Jois Duarte 06/01/2014
Poppy, desde a adolescência, nutre um amor incondicional por Chris, seu primo, apesar de ele só vê-la como uma irmãzinha. Sempre acalentou a ideia romântica de que Chris, um dia, olharia para ela, perceberia seu grande amor e se daria conta de que também a amava... mas esses sonhos são interrompidos pelo próprio Chris, que anuncia seu casamento com uma das amigas de Poppy.
Quem não perde a chance de tripudiar em cima desse "amor incondicional" é James, irmão de Chris, que vive lembrando a Poppy que o irmão nunca a notou e agora é pior porque está casado. Essas situações sempre geram brigas, mas a família parece estar acostumada a esta animosidade.
Ambos trabalham na empresa da família, onde James é presidente e Poppy, tradutora. Durante uma viagem à negócios, por um erro do hotel, são obrigados a dividir o mesmo quarto e "coisas" acontecem, que geram consequências...
~> Poppy - odiei esse nome - é muito infantil, desde sua obsessão por Chris as suas justificativas bobas, pra essa mesma obsessão, durante as brigas com James. Mas James não é muito melhor: para quem se diz apaixonado por Poppy, desde que ela era adolescente, ele acha que provocando, humilhando, fazendo pouco caso do "amor" que ela sente por outro, vai conquistá-la? ¬¬'
~> Teve uma passagem que lembra muito um fato ocorrido em A Virgem Sedutora que, por sinal, odiei... Penny era meio doida!
~> Mas, tirando a infantilidade de Poppy e a grosseria de James - algumas situações me causaram ódio -, curti a história, principalmente quando eles não estavam de picuinha.