os Irmãos, que são humanos que se ofereceram para passar por um processo de transformação, para combater contra o povo Sherriel e recuperar a Terra.

O livro é narrado em terceira pessoa, um dos pontos positivos que adoro em muitos livros porque podemos ter uma visão mais ampla sobre a história. No início do livro, tenho que admitir, achei tudo um pouco confuso. Foi ai que comecei a perceber que não estava tão acostumada com livros de Ficção Cientifica e logo pensei que ia ter uma enorme dificuldade de ler o enredo da história. Mas logo depois vi que não é nada disso pois a autora tem uma escrita muito simples, mas detalhada, gostosa e a maior parte do tempo envolvente.

Um tempinho depois vemos um desenvolvimento melhor por parte da história e todas as pecinhas que buscamos no começo vão se encaixando ao mesmo tempo que outras vão surgindo. No primeiro momento somos apresentados à visão dos humanos, e tudo que sabemos sobre a nova Terra e seus novos habitantes é narrado por momentos de ódio e repudio, o que faz com que o leitor tenha os mesmos sentimentos em relação aos Copranos (nome que os humanos deram para os Aliens), pois não conhecemos o outro lado da história. E é ao conhecer o outro lado que tudo muda e começamos a perceber o quão idiotas somos ao julgar um povo que tem sentimentos semelhantes ao dos humanos e valorizam tudo, extremamente tudo, que tem.

A obra pode ser facilmente comparada a muitas situações de conflitos existente entre dois povos, o que acaba sendo uma grande lição de aprendizado e entretenimento. É incrível como a autora conseguiu desenvolver uma trama que explora a fundo tudo que é introduzido no livro. Por muitas vezes fiquei de queixo caído pelos detalhes que foram muito bem pensados. O aproveitamento que foi feito por parte da nossa cultura, da nossa natureza, do nosso mundo sendo mesclado com algo novo, culturas novas e um mundo restaurado foi uma grande tacada de mestre por parte de Caroline e é por isso que recomendo mais do que tudo esse livro.

Tenho o dever de avisar que o final é aberto. Sim! Mas não como O Doador de Memórias, que nos deixa com uma pulga atrás da orelha, mas como um livro que terá uma excitante continuação. Para ter uma ideia do que teremos nos próximos dois livros (Sim! Será uma trilogia

site: http://formula-amor.blogspot.com.br/2015/12/resenha-irmandade-de-copra.html

Reniére 30/12/2015

Irmandade de Copra, por Caroline Defanti
Através de uma narrativa simples, Caroline Defanti nos apresenta ao universo que criou. Em um período atemporal pós-apocalíptico, os poucos humanos que sobreviveram à catástrofe precisaram abandonar uma destruída Terra e formar colônias na Lua e em Marte. Mas uma espécie extraterrestre faz da Terra seu novo lar: a reconstrói e passa a viver das maravilhas naturais tanto terrestres quanto híbridas extraterrestres. Só que a reconstrução de seu planeta natal fez com que aflorasse nos humanos o sentimento de posse e eles agora querem seu lar de volta.
Tal insatisfação fez com que ambas as especéies entrassem em conflito contante pela posse da Terra e, para isso, foi criada a Irmandade de Copra, um grupo de pessoas altamente testado e modificado com DNA alienígena para realizar missões na Terra e, assim, fazer a manutenção da sobrevivência humana, bem como lutar pelo que é seu por direito.

Tendo em mente essa premissa sensacional e minha já enorme curiosidade em fazer a leitura, comecei a ler o primeiro livro da série A Irmandade de Copra e devo dizer que o enredo realmente me surpreendeu. Caroline não somente desenvolveu uma situação muito impressionante com relação aos conflitos presentes na trama, como também desenvolveu personagens peculiares e únicos. Isso porque cada um dos Irmãos da Irmandade de Copra possui uma Dádiva que recebem durante os processos para entrarem para Irmandade e essas Dádivas estão diretamente ligadas a algum poder que as pessoas recebem. Em diversos momentos durante a leitura, em que todos os Irmãos estavam juntos, não pude deixar de recordar de X-man e os vários mutantes juntos – porque é isso que os Irmãos são: mutantes.

A autora não dificulta no momento de pôr para o papel os acontecimentos da história que criou e desenvolveu, contudo, o livro tem início com flashbacks de memórias de uma das personagens principais e isso, a princípio, me deixou um tanto confusa, mas logo minhas dúvidas foram sanadas. Através de narrativa em terceira pessoa, é possível ao leitor tomar conhecimento não somente dos acontecimentos da vida da personagem principal, mas também de diversos outros Irmãos e suas diferentes personalidades e missões.

A somatória de personagens excêntricos, acontecimentos inusitados e a apresentação de toda uma sociedade única teve o resultado perfeito para que eu realmente adentrasse no novo mundo presente no livro. Porém, ainda que eu tenha sido bastante surpreendida pelo enredo e as particularidades do universo criado por Caroline, eu confesso que a todo momento eu ansiava por mais. Isso porque eu iniciei a leitura esperando que a guerra entre humanos e copranos (alienígenas) me proporcionaria diversas cenas de batalha, com muita ação e adrenalina, mas não foi isso que eu encontrei ao longo da leitura. Sempre que eu começava a nutrir esperanças de que a batalha finalmente iria começar a esquentar, eu logo levava um banho de água fria. Sendo assim, infelizmente minhas expectativas não foram completamente sanadas e tive a impressão de que algumas situações da história foram desnecessárias, pois não culminaram em algo maior. Ainda assim, aguardo ansiosamente pelo segundo volume e espero que haja nele o que faltou, para mim, nesse primeiro.

Apesar dos pesares ressaltados, eu indico muitíssimo o livro aos leitores amantes da ficção científica e, principalmente, aos que estão em busca de uma novidade da literatura nacional atual diferente do que temos visto nos últimos anos.



site: www.palavrasradioativas.com

Thiago 03/01/2016

Primeiro volume maravilhoso de uma série que promete ser épica
O trabalho de estreia da Carol Defanti me agradou muito. Nessa fantasia/sci-fi a Terra foi devastada por um apocalipse e os humanos precisaram colonizar outros lugares no espaço -- especificamente a Lua e Marte. Com a Terra vazia, uma raça alienígena viu uma oportunidade e resolveu reconstruir o terreno baldio.

Sabe quando uma criança abandona um brinquedo e uma amiguinha pega pra brincar, ele de repente vira o objeto mais interessante do mundo outra vez? Então, os humanos disseram "Ei, quer saber, a Terra é nossa, a gente só foi na roça, mas não vai perder a carroça" e a batalha começou.

Os membros da Irmandade de Copra -- humanos modificados com DNA alienígena -- possuem superpoderes chamados de Dádivas, e isso foi algo que curti muito. Eles são como os poderes de um X-Man, ou, se você for mais nerd, dos Akuma no Mi de One Piece. Os personagens são bem construídos e diversificados o bastante para termos nossos preferidos.

A escrita é simples e bonita, o que tornou a leitura leve, fácil. A história começa do ponto de vista dos humanos, e depois passa para os Copranos, a raça ET. Esse equilíbrio entre motivações dá um toque mais interessante no livro. Podemos entender os conflitos, ver a fina linha moral entre as atitudes dos dois lados e traçar paralelos com muitas situações do nosso mundo.

O começo do livro, pra mim, é lento, com flashbacks e explicações sobre o mundo, mas isso é algo comum em fantasia (e muitas vezes até esperado, mas não é muito o meu estilo). Existe um glossário enorme de termos e personagens, e enquanto você não PRECISA consultá-lo, as coisas ficam um pouco confusas sem ele (e, com ele, a imersão se quebra um pouco). Mas, novamente, isso também é comum em fantasia. É mais uma questão pessoal.

O livro é o primeiro de uma série e o final fica em aberto, assim como algumas pontas. Os conflitos provavelmente vão aumentar de escala. A Irmandade de Copra foi um começo maravilhoso de uma série que promete ser épica. Recomendo!

Arca Literária 29/01/2016

resenha disponível no link http://www.arcaliteraria.com.br/a-irmandade-de-copra-caroline-defanti-2/

site: http://www.arcaliteraria.com.br/a-irmandade-de-copra-caroline-defanti-2/

Isaac Zedecc | livros.reticencias 14/04/2016

MELHOR FANTASIA DA VIDA
Irmandade de Copra é uma distopia sci-fi escrito por Caroline Defanti e publicado pela Editora Arwen.
Em futuro distante, a terra está novamente habitável, esplêndida e natural. Sim, novamente, pois graças ao ser humano e sua santa ignorância, a terra um dia já foi um lixo, inabitável, praticamente extinta, agora restaurada pelos Copranos. Novamente, colocamos em jogo, a personalidade do ser humano. Destruiu a Terra, foi morar em colônias na Lua e Marte, depois de algum tempo perceberam o tremendo erro destrutivo que foi passado de geração a geração, a não preservação do planeta, que fez com que a sociedade perdesse-o. Os Copranos, uma raça alienígena, resgataram o planeta e suas estarrecedoras maravilhas. Agora, seres humanos criam uma espécie de força-tarefa com jovens que sofreram mutação e tem super poderes denominada "Irmandade de Copra" para tomarem "o que é seu por direito". Quem tem razão nesta história?
Irmandade de Copra tem um enredo magnifico, uma distopia tecnológica muito bem escrita e detalhada, colocando em jogo aspectos ambientais da realidade sem aquela formalidade enjoada.
Apesar, de ser em um futuro distópico, e com uma pegada forte de ficção científica, a obra reflete nas entrelinhas problemas da atualidade, com um jogo de cintura que ganha o leitor. É de invocar a forma que a autora consegue trabalhar na personalidade dos personagens, mostrando que o ser humano se autodenomina de inúmeras formas e coisas, mas que na verdade é uma raça insignificante e hipócrita, se comparado às tecnologias e avanço pessoal dos Copranos.
Voltando a Irmandade de Copra... É neste centro onde ficam os Irmãos, esses jovens são transmutados em laboratórios, onde o DNA alienígena é injetado no seu corpo, sofrendo mutações e gerando super-humanos, que são enviados com potentes tecnologias em missões na Terra, com objetivo de pegar recursos essenciais para a vida humana que não são encontrados em Marte, pesquisas cientificas e caça a Copranos. Em uma dessas missões, um acidente ocorreu e resultou na morte de um Irmão muito querido por todos, e é depois desta morte que surge Musa, uma forte, querida e sexy irmã, que é o fio condutor da trama. Irmãos como Arcanjo, Padre, Chess, Fera, são de grande importância para a trama, mas carregam uma grande dose de spoiler.
Irmandade de Copra é peculiar e surpreendente. Estava muito ansioso para lê-lo, mas quando chegou fiquei temoroso, por ser um livro grosso, porém a historia correu muito bem, divida em seis partes contando com Epilogo, Prólogo e Glossário. A maior parte chamada de Vivendo é a mais temerosa, envolvendo, ofegante e perturbadora.
A forma como a autora consegue envolver personalidades humanas e alienígenas de uma forma tão distinta é maravilhosa.
A editora Arwen teve todo um trabalho na composição deste projeto, capa diagramação, revisão. Ao capista e design Bernardo Manfredi deixo os meus parabéns, pela composição da capa que mostra uma árvore que é de grande importância para a geração de todo o enredo, e a forma estrutural e tenebrosa de um dos Copranos, mesclando com contrastes roxos a azuis, trabalhando também na diagramação, com fontes adequadas dando destaque ao símbolo que representa uma espécie de DNA modificado.
Parabenizo também a revisora Aline Salles pelo ótimo trabalho de revisão da obra. Parabenizo a Caroline, pela criatividade, dando destaque a algumas frases criadas por ela em uma língua diferente que serviu para representação da linguagem dos Copranos. Enfim, este livro me surpreendendo de inúmeras formas possíveis. Recomendada para maiores de 14 anos foi a melhor distopia do ano! Já estou ansioso para o segundo volume desta trilogia.

site: http://isaaczedecc.blogspot.com.br/2015/12/resenha-irmandade-de-copra-caroline.html

palomabele 17/09/2016

O melhor de todos..
"Porém, não estava na Terra e teria que se contentar com o ar frio da Lua, sem brisas. Com o buraco que havia sido aberto em seu peito, nem notaria a falta de vento"

No início do livro nos deparamos com Aliens dominando a Terra, ja que humanos a devastaram completamente e tiveram que ir para a Lua e Marte, para tentar salvar as pessoas que sobreviveram a esse colapso.

Então para conseguir seu lar de volta foi criada a "Irmandade de Copra". Alguns personagens tinham seus DNA's trocados e modificados, assim eles ganhavam dádivas que auxiliavam nessa luta.

O livro é narrado em terceira pessoa, logo depois que acompanhamos o ponto de vista dos humanos, começamos a acompanhar e entender melhor os Copranos (a raça ET).

Um dos pontos positivos são que todos os personagens, são bem construídos, todos com uma personalidade bem forte e características que fazem o leitor ficar fascinado.

Percebemos também que as transformações não foram nada fácil, muitas pessoas acabaram morrendo no processo, então você acaba tendo consciência de que os personagens que conseguiram sobreviver são mais fortes do que imaginamos.

"Ele não sabia se Deus realmente existia, mas gostava de acreditar que sim. Sentia que precisava acreditar na existência de algo superior, para entender um pouco melhor a existência dele mesmo e de todos os seres humanos. Assim como os Corpanos tinham sua Corpa, ele tinha seu Deus."

Confesso que esse livro me pegou de jeito, chega um ponto que é difícil de acreditar realmente quem são os vilões. Não da pra acreditar que os Corpanos são totalmente do mal, o tempo todo pensei que eram os mocinhos, já os humanos também fica difícil de acreditar que são bons, já que foram eles que devastaram a Terra. Confuso ne?!

Enfim...

Musa, Arcanjo e Dakai foram os personagens que me chamaram mais atenção, Musa com sua personalidade muito forte, te faz pirar de raiva, mas no decorrer da história você acaba criando um carinho por ela, Arcanjo é aquele personagem que você já se apaixona de primeiro, além de ter características bem fortes, assim que ele aparece na história é impossível não se apegar a ele, Dakai é um corpano muito fofo e aos mesmo tempo engraçado, ele é o tipo de amigo que você precisa ter.

Não posso esquecer de citar também os personagens Bruto, Boom, Padre, Chess e Versátil que são parte importante da história.

"Um dia, voltaremos e teremos o que é nosso novamente."

Outro ponto positivo que eu gostei bastante é que em todos os livros que eu já li sobre "Ficção Científica" os alienígenas sempre são bons e nem se parecem com os Humanos, já na Irmandade de Copra eles são completamente diferentes.

Cada cenário do livro te faz ficar imaginando como a autora pensou em cada detalhe da história, são cenários fantásticos o que faz a história tomar um rumo melhor.

Me surpreendi bastante com alguns personagens, principalmente com Musa, acabei aprendendo que não devemos julgar os personagens sem antes conhece los, vocês vão entender melhor quando lerem o livro.

O final do livro te surpreende demais, você chega a perder o fôlego com o rumo dos acontecimentos, quando chega no final você fica louco procurando a continuação, a Carol soube exatamente prender o leitor do começo ao fim, sem que ele percebesse.

Um ponto negativo é que ao terminar o livro, você fica completamente em choque e louco de curiosidade para saber o que aconteceu, eu acabei surtando não vejo a hora de ler a continuação.

"Ai, cacete! O que essa criança alien quer de mim?"

A Carol acabou me surpreendendo mais do que eu imaginava, o livro ultrapassou minhas expectativas, no começo confesso que fiquei confusa com a história, mas logo percebi o rumo dela, uma parte bem bacana que eu não poderia deixar passar em branco é que no final do livro, existe um glossário muito útil, que auxilia para entendermos melhor expressões e alguns termos da história.

Um livro cheio de mistérios e suspenses, com uma escrita muito leve e fácil de se entender, repleto de detalhes e informações, Irmandade de Copra vão levar vocês ao mundo completamente novo e impossível de se enjoar, Carol abusou da criatividade e inovou na construção dessa história.

Carol gostaria de agradecer pelo carinho e pela parceria, muito obrigada pela oportunidade de ler e conhecer o seu livro (Já quero a continuação, por favor haha), gostaria de agradecer pela confiança e pode contar sempre com a Equipe do Contos Literários.

site: www.contosliterarios.com.br

Mago_Literario 06/02/2017

Irmandade de Copra: A Irmandade - Caroline Defanti
Sou do tipo que adora desafios, e nesse tempo de leitor, nunca havia lido uma ficção brasileira, e fui convidado pela autora Caroline, a conhecer sua obra de arte, não é exagero, essa ficção me pegou de jeito, e se todas às ficções nacionais forem assim, quero ler todas.
Quero que vocês conheçam o super livro Irmandade de Copra: A Irmandade, primeiro livro da série, que vem apresentar seus super personagens que fazem parte de uma Terra pós invasão alienígena, onde a irmandade composta por, vamos dizer, "super soldados", da um show nessa incrível aventura.

Vemos na historia, um ser humano, que normalmente conhecemos, que quer tomar posse a qualquer custo do seu planeta, um planeta que está "curado" da poluição, da maldade, vemos um vilão clássico dos filmes, livros, e series, que não mede esforços para ter o que quer.
A medida que fui lendo, fui criando um vinculo com a historia, pois ela te conquista, e te faz pensar o que seria da raça humana, se isso acontecesse, e a aventura te carrega e te leva a usar muito a imaginação, onde humanos, não conhecem a Terra, o verde da grama, ou as flores dos campos. Mais do que uma ficção o livro te mostra seu lado romântico, com seus personagens, amores platônicos, e o que pode ser certo ou errado, tanto do lado humano como do lado extraterrestre. E que final foi esse, com uma reviravolta, emocionante, que me deixou curioso para saber o que vai acontecer com a irmandade, com os extraterrestres e é claro com Copra.
Recomendo a leitura a todos os fãs de literatura nacional e também internacional, temos que dar valor ao nossos escritores, pois temos muitos livros bons, de aventuras, ficção, fantasia e etc.
O livro foi publicado pela Editora Arwen, possui 432 paginas, com glossário, dicionário do idioma extraterrestre para nosso alegria, e sobre cada um dos membros da irmandade, com suas Dádivas e apelidos, o livro custa em torno de R$30,00, e que na minha opinião vale muito a pena.
Obrigado a Carolina Defanti, por me apresentar a sua obra tão magnifica, parabéns pelo trabalho.
Um Grande Abraço a todos.

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Beta 21/02/2017

Resenha por Roberta de Souza
Realidade e ficção, muitas vezes, travam embates homéricos. Quando o assunto é futuro então, a caixa de Pandora se mostra enorme e muito criativa!
Existe um charme todo especial na literatura fantástica, principalmente quando vem assinada com o talento e a mente de um autor nacional.
É mais que um orgulho, quando o autor que se apresenta é uma jovem estudante de letras. Neste cenário, o que dizer? Perfeito!
É uma delícia encontrar livros criados nestes tons. E assim é com o livro Irmandade de Copra – A Irmandade, da jovem carioca e estudante de Letras Caroline Defanti, publicada sob o selo da Editora Arwen.
O primeiro volume da série, desenhada em um futuro bem distante, conta a história de um universo adaptado e modificado de acordo com a necessidade dos humanos que sobreviveram a destruição do planeta Terra.
Sem opção e para se salvarem, os humanos colonizaram a lua e, posteriormente, Marte. Neste ínterim, extraterrestres chegaram a Terra, a curaram e fizeram do refeito, lindo e novo planeta, seu lar. Contudo, os seres humanos, ávidos por voltar ao seu planeta natal, começam a criar novas raças hibridas, misturando o DNA humano com os alienígenas, criando assim a Irmandade de Copra, um grupo talentoso e mais que especial, que será usado para fins comuns e humanitários.
Mas todos estes novos soldados têm uma história, uma personalidade e um caráter. Mesmo sendo treinados para lutar e defender sua espécie, alguns deles se veem frente à questionamentos e sentimentos conflitantes, quando travam conhecimento com alguns destes alienígenas que povoam a terra.

- Olhe só para a Terra, Chess. Ela está voltando a ser bela, como antes de o ser humano machucá-la. Os Copranos a estão curando aos poucos. – Ela apertou os braços em volta dos joelhos. – Nós nunca vimos nosso planeta natal em seu melhor estado.

Serão os Irmãos capazes de conquistar seu planeta natal a qualquer preço? Os serenos e pacatos alienígenas, chamados Copranos, sucumbirão a linguagem da violência usada pelos Irmãos?
Só saberemos lendo a coleção Irmandade de Copra.

O ponto negativo deste tipo de compilado é que o leitor sofre até conseguir ler todos os volumes de descobrir os desfechos criados pela autora. O ponto positivo é ansiar por ler todos os outros livros desta coleção!
Então Caroline, que venham os próximos volumes da série!