Além do Tempo e Mais Um Dia

Além do Tempo e Mais Um Dia Lu Piras




Resenhas - Além do Tempo e Mais Um Dia


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Thila 03/09/2015

"Aceitar quem eu poderia ser teria sido apenas sobreviver. Eu escolhi viver."
O que falar dessa maravilha? Lu Piras, você conseguiu, mais uma vez! Acabei esse livro com uma emoção tão enorme que estou até agora deitada no chão com o ipad na mão, digitando freneticamente porque a necessidade de contar e falar para todo mundo o quanto esse livro é bom e o quanto a história de Benjamin é surpreendente, é imensa. Impossível largar, impossível não entrar de cabeça nessa história e impossível não se emocionar.

Benjamin González Delamy, nome em homenagem ao seu avô materno, nasceu em 1976 e aos três anos de idade teve poliomielite espinhal e, em decorrência da doença, acabou sofrendo paralisia. As consequências agora eram irreversíveis. O prognóstico que recebeu do médico era que o seu futuro seria tornar-se cada vez mais incapaz de administrar a deficiência.

"Sete minutos era o tempo que um desconhecido levava para satisfazer sua curiosidade sobre mim. A má-formação dos meus pés sempre causou dó, constrangimento, espanto, repugnância e, principalmente, medo nas pessoas"

Aos 12 anos de idade, já cansado de se sentir um lixo tóxico, já que era assim que as pessoas o viam e, com o intuito de se livrar do dano psicológico que estava sofrendo com essa constante repulsa, Ben decide que a melhor forma de fazer isso era se livrando dos seus membros.

"Não estava decidido a corrigir a minha assimetria para viver melhor no futuro. Estava decidido a eliminar a minha deformidade porque ela era horripilante, a ponto de não permitir às pessoas aproximarem-se de mim"

Foi um choque total a reação de seus pais. Eles sempre apoiavam o filho e nunca o deixava desistir, porém, achavam que aquela decisão era muito importante para ser tomada naquele momento, pois afinal de contas, ela era muito importante e ele podia se arrepender mais tarde. Assim eles firmam um trato:

"Se prometer que irá conosco fazer a matrícula naquele colégio, nós prometeremos pensar mais na autorização para esse ato de coragem que quer fazer"

As consequências desse acordo não apenas modificou a vida de Benjamim, como determinou o seu futuro.

Ben nunca tinha frequentado uma escola e foi muito difícil para ele ser aceito pelos alunos do Colégio Santa Maria Imaculada inicialmente. As crianças reagiam como se ele ainda carregasse um vírus contagioso que só de toca-lo iriam contrair a doença. Além de sofrer esse bullying, Ben não podia participar das aulas de educação física já que, por natureza, devia ser excluído, mas, também era a única matéria na qual podia se superar. Sua única saída era passar o tempo das aulas na biblioteca, onde ele acabou fazendo uma amizade enorme com a irmã Luzia e descobre os livros científicos.

Em uma dessas tardes na biblioteca, Ben aprende sobre a teoria da relatividade de Einstein, chegando a conclusão de que não podia mais ficar parado naquela cadeira de rodas, simplesmente esperado o tempo passar por ele. Ele precisava disputar com ele, tentar ser mais rápido que ele, atingir a velocidade da luz, fazer o tempo parar. É nesse momento que Ben decide que quer se tornar um corredor profissional.

"Eu quero ser tão rápido que o tempo seja lento!Não quero que o tempo passe por mim, quero passar por ele e só...correr, correr, correr..."

A vida de Ben muda mais um pouquinho quando em um certo dia, decide não descer para o intervalo já que todo o processo de chamar o elevador e se locomover tomaria muito tempo. Ao deliciar o seu sanduíche de frango Ben leva um susto quando alguém entra correndo na sala de aula que estava.

"Ela tinha sardas no alto das bochechas, que se tornaram rosadas quando sorriu pra mim. Era a primeira vez que uma garota sorria sem demonstrar nervosismo, compaixão ou mera simpatia."

Seu nome era, Angelina Schmidt. Ela se tornou a sua fiel amiga e protetora.

Depois de ser incluído na aula de educação física com a ajudinha da irmã Luzia, Ben passa a ser ajudante do professor Marcos para treinar o time de futebol. Aos poucos Ben é aceito pelos alunos e vai conquistando cada vez mais amigos.

A sua felicidade não poderia ser maior quando os seus pais ficam convencidos de que a sua amputação traria muito mais benefícios do que sacrifícios a ele e que ele poderia viajar com os seus amigos para Paraty na excursão escolar.

Tudo ia bem até Ben receber uma notícia ruim durante a excursão: Angelina teria que se mudar para a Alemanha. Seu pai conseguiu a sua guarda já que a mãe tinha problemas com o álcool. Entre todos os seus amigos, Angelina era a única pessoa que Ben não conseguia classificar, mas ele sabia que ela era uma pessoa especial e não queria que ela fosse embora.

"Para mim, tudo o que eu e Angelina vivemos fora para lá de especial,pois éramos duas crianças para lá de especiais. E, se uma irmã havia me dito isso, era para acreditar."

Após Angelina ir embora, Ben faz a cirurgia e finalmente poderia calçar o tão sonhado All Star. Logo depois o leitor é levado para alguns anos mais tarde onde Ben já esta com 22 anos, cursando o curso de Agronomia na faculdade e batalhando para atingir o seu sonho de se tornar não só um corredor profissional mas também o campeão das Olimpíadas. O pingente que havia ganhando de Angelina anos atrás era uma das suas maiores motivações.

"Quanto mais a ciência e a tecnologia me aproximavam da minha metade cibernética, mais eu me convencia da ideia de que poderia me tornar invencível"

Olha preciso confessar que eu quase tive um treco com as reviravoltas! Os últimos capítulos então... nem se fala, rsrs. Mesmo a Lu Piras dividindo o seu livro em 3 partes com diferença de 10 anos entre eles (1988, 1998 e 2008), não houve perda nenhuma em relação ao conteúdo e muito menos uma quebra na história, muito pelo contrário. A impressão que eu tive era que o livro ganhava uma nova intensidade, fazendo minha curiosidade ficar cada vez maior, virando página após página 'sofrendo' junto com o protagonista. Super... pera, deixar eu repetir para enfatizar... SUPER recomendo esse livro!!

Obrigada, Lu Piras, por mais uma história maravilhosa

site: http://nuncadesnorteados.blogspot.com.br/
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luciopm 18/08/2015

'Além do Tempo e Mais Um Dia', de Lu Piras
'Além do Tempo e Mais Um Dia', é o novo livro da autora nacional Lu Piras, lançado pela L&PM Editores. Meu primeiro comentário é: que livro incrível!

Começamos o livro conhecendo o personagem principal, Benjamin González Delamy. Ele nasceu em 1976 e foi diagnosticado, aos 3 anos, com poliomielite (também conhecida como paralisia infantil). Sua família, que tinha boas condições financeiras, sempre apoiou e incentivou Benjamin a nunca desistir. Ele vivia com seus pais e seu irmão mais velho, Alexandre, no Rio de Janeiro.

Em 1988, aos 12 anos, em função de todas as limitações que a doença causava e por estar cansado de ficar em uma cadeira de rodas, Benjamin informa a família que quer amputar as pernas e começar a testar próteses. Para a família foi um choque muito grande ouvir essa informação e com isso, decidiram que enquanto os médicos analisavam as possibilidades para o tratamento pós-operatório, ele começaria a frequentar a mesma escola de seu irmão, para poder se habituar com pessoas diferentes ao seu redor.

Na escola nova, que era católica, ele demorou para fazer amigos. As primeiras pessoas que ele fez amizade foram as irmãs que trabalhavam na escola, no caso a diretora e Irmã Luzia, que acompanhava o garoto durante seus estudos na biblioteca quando não podia participar das atividades de educação física. Falando nisso, Benjamin conseguiu, depois de muitas discussões entre os pais de seus colegas, participar das aulas de educação física como auxiliar do professor. E ele se saiu muito bem na função de técnico do time de futebol.

Durante um intervalo de aula, em que decidiu não descer para o pátio em função das dificuldades de locomoção e o todo o tempo que perderia, Benjamin conhece Angelina. Ela era uma linda garota que nunca o tratou diferente, mesmo com suas limitações. E claro, sempre o defendeu de quem tentava feri-lo de alguma fora. Foi aí que Benjamin se apaixonou pela primeira vez.

Angelina é uma das poucas pessoas que fica sabendo do grande desejo de Benjamin: tornar-se um corredor profissional e participar de competições, incluindo Olimpíadas. E usar um tênis All-Star. Porém os caminhos dos dois sofrem várias reviravoltas e mesmo afastados a paixão dos dois não acaba. Mesmo que eles precisem esperar 20 anos.

Confira a resenha completa em allpopstuff.com

site: http://www.allpopstuff.com/2015/08/alem-do-tempo-e-mais-um-dia-de-lu-piras.html
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Danielle 19/09/2015

emocionante
Benjamin Delamy teve poliomielite espinhal aos três anos de idade e desde então sofre de paralisia em decorrência da doença. Sua deformidade causa sentimento de pena e repulsa nas pessoas, devido aos pés equinos e dedos encavalados.
Benjamin nunca frequentou a escola e estudava com os pais em casa, porém aos 12 anos seu pais conseguiram convencê-lo a fazer um teste e ir para uma escola tradicional. O intento só foi possível devido aos pais concordarem com o desejo do menino de amputar suas pernas que tanto o incomodavam de seguir seu sonho. O sonho de Benjamin era de colocar uma prótese e ser um corredor e pode usar All Star.
Benjamin e seus pais acordaram que ele tentaria por um mês ficar na escola, caso não se adaptasse ele poderia desistir. Na escola Benjamin foi vítima de bullying e preconceito por parte dos colegas, mas por outro lado, conheceu a doce Angelina, que virou sua grande amiga e também roubou seu coração.
O livro é narrado em primeira pessoa pelo Benjamin, e é dividido em três partes: 1988 (Benjamin aos 12 anos), 1998 e 2008. Iremos acompanhar toda trajetória de vida e superação de Benjamin com a sua deficiência. Impossível não se emocionar com essa linda estória. Logos nas primeiras páginas eu me peguei com os olhos cheios de lágrimas ao acompanhar a coragem de um menino em busca dos seus sonhos, amputar as pernas por vontade própria não é uma decisão nada fácil para um garotinho de apenas 12 anos. Acompanhei toda trajetória de vida de Benjamin e as dificuldades que a vida continuou colocando em seu caminho, sempre me emocionando.
Recomendo muito a leitura a todos que gostem de estórias de vida e superação e ainda é escrita por uma autora que sabe fazer o leitor se emocionar.


site: www.ciadoleitor.blogspot.com.br
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Kenia 09/02/2016

"A melhor defesa não é o ataque, filho. O ataque é a arma dos covardes e dos fracos. A melhor defesa é a autoestima (...) Se estiver confiante, ninguém vai se meter com você. E, se alguém te atacar, o covarde será ele, não por subestimar a sua condição física, mas porque vai precisar fugir quando descobrir que não consegue te derrotar."

O ano é 1988 e o jovem Benjamin está com 12 anos. Até aquele ano, ele sempre fora alfabetizado em casa, por sua mãe, e saiu um jovem super inteligente. Tanto que devido a sua condição física, resultado da poliomielite que teve aos 3 anos, ele quer fazer a amputação de ambas as pernas, o que vai lhe dar a oportunidade de realizar seu grande sonho, que é ser um velocista.
Mas para realizar a amputação, várias condições estão em jogo, incluindo tanto implicações físicas quanto psicológicas. E Benjamin está disposto a passar por tudo isso. Seus pais então, admirados com a coragem do filho, decidem aceitar que o procedimento seja feito, contanto que ele comece a frequentar a mesma escola que seu irmão, Alexandre.

Ele começa então a estudar na escola Santa Maria Imaculada, onde não é bem visto pelas crianças e adolescentes que lá estudam. Eles pensam que a doença que ele teve é de alguma forma transmissível, e isso os afasta de Benjamin. Os únicos que se aproximam do jovem são os professores e as freiras do colégio. Obviamente, ele não estava feliz com essa situação, mas não deixava de se sair bem nas disciplinas. Passava as aulas de educação física na biblioteca e leu bastante do acervo disponível por lá, incluindo Vinte Mil Léguas Submarinas, que abriu sua mente mente para vários aspectos da física no nosso dia a dia.

No seu terceiro dia de aula, que ele estava seriamente pensando em fazer seu último, ele conheceu a doce Angelina Schmidt, uma amizade que surgiu após eles compartilharem sanduíches no intervalo da aula de artes.

"Tentei imaginar somente a mera ideia de não vê-la mais depois das férias. O meu peito começou a doer tanto quanto o toco da minha amputação. A ausência do membro era uma dor física, uma dor invisível e silenciosa com a qual eu devia me acostumar. Mas sinceramente, eu preferia ter que me acostumar à dor de ter perdido algo que eu nunca tivera do que a dor de algo que tive e perdi. Seria normal sentir isso por uma amiga, como se ela fosse um membro meu que estivesse sendo arrancado?"

As coisas começaram a mudar na vida de Benjamin após conhecer Angelina, e também após o professor de educação física permitir que ele ajudasse no treinamento do time de futebol. Os meninos começaram a se aproximar mais dele e os dias na escola começaram a ficar mais agradáveis, contribuindo para seu bem estar. Benjamin até participou de um acampamento com o pessoal da escola, deixando bem claro a seus pais que desejava ir sozinho, como seu presente de aniversário. Lá, ele participou de atividades com seus colegas, além de compartilhar vários momentos com sua amiga Angelina. Mas como a vida não é só flores, ao final do acampamento, Angelina fica muito triste, o que preocupa Benjamin, que acaba descobrindo o motivo: ela vai morar com o pai, na Alemanha.

"Blábláblá. Eu já não estava naquele consultório. Então, resolvoi dar uma de Angelina e fiz a pergunta mais inusitada. — A prótese está legal. Mas eu vou poder usar All Star?"

Despedidas e a preparação para a cirurgia fizeram parte dos dias seguintes ao acampamento. A tristeza pela saudade da amiga só não era maior que a vontade de fazer a cirurgia e correr atrás de seu sonho de ser velocista.
É após a cirurgia e com a colocação das próteses que acompanhamos a história de determinação do nosso Belamy, que atende o curso de Agronomia como um jovem normal, chama a atenção das jovens da UFRJ e ao mesmo tempo, participa de várias competições em busca de seu melhor. Ele carrega Angelina consigo, que mesmo morando na Alemanha, é lembrada e amada, através do cordão de anjinho em prece, presenteado por ela no dia de sua despedida. Cordão esse que ele não tira por nada.

"Pensei no quanto esse muro que erguera em volta de mim nunca havia me protegido. Eu era feliz com a autonomia que havia conquistado com a amputação, mas não era bem resolvido como sempre pensei."

Dez anos após aquela triste despedida, entre cartas e a vida que se segue, Angelina volta ao Brasil e seu encontro com Benjamin é lindo e cheio de expectativas. Mas será que agora os dois vão ter uma chance de viver esse amor que surgiu quando crianças? E o sonho de Benjamin de participar de uma grande competição vai finalmente se realizar, após tanta luta? A resposta para essas perguntas e muitas outras que vão com certeza surgir, serão respondidas, em meio a essa linda história tão próxima da realidade e tão inspiradora, que é de ganhar o coração de qualquer leitor que tem sensibilidade para as coisas simples da vida.

"Enquanto eu corria, meu corpo tentava alcançar o meu espírito. Eu me aproximava mais do futuro e me distanciava do passado. O tempo passava mais devagar e Angelina ficava cada vez mais longe de mim. Pus a mão sobre o anjinho em meu pescoço suado. Machucava, às vezes arranhava a pele, mas eu não conseguia treinar sem ele. Nele, eu concentrava a energia dos meus pés e a força do meu sonho."

Lu Piras escreveu um romance tão bacana, que eu não queria que a história acabasse, ele entrou pra minha lista de preferidos. Benjamin é um jovem tão determinado que várias vezes pensei comigo: "como ele encontrou tanta força para enfrentar as adversidades?" Seu caráter vai sendo moldado em meio a tantas situações, que não tem como não admirar o personagem e torcer por sua felicidade e realização de sonho. A Angelina é outra personagem linda e leal, que não importa o passar dos anos, sua lealdade com as pessoas que ama chega a ser surpreendente. Tem também a família de Benjamin que dá todo suporte ao jovem, mesmo quando Delamy os afasta, os privando de momentos que com certeza eles o teriam apoiado ou sofrido juntos.
É um livro bem intenso, verdadeiro e completo. As explicações dos termos técnicos médicos que Benjamin passa são explicados de forma simples e acessível, deixando a leitura interessante e instigante. Somos levados pela dinâmica da vida onde os personagens ganham e perdem, sobrevivendo a uma série de corridas que os leva a tão sonhada linha de chegada.
Leitura mais do que recomendada!
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Lara.Correa 15/03/2016

Sensasional!!!!!
Gente do céu, o que dizer? A Lu foi fantástica nessa história, que se aproxima com extrema maestria da realidade. Na verdade parece uma auto-biografia de tão real. A Lu realmente se superou e está mais que de parabéns.
O livro conta a história de Benjamim em três momentos de sua vida e acompanhar essa jornada é emocionante e extremamente construtivo para o leitor, porque o livro envolve tanto as questões oriundas da deficiência física do Ben, quanto seu amadurecimento como pessoa, em relação a sua família e também amorosamente falando.
Fui agradavelmente surpreendida e envolvida por essa estória e indico sem medo de errar a todos aqueles que gostam de estórias bem escritas e com conteúdo.
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Kássia Monteiro 12/07/2017

Bem escrito
Livro muito bem escrito e com um começo muito legal. Do meio pro final, me perdeu um pouco. Achei a personagem Angelina difícil de entender, meio confusa haha. Cada hora ela me passava uma impressão diferente.
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Camila Kobayashi 16/04/2018

Além do tempo e mais um dia
Para começar, devo dizer que a Lu Piras é incrível em escrever uma história como Além do tempo e mais um dia. Com a superação e a determinação do Benjamin, ele busca conquistar o seu maior sonho, ser corredor. A importância da família foi essencial para tornar possível, pois sem muito recurso, ainda mais no Brasil, é uma luta difícil. E a Angelina sua amiga e seu amor, cuidando e estando ao lado sempre, mesmo quando não estava. E aos bons amigos do Ben, Rafael e dr. Lamarque, por todo o apoio que dera.
Eu acho justo que o Ben seja um herói, bem, os heróis não precisam ter superpoder, precisam de coragem. Esse livro dá esperança e inspiração para alcançar os sonhos basta acreditar e não desistir.
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"O verdadeiro perdedor nunca é aquele que cruza a linha de chegada por último. O verdadeiro perdedor é aquele que fica sentado e nem sequer tenta competir." (Sheila Pistorius, mãe do atleta paralímpico Oscar Pistorius)
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Mila.Morais 02/11/2021

Uma história muito bem construída, rica em detalhes.
Gostei bastante como a autora retratou a vida do Benjamin, abordou um assunto delicado que é uma pessoa paraplégica desde a infância. E que o personagem só conseguiu andar aos 13 anos de idade, depois de amputar as pernas e usar próteses.
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