O Garoto Quase Atropelado

O Garoto Quase Atropelado Vinícius Grossos




Resenhas - O Garoto Quase Atropelado


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Lari 14/07/2020

O garoto quase atropelado
O livro é muito bom do começo ao fim. Fala sobre as descobertas de um garoto que sofreu uma coisa horrível no passado.
Enquanto,tenta lidar com isso, ele começa a escrever um diário.
E é nesse momento que ele conhece 4 pessoas, que já enfrentarão vários problemas em suas vidas.
Mas que simplesmente escolheram acreditar no que sentiam e se descobrirem como pessoas.
A história foi super envolvente, divertida e muito triste.
Se prepare para se sentir quase atropelado!!!
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keand 03/01/2018

Com um título que consegue ser despretensioso e chamativo ao mesmo tempo, O Garoto Quase Atropelado mantém essa ambiguidade durante toda a sua narrativa.
A história prende o leitor ao abrir muitos arcos que captam a atenção e o interesse, mas decepciona com a incompletude dos mesmos. Os temas e discussões complexos que o livro traz são mal explorados e por vezes oferece uma leitura clichê - as personagens não funcionam pelo mesmo motivo.
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Eliel 08/02/2022

Olha...
"Era apenas um livro sincero com uma mensagem profunda e tocante."

"[...] sempre podemos nos sentir quase atropelados pela vida. Basta nos permitimos isso."
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Thamyres L (Ruby) 14/04/2022

Sim, me sinto quase atropelada por este livro.
Não imaginaria que um livro perdido na minha estante, se tornaria um dos meus queridinhos. Simplesmente me sinto quase atropelado por está história magnífica
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Assis 23/01/2023

Realmente atropelado
O livro, de um modo irônico, ao meu ver, faz jus ao título.

É de fato uma história sobre amizade, sobre amor e também sobre traumas. Mas as coisas nele, apesar de começarem bem, começam a se "atropelar".

A narrativa é boa, mas o desenvolvimento me soou um tanto forçado. Um livro extenso que talvez fosse melhor se fosse mais enxuto. Uma história de drama que da voltas demais e acaba sendo superficial em sua essência.

O romance dos "protagonistas" não convence. Os dramas até que sim. Porém, o autor "diz" mais do que "mostra; com isso, em alguns momentos se torna repetitivo.

Mas as reflexões que o protagonista entrega são boas, verdadeiras e cumprem seu papel: permitem ao leitor um momento de auto-reflexão.

Mas sendo sincero, só não abandonei a leitura porque não queria deixar uma leitura de janeiro incompleta. Porém, em outro momento, eu teria deixado o livro de lado depois da metade.

Mas em resumo é um livro adolescente que entrega o drama dos relacionamentos juvenis permeados por traumas e abusos.
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Larissa Benevides 28/09/2015

O garoto quase atropelado - Vinícius Grossos
“Sabe aquele momento em que você realmente é quase atropelado por alguma coisa e vê sua vida passando rápido diante dos seus olhos, e, então, nada acontece e você está apenas lá, parado, os olhos arregalados, o medo cantando aos ouvidos e o coração martelando de forma doentia? E aí, nesse instante, você percebe que está tudo bem, você respira e é como se tivesse mais uma oportunidade. E no fim das contas, tudo se resume a apenas um sentimento: você realmente se sente vivo.”

Primeiramente, adorei a forma que Vinícius escreveu este livro. Ele vem como diário do garoto quase atropelado. Assim com o passar das páginas é como se você estivesse ouvindo as confidências de um amigo, dessa maneira você consegue mergulhar nos sentimentos do rapaz.
E na primeira página eu já sabia que iria me apaixonar, pois encontrei um trecho de uma das minhas músicas favoritas: Giz da banda Legião Urbana.
“ANTES de começar a ler, ATENÇÃO! Você não saberá o nome do autor deste diário, nem onde ele mora, nem terá nenhuma outra informação que possa identificá-lo. Ele pode ter sido seu vizinho, um caso de que ouviu falar, ou o menino que estudou com você semestre passado… Mas uma coisa é certa: você vai conhecê-lo de uma forma profunda, verdadeira e cruel.”

Sim, primeiramente gostaria de deixar aqui que o autor não nos disponibiliza o nome do protagonista, por isso vou chamá-lo desta forma ou simplesmente de Garoto quase atropelado! ;)

O protagonista é incentivado pela psicóloga a escrever em um diário como forma de retirar os sentimentos que ele vem guardando desde o acontecimento que marcou sua vida. Ele então resolve seguir não somente esse conselho como também o da sua mãe, e sai para dar uma volta de bicicleta.

O que ele não podia imaginar é que em seu primeiro passeio seria quase atropelado pela Cabelo de Raposa (Laís). O rapaz fica encantando com a menina e não sossega até encontrá-la novamente. Assim por meio dela ele conhece o James Dean não tão bonito (Acácio) e a menina do cabelo roxo (Natália). A partir do momento que ele decidiu aceitar os conselhos e se abrir um pouco para vida, ele saiu do casulo para viver realmente todas as emoções da adolescência, sejam elas boas ou ruins, compreensíveis ou totalmente sem fundamentos, valorizadas ou desprezadas.

“Realmente, é difícil lidar com a dor, que parece infinita, quando você perde a única pessoa que não o deixava se sentir a criatura mais solitária e perdida do mundo.”

O que compartilhamos com o garoto quase atropelado são as particularidades de cada amigo. Como na vida real, cada pessoa tem um papel em nossa vida, tem suas próprias batalhas, vitórias, derrotas, feridas, mágoas, lembranças, gostos e perspectiva de vida. E todos nós temos que percorrer esta louca estrada da vida e enfrentar nossos medos. O que o autor consegue mostrar é que a sociedade é uma selva, existe sim, sempre alguém querendo apontar para você e dizer que o jeito que você vive não é o “correto”, padrões de vestimenta, de comportamento, de fala, de relacionamento. Qualquer pessoa que foge de qualquer padrão que seja vai sofrer com a pressão das feras da sociedade. Assim mesmo que eu sinto, que o ser humano muitas vezes deixa o lado mais primitivo sobressair e age como verdadeiros animais. Sem um pingo de empatia. Agindo sem pensar, sem analisar todas as partes para tomar uma conclusão, sobre diversos assuntos.

“Só conseguia pensar em quais seriam as razões que levavam algumas pessoas a se sentirem tão incomodadas a ponto de agredir outra que nem conhecem, apenas por ela pensar ou agir diferente. Era um daqueles momentos que você sente verdadeiro nojo do mundo.”

O livro vai abordar cada um dos amigos, contando seus segredos e particularidade, lógico que aprofundando mais as histórias do Garoto quase atropelado e da Cabelo de Raposa. Todas as aventuras, festas, brigas, descobertas e emoções do quarteto durante um mês. E o interessante é descobrir no desenvolver do livro cada particularidade e eventos que marcaram os personagens.

“A vida é feita de lembranças não? Às vezes, eu apenas penso… Ninguém é completamente feliz neste mundo. Acho que a vida de todos é feita de coisas boas e coisas ruins. E, no final, quando as coisas ruins chegam e a gente se sente perdido e mal, as boas recordações servem para nos agarrarmos e tentarmos suportar.”

O garoto quase atropelado é um livro que mostra o lado de quem presencia as recriminações da vida. Como os julgamentos afetam de maneira diferente cada pessoa. De forma simples ele nos leva pra dentro dessa aventura que é viver e crescer! Mostrando-nos as diversas maneiras de enfrentar os obstáculos que aparecem na nossa vida. Porque todos nós podemos enfrentar as dificuldades do garoto quase atropelado, James Dean não-tão-bonito, a menina do cabelo roxo e a Cabelo de Raposa. Ou então encontrar e fazer parte do círculo de amizade de pessoas que compartilham a mesma dor que eles. Abuso sexual, consumo de álcool e drogas, suicídio, distúrbios alimentares, preconceito, homossexualidade e abandono familiar são assuntos que o autor abordou de forma intensa, emotiva e sincera.
Uma coisa é certo e este livro deixa bem claro: precisamos dos amigos, sejam eles presentes do dia-a-dia, virtuais, familiares ou um diário. O importante é sempre compartilhar as alegrias e as tristezas para que elas não nos destrua por dentro. Gostei bastante de ler este livro, tanto que li em uns 3 dias. :)
Parabéns Vinícius! No final me senti quase atropelada também!

E seja a bolinha dentro do triângulo!

site: http://cladoslivros.blogspot.com.br/
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Matheus Luckas 29/01/2023

Retrato de uma primavera
O livro acaba trazendo a narrativa sobre o florescer da adolescência na transição com o início da vida adulta com alguns clichês, como o primeiro amor, descobertas de sexualidade e formação de novas amizades, mas nem por isso ele é ruim. Visto que é uma história de 2015, é legal ver toda a narrativa como um retrato eternizado daquela época e entender, também, como a discussão de muitos dos temas que são abordados no livro mudou, melhorou. Achei que fosse me deparar com uma história leve e acabei passando por uma reviravolta durante os acontecimentos densos e nebulosos que permeiam a história, e isso foi legal. O final deixa um calor no coração que faz bem sempre!
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Felipe1503 23/08/2021

Surpreendeu
Acabei de ler "O Garoto Quase Atropelado" e ainda não sei o que dizer...
Fui ler esperando um romance entre dois garotos e me surpreendi que a história ia muito além. Que era sobre o valor da amizade, de saber a lidar com as perdas. Confesso que me senti quase atropelado com esse livro e fiquei engasgado em muitos momentos. Enfim, o livro retrata do valor da amizade e me faz acreditar que todos podemos ser uma bolinha dentro de um triângulo.
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Marques 31/05/2023

Fui atropelada por essa leitura
Fui atropelada por essa leitura e agradeço ao Vinicius Grossos por isso. Se você já perdeu alguém muito próximo, que fazia parte de você, sabe como o sentimento de seguir em frente é doloroso, demorado e muitas vezes solitário. No início, parece que um grande buraco está aberto no nosso peito e que nunca haverá uma maneira de fechá-lo, mas os dias passam, a vida acontece e esse buraco vai diminuindo.

O que vai tampando-o? As boas memórias, aquelas que mostram que valem a pena viver. É por esse momento que O Garoto Quase Atropelado, protagonista desse livro, está passando e, da única maneira possível, está aprendendo que a morte é inevitável e, por isso, todos os momentos da vida têm que ser valorizados.

Mais do que uma leitura, esse livro me trouxe memórias e curas, fechando mais tiquinho esse buraco que, nunca fecha por completo, mas é como a trama de uma peneira, que, com o tempo, vai ficando mais apertadinha.

Quero mencionar o carinho do autor que, ao ver o story que compartilhei dizendo que ia começar a ler, mandou uma mensagem recomendando que apenas lesse se eu estivesse me sentindo bem psicologicamente, pelos temas pesados e gatilhos que contém no livro. Obrigada, Vinícius, pelo cuidado e pela história. O triângulo com o círculo no meio vai permanecer na minha memória e, acredito, na de todos que se identificaram com os personagens. E o desafio final, farei e vou compartilhar, na hora certa. 💜
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Nah 11/05/2020

Literalmente eu "não senti verdade no livro, achei ele sim incoerente". Não consegui me envolver na história nem sentir nada, além de notar os eventos forçados para fornecer apenas uma tragédia e melancolia ao livro.

Ademais, a comparação a outros livros foi inevitável é isto
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DAbora311 21/11/2020

" E diante de todos esses fatos, fica claro para nós que não podemos controlar o sentimento que a outra pessoa vai entregar pra gente... Mas podemos escolher se esse sentimento é bom o suficiente para nós" .
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