Vírus tropical

Vírus tropical Power Paola




Resenhas - Vírus Tropical


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Mila 29/06/2020

Razoável
Não me interessei muito por esse HQ por mais que trouxe algumas questões interessantes sobre a mulher na sociedade... Talvez seja falta de hábito com o tipo de leitura.
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@quadrinsdobatera 07/01/2021

📚 "Vírus Tropical", por Power Paola. 
"Vírus Tropical" é um quadrinho autobiográfico da @powepaola, onde a talentosa artista colombiana conta histórias desde seu nascimento até o dia em que decide sair de casa e experimentar novos rumos. 

Aqui a autora nos apresenta sua família e as peculiaridades que os cercam, retratando a luta diária de sua mãe em cuidar de três filhas e garantir algum dinheiro realizando previsões a partir de peças de dominó, um pai que é devoto religioso e realiza missas em casa de modo clandestino, uma das irmãs que é rebelde e impulsiva e a outra irmã que Paola sempre gostou e se espelhou mais. 

Por meio de capítulos curtos, a partir dos desenhos de Paola somos convidados a adentrar na sua residência e experenciar detalhes da vida de uma família comum, que se mantém buscando manter a normalidade diária. 

Em sua obra Paola nos apresenta as amizades que cultivou, aborda a descoberta dos relacionamentos, sempre deixando claras as características existentes na transição entre infância e adolescência. 

Quadrinho simples, direto e divertido. Acredito que dos materiais autobiográficos que li, tenha sido o mais leve deles. Deu vontade de ler mais coisas da Paola. 

#hq #quadrinho #gibi #comics #leitura #quadrinhosdobatera #leiturasdobatera #editoranemo #bateria #drums #quarentena #ficaemcasa #fortaleza #ceara #brasil

Para acompanhar esse e outros textos, vos convido a conhecerem o meu Instagram voltado para leitura de quadrinhos alternativos/independentes: Quadrins do Batera (@quadrinsdobatera). Obrigado!
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Bruna Moraes 25/12/2022

Vírus Tropical - Power Paola
Resumo:
A Sra. Gaviria tinha sido diagnosticada com “vírus tropical”, era a única explicação que os médicos podiam dar, já que com o ligamento das trompas era impossível estar grávida, ou estaria vivenciando uma gravidez psicológica, em razão dos sintomas. No entanto, para a surpresa de todos, a Sra. Gaviria estava grávida pela terceira vez e, para a decepção da maioria da família, era mais uma vez uma menina, a qual se chamaria Paola.
Sua família não era nem um pouco normal, seu pai um ex-padre que ainda praticava missa clandestinas em casa, sua mãe uma mística leitora de dominós, e de suas irmãs também tinham suas peculiaridades. Por fim, no meio disso tudo estava a pequena Paola, que tentava se encaixar na família e criar sua própria personalidade em torno do caos, no qual viva. Com a ausência paterna, sua mãe teve que criar sozinha as três filhas e lidar com os problemas com drogas, crises da adolescência, descoberta do sexo, entre outros conflitos que nem a própria pessoa conseguia lidar, imagine os pais. E assim, com bastante humor, ilustração e realidade, a autora Power Paola conta sua história de vida.

Crítica:
A narrativa se constrói entorno da autobiografia ilustrada da autora, uma história real, com personagens reais, mas com bastante leveza e humor, mesmo com as temáticas abordadas. De maneira alguma ela quer vitimizar sua infância ou problematizar a criação de suas irmãs, mas ela conta a vivência de sua família com uma riqueza de detalhes da cultura colombiana e equatoriana, que pouco é conhecida.
Os personagens são construídos pelos olhares da Paola, que acompanha o crescimento de suas irmãs e o desespero de sua mãe. Apesar da ausência paterna, quase que comum na vida de milhares de família, a mãe consegue criar suas filhas e oferecer tudo que elas precisam, mas pela sobrecarrega de função ela não consegue estar presente o tempo todo e ainda têm as crises da adolescência, que somadas podem te fazer vivenciar o mundo das drogas, por ser uma alternativa diferente e deslumbrante, e o livro expõe isso. Vale ressaltar ainda, a importância da descoberta sexual que é tão cheia de tabu, mas pouco comentada entre os pais com os filhos, os quais crescem cheios de dúvidas e incertezas, mas com muitas curiosidades.
Apesar de estrutura textual ser diferente, a história ser contada em quadrinhos, e ainda com base em uma cultura complemente diferente da habituada, a autora soube prender o leitor do início ao fim e até mesmo proporcionar momentos que te fizessem se aproximar dos personagens de tão reais, nenhuma família é perfeita, mas foi uma experiência incrível conhecer um pedacinho da vida da autora, a única parte ruim foi não saber a continuidade da história ou se há um livro 2, superou minhas expectativas, mas o final me frustrou um pouco.

“Como as pessoas fazem para entender o mundo quando elas não têm irmãs mais velhas?”.
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Fábbio (@omeninoquele) 28/11/2020

Gostei.
#OMeninoResenhando

"Como as pessoas fazem para entender o mundo quando elas não tem irmãs mais velhas?"

Quando Paola Gaviria fora concebida, os pais não tinham a planejado e sua mãe depois de ir à alguns médicos, confirmara que "o vírus tropical" que ela achara que era, na verdade era mais uma filha. A família é natural da Colômbia, mas se mudaram a alguns anos pra Quito no Equador onde tentam levar uma nova vida.

O pai de Paola é sacerdote e dá missas clandestinas em casa, mas não demora muito e ele se separa da mãe delas e vai morar em Medellín, e sua mãe, pra manter a casa decide trabalhar como vidente, vendo o futuro das pessoas no dominó. E a medida que as filhas vão crescendo, e os problemas da adolescência surgindo, a gente vai percebendo que essa família é tão normal como qualquer outra, mas a sua história se torna muito singular pelas personalidade das pessoas que compõe esse seio familiar e pelo modo como as mulheres da família lidam com esses problemas.

Numa narrativa bastante singular e cômica, conhecemos mais a fundo a Paola que tenta encontrar seu espaço e sua identidade. A acompanhamos desde seu nascimento, e passamos por todas as suas fases, bem como as mudanças que foi ocorrendo na sua família. Essa é uma narrativa bastante singular de uma família colombiana, o que pra mim foi uma surpresa, já que não conhecia nada sobre essa cultura e estilo de vida.

Com um traço super expressivo, "Vírus Tropical" me ganhou por trazer essa realidade de uma família colombiana, me mostrando uma cultura que até então desconhecia, e que consegue nos entreter acompanhando os percalços dessa família, em meio aos dramas e humor, com uma escrita super fluída e traços de uma artista que é bastante singular, numa obra autobiográfica impossível de não se viciar. Eu recomendo muito!

#VírusTropical #PowerPaola #EditoraNemo

site: https://www.instagram.com/p/CIG8jmuDNk7/
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K-Roll 05/12/2020

Sem pé nem cabeça. Barraco o tempo todo na hq. Nem novela mexicana se compara.
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Maíra Marques | @literamai 05/03/2022

Uma autobiografia!
Paola irá compartilhar conosco como foi sua vida desde seu nascimento. Ela nasceu numa família equatoriana, o pai- ex-padre- a mãe- lê o futuro das pessoas em um dominó. Tem duas irmãs mais velhas: Claudia (que tem tudo pra ter um futuro brilhante, mas prefere enfi4r no **) e Patty (com quem brigava muito na infância e depois passou a ser sua melhor amiga- irônia do destino, eu diria).
Em sua trajetória, Paola vai mostrando como era o relacionamento de sua família, como foi para ela crescer em um colégio apenas para meninas e depois ser transferida para uma escola mista, se tornar "mocinha", o primeiro beijo, a primeira relação sexu4l, enfim... Até se tornar a mulher que é hoje (ou quase lá).
É um bom quadrinho para passar o tempo e conhecer uma grande artista, além de que a história prende do início ao fim.
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Miyako.Matsumoto 10/07/2022

"Cair no mundo e construir minha própria vida"
É muito difícil avaliar memoir, mas gostei muito de ter lido e me identifiquei em certos momentos com a Paola.
To gostando bastante de conhecer esse gênero, que consegue ser bem impactante apesar de não ser escrito pensando em grandes plots.
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manel T 24/11/2022

"Paola, uma mãe e duas irmãs"
Antes de qualquer coisa devo dizer; MELODRAMA TEM E SOBRA! Uma hq recheada de vivências, a princípio não é tão evidente, torna-se muito mais profunda do meio ao fim.
A narrativa não flui de maneira satisfatório por isso não merece 5 estrelas.
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Raquel S. Ramos 07/12/2023

Esse é o tipo de quadrinho que te suga pra dentro da história. Mesmo sendo mais um das muitas HQs autobiográficas, Vírus Tropical tem um jeito leve e divertido de conduzir a história. A jornada de Paola pra encontrar seu próprio meio e sua própria identidade muitas vezes a tira no centro do enredo e entrega o protagonismo às personagens que a acompanham durante a narrativa. É assim que a gente entende como ela se sentiu durante o período da sua vida narrado no livro, nos pondo no lugar dela de ser, muitas vezes, coadjuvante da própria história. Aqui não temos nenhuma jornada mirabolante, só alguém tentando se encontrar entre os traços finos e escuros que dão vida à obra.
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bia 24/09/2021

não sei o que achar
simplesmente fiquei confusa 100% do tempo,quando eu tava achando bom acabou????? ainda bem que eu não paguei 50 reais nele,apesar dos quadrinhos.Achei bem confuso mas divertido
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Marco 31/01/2024

A Paola tem um estilo único de desenho que traz muita personalidade para a história. Soma-se a isso, a trama que é contada com muita sensibilidade e senso de humor. O único porém é o final, que termina abruptamente e deixa a sensação de que faltou algo.
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VitAria67 19/11/2022

A história é muuuuuito boa.
Eu li ele super rápido, leitura de um dia, gostei bastante do enredo, contando a vida da protagonista (tô tentando descobrir se é a vida da autora), tudo o que ela passou, a transição de quando ainda era um bebê até chegar a fase adulta, a relação com a família.
Assim, eu recomendo pra todo mundo, só aviso que tem umas cenas para maiores de 18.
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tainaoliveirazz 18/01/2023

"Virus tropical consegue emocionar e entreter associando o melodrama ao humor"

A MAIOR MENTIRA
NÃO TEM HUMOR
NÃO É EMOCIONANTE E, NÃO VALE A PENA LER . Não acredito que perdi meu tempinho valioso com isso ??
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Cilmara Lopes 01/08/2016

Conhecendo Power Paola
Paola, vem de uma família bem peculiar, um pai sacerdote que faz missas clandestinas em casa, uma mãe vidente que lê o futuro em dominós, uma irmã porra louca e outra irmã beata.
Dentro deste contexto familiar, Paola narra em vários subtítulos sua passagem da infância para a adolescência, as principais descobertas e desafios, por trás de um humor carregado de cultura temos uma jovem construindo sua identidade em meio a tanta loucura.
Não há nada de extraordinário, pois no decorrer percebemos que se trata de uma família como qualquer outra, é válido como uma leitura ocasional. Me distraiu suficientemente bem, e muitas vezes é só disso que precisamos.
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