Vá, coloque um vigia

Vá, coloque um vigia Harper Lee




Resenhas - Vá, Coloque Um Vigia


238 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Alane.Sthefany 14/01/2022

Simplesmente Incrível ??????
Vá, Coloque Um Vigia - Harper Lee

Esse livro é a continuação do Livro "O Sol É Para Todos", com os mesmos personagens, no entanto, com eles já adultos, quem leu esse livro, e gostou, só tenho uma coisa a dizer: O que estão esperando para lerem essa maravilha ???

O livro teve um final inesperado, confesso que eu fui surpreendida com esse final.

Tenho certeza que irá surpreendê-los também.

Simplesmente, Amei !!! ??

Nada a declarar, senão que a Harper Lee, é uma autora maravilhosa !!!

? Nota 5/5 ?

.
.
.

?? Spoiler ??

Citações

"Você é daltônica, Jean Louise. Sempre foi e sempre será. As únicas diferenças que vê entre as pessoas são a aparência, a inteligência, a personalidade e coisas assim. Nunca encarou as pessoas de acordo com sua raça, e agora que a raça é o assunto inflamável do dia, você ainda é incapaz de pensar em termos de raça. Você vê apenas pessoas."

[...]

"O preconceito, uma palavra suja, e a fé, uma
palavra sagrada, têm algo em comum: os dois começam onde termina a
razão."

.
.
.

? "Maycomb" precisa de mais pessoas como Jean Louise.
[Só quem leu entenderá a referência] ?
Aline Oliveira 15/01/2022minha estante
Quero ler ???


Alane.Sthefany 15/01/2022minha estante
Se vc leu "O Sol é Para Todos", e amou, acredito que irá amar esse aqui tbm ??




Rosangela Max 30/01/2022

Gostei, mas não se compara com a obra-prima da autora.
Não sei se foi uma boa ideia ler esta história em seguida à leitura de ?O Sol é para todos?. Eu ainda estava muito apegada aos personagens do primeiro livro e, logo no início do segundo, foi revelada uma informação que abalou minhas estruturas.
Isso deu uma desanimada, mas, conforme a história ia se desenvolvendo, fui me empolgando e o resultado valeu a pena.
Como aqui o palco é todo da Scout e ela é uma personagem intensa, as vezes me irritava um pouco. Preferia no primeiro livro, onde ela dividia a cena com personagens incríveis. Mas mesmo assim, gostei muito da leitura. Só o final que ficou ?vazio?.
A escrita da autora é maravilhosa demais! Ela consegue falar sobre temas sérios e importantes e, ao mesmo tempo, manter a história leve e apaixonante.
Uma pena que não temos mais livros publicados dela.
Recomendo a leitura.
Anna 31/01/2022minha estante
Eu gostei tanto desse livro, mas lendo sua crítica deve ser porque não li "O sol é para todos". A autora é incrível né!


Rosangela Max 31/01/2022minha estante
Sim, ela é maravilhosa! ?




Gabi 15/11/2015

"O vigia de cada um é sua própria consciência."
Já havia me sentindo completamente atingida pelas palavras de Harper Lee em O Sol é para todos, mas Vá, coloque um vigia partiu meu coração. Enquanto o primeiro livro contrasta a inocência e o preconceito, o segundo conduz o leitor às dolorosas corrupturas sofridas durante o processo de amadurecimento de Jean Louise Finch, a pequena Scout.
Desde criança, a garotinha nunca entendeu muito bem o que levava brancos e negros a travarem uma guerra: ela era incapaz de enxergar diferenças entre eles; todos eram seres humanos iguais.

"Se fosse mais perpicaz, se tivesse sido capaz de romper as barreiras de seu mundo insular e altamente seletivo, talvez tivera descoberto que tivera desde sempre um defeito de visão que passara despercebido a ela e aos mais próximos: era incapaz de distinguir as cores."

Muito desse seu jeito de compreender o mundo vinha de Atticus, um pai viúvo, advogado e completamente adepto à justiça, independentemente da cor.

"Direitos iguais para todos, privilégios para ninguém."

Após vê-lo dar tudo de si em um Tribunal para defender um negro e sofrer agressões verbais de todos os tipos por causa disso, Jean Louise vai crescer tendo ele como uma espécie de Deus para si. Atticus era tudo para ela; a única pessoa no mundo que não queria fazer dela uma dama tradicional; dava liberdade à filha para ser quem quisesse ser.
Apesar de não ter mudado nem um pouco depois de crescida, Scout vai ter suas convicções estragadas a partir do momento em que descobrir na pessoa que ela mais ama um desconhecido.

"Tudo tinha acontecido tão rápido que ela ainda estava com o estômago embrulhado. (...) por mais que tentasse, não conseguia pensar, só sabia de uma coisa, que era a seguinte: o único ser humano no qual ela confiava completamente, com toda sua alma, a decepcionara (...), a tinha traído pública, completa e descaradamente."

Além de se sentir traída pelo pai, pelo homem por quem estava apaixonada - Henry - e também pela pessoa que mais admirava, o tio Jack, Jean Louise vai descobrir que o maior aliado que ela pode ter é seu vigia -ou seja, sua prórpia consciência.

"O vigia de cada um é sua própria consciência."

Convencida de que o mundo estava tomando os rumos errados, a versão crescida de Scout passa a lutar pelo que acredita, mesmo que isso exija romper laços que para ela sempre foram alicerces.

"É preciso ver as coisas como elas são além de vermos como deveriam ser."

Durante todo esse processo doloroso para a personagem, Harper Lee consegue - mais uma vez - ilustrar muito bem o que foram os EUA durante a década de 50: um país de maioria intolerante, medíocre e hipócrita, que se metia em guerras e apoiava as atrocidades cometidas pelo Klu Klux Klan, simplesmente por acreditar uma ideologia vergonhosa que separava o ser humano em raças inferiores ou superiores. Mas, mais vergonhoso que a própria ideologia, é o momento em que descobrimos por que um romance como esse é atemporal: o mundo não mudou; o mundo continua o mesmo. É por essa razão que julgo os livros de Harper Lee obrigatórios para vida, para formar quem somos e quem podemos ser.

"(...) é sempre fácil olhar para o passadoe ver como éramos ontem ou dez anos atrás. Difícil é ver o que somos hoje. Se conseguir fazer isso, vai sobreviver."

No entanto devo ressaltar que, embora Vá, coloque um vigia seja um livro maravilhoso, não chega a ser tão arrebatador quanto O Sol é para todos - que é mais bem desenvolvido e cumpre melhor seu dever ao emocionar o leitor, além de transmitir a mensagem contida na história de maneira mais marcante.

comentários(0)comente



Michela Wakami 23/02/2022

Confuso? Sim! Porém muito bom.
Quase desisti de concluí-lo, mas ainda bem que insisti.
Ele trás umas contradições, deixa de lado um personagem que foi importante no primeiro livro, e ainda tem umas revelações bombásticas.
Confusa com tudo isso, fui pesquisar, para tentar entender, o que se passou na cabeça da autora, e descobri, que na verdade, esse livro é resultado de um ajuntamento de rascunhos, que estavam largados na gaveta, da autora.
Rascunhos do primeiro e de um possível segundo livro.
Então consegui entender, que tem coisas que ela tinha cogitado por no primeiro livro, mas não colocou e foram colocados nesse livro, através dos rascunhos.
Além de tudo isso, o personagem, Atticus, passa por algumas mudanças, justificáveis ou não, mas que as pessoas correm o risco de sofrer, por vários motivos, que podem ou não te convencer, mas que tem que serem respeitados.
O doutor Finch, foi maravilhoso.
João 27/02/2022minha estante
????????




gracireis 18/05/2021

Um livro desnecessário!
Li esse livro logo em seguida de O sol é para todos e fiquei muito decepcionada. O livro é desnecessário, descaracteriza alguns personagens e não acrescenta em nada o livro anterior. Basicamente não é uma continuação, é outro livro, e um livro ruim se comparado com o clássico. Alguns temas relevantes são tratados nesse livro mas não é suficiente pra deixar a história boa. Fiquei triste com o que aconteceu com alguns personagens e o rumo que eles tiveram. Não recomendo a leitura, pra mim foi bastante desagradável. ?
comentários(0)comente



Francisco.Guimaraes 28/05/2023

Destruindo Ídolos
Pelo que se sabe, Harper Lee nunca autorizou a publicação desse livro em vida.

Com certeza ela sabia o quão arriscado seria desconstruir (no sentido ruim) o mito Atticus Finch. Talvez seja por isso que a justificativa tenha sido a mais simplória: "Atticus é preconceituoso, ele sempre foi, é que estamos revelando só agora".
comentários(0)comente



robertals 04/08/2020

Esperava mais...
20 anos após "O sol é para todos". Com a volta à sua cidade natal (Maycomb), Louise (ou Scout) visita o pai Atticus e familiares. Já no início fiquei triste ao saber que seu irmão é falecido. E a história se passa toda sem grandes detalhes a respeito desse acontecimento, deixando claro que a personagem principal deste livro também, obviamente, se trata de Scout, somente. Nesse retorno de Nova York, Scout encontra uma comunidade diferente da que deixou anos atrás e passa a observar, tanto a comunidade quanto a família sob novo aspecto referente ao âmbito político e social. O enredo todo é voltado para as questões raciais, pondo em pauta a questão da segregação. É bem claro que "O sol é para todos" possui algo extraordinário, que não foi alcançado pelo "Vá, coloque um vigia", no entanto, ambos apresentam assuntos de extrema relevância e necessidade para a sociedade atual, mesmo apresentando uma história de meados dos anos 1950.
Patresio.Camilo 04/08/2020minha estante
Gostei da sua resenha. Já deu para ver que não vou colocar este na lista por enquanto...


robertals 05/08/2020minha estante
Obrigada. :) Pois é, o li pra seguir a sequência, fiquei triste por não ser a sequência que eu esperava.


Patresio.Camilo 05/08/2020minha estante
Sim Roberta, eu fiz isso com a Tetralogia Napolitana da Elena Ferrante, felizmente não me decepcionei...




Flávia Menezes 05/08/2021

?Direitos iguais para todos; privilégios para ninguém!?
Durante 55 anos, o primeiro manuscrito de ?O Sol é Para Todos? (livro que recebeu o Prêmio Pulitzer de Ficção em 1961, e deu origem a um filme homônimo vencedor do Oscar de melhor roteiro adaptado em 1962) foi mantido guardado em um cofre pela irmã da autora.

Após a morte dessa irmã detentora dos direitos das obras da autora, a advogada que a substituiu, encontrou o original, publicando-o para conhecimento do público. Foi assim que ?Go Set a Watchman?, que no Brasil foi traduzido para ?Vá, coloque um vigia?, foi publicado apenas em 2015.

Nesse livro, a história avança alguns anos, e a garotinha Jean Louise Finch é agora uma mulher na casa dos vinte e seis, vinda de Nova Iorque para visitar o pai, já bastante debilitado pela saúde frágil de um homem que já se encontra na casa dos setenta e dois anos.

A escrita de Harper Lee é simplesmente encantadora, e sua voz traz com muita propriedade as características do romance sulista norte-americano, com seus costumes, valores e a sua constante luta racial.

Enquanto ?O Sol é Para Todos? é um livro em que Jean Louise Finch, mais comumente chamada pelo apelido Scout, nos conduz pelo caminho da inocência e da pureza do olhar da criança, nos fazendo perceber que entre brancos, negros e pessoas acometidas por problemas psicológicos, no final, somos todos humanos, e merecemos viver a vida na mesma intensidade e com os mesmos direitos; em ?Vá, coloque um Vigia?, ela nos abre os olhos para a essência dos problemas raciais que marcaram (e acredito que ainda marquem!) a cultura norte-americana, especialmente em sua região sul.

Harper Lee nasceu e cresceu no Alabama, e por isso, tem muita propriedade para falar dos problemas raciais vividos por essa região. Além disso, sua formação em Direito trouxe uma discussão política riquíssima para a obra (essa parte é bastante educativa!). A forma como pai e filha se olham, cada um com a sua costumeira diferença geracional, e percebem haver uma ruptura, uma diferença na visão que possuem sobre os direitos humanos, é tão absurdamente tocante, que foi impossível não terminar esse livro em lágrimas (e ainda precisei de um tempo para me recompor, até conseguir escrever essa resenha).

Sobre essa parte, sobre a discussão da questão da visão dos brancos em relação aos direitos dos negros, é importante ler tentando ao máximo manter o seu juízo de valor de lado, para compreender como cada um pensa. Eu não consegui conter as lágrimas, porque enquanto a mais jovem defende a igualdade, o mais velho nos aponta a visão norte-americana dos brancos em sua essência mais bruta. E se suspendermos nossos julgamentos, é muito rico perceber os valores de cada um em sua essência mais pura.

Se em ?O Sol é Para Todos? as crianças e adolescentes, em especial, podem aprender sobre a essência dos direitos iguais, em ?Vá, coloque um vigia? podemos aprender sobre a beleza de quando os pais entendem que seus filhos não são uma extensão deles, e permitem que eles possam se desprender, e se tornar uma pessoa inteira, com suas próprias opiniões sobre a vida. Quanta riqueza em duas obras que foram escritas trazendo, praticamente, os mesmos personagens? Difícil pensar no poder da mensagem desses livros sem que meus olhos voltem a ficar repletos de lágrimas.

Para mim, ambas as obras da autora ganham um lugar de destaque em meu coração como alguns dos melhores livros que eu já li em toda a minha vida. E, se você quiser dar uma chance a beleza por trás da crueldade das diferenças raciais sulistas norte-americana, eu te convido a ler esses dois livros. E se eu puder lhe dar uma dica, comece primeiro por ?O Sol é Para Todos?, para posteriormente ler ?Vá, coloque um Vigia?. Além de perceber que lhe fará mais sentido, os ganhos na leitura são um pouco diferentes, e esse último traz o amadurecimento do que nos é apresentado no primeiro.

Obrigada, Harper Lee, por tão belas obras! Sem dúvida, uma das minhas autoras prediletas, estando no topo onde abaixo vem os nomes de Sue Monk Kidd (autora também de romances sulistas norte-americano), e Celeste Ng.
Joao 05/08/2021minha estante
Que resenha maravilhosa!!!


Flávia Menezes 06/08/2021minha estante
Aaaaah João! Obrigada! Mas olha?.é que é mesmo um livro incrível. ? Fico esperando as suas impressões dessa leitura ??


Joao 06/08/2021minha estante
Imagino que seja incrível mesmo Flávia. Começarei hoje sem falta




Renato375 12/06/2021

Tudo conto de fadas tem a versão real...
Nesse segundo livro Jean Louise, já adulta, descobre como é a vida para além dos limites do que ela imaginava.

Encadernação: 5/5
Fonte: 5/5
Espaçamento: 5/5
Cor do papel: amarelado
Preço: R$ 29,99
ODISSEIA GRINGA 12/06/2021minha estante
Eu li o sol é para todos e amei.... esse aí já está na minha lista de desejos da Amazon rsrs... Ansiosa por ele


Renato375 12/06/2021minha estante
Olá, Daiane

Esse livro é muito bom! Você vai se surpreender com a percepção da realidade de Jean Louise, agora que chegou a vida adulta e sofrer junto com ela.


ODISSEIA GRINGA 12/06/2021minha estante
Aiiiiiii mds, já tô ansiosa agoraaaaa


Lili 20/06/2021minha estante
Eu tenho esse livro mas nunca li, tentei uma vez e fiquei com medo de estragar o sol e para todos....


Renato375 20/06/2021minha estante
Alicia, esse livro só vai deixar o outro mais especial ainda...




Alessandra.Adams 27/01/2024

..."Ah, não o tipo de coragem que faz um soldado ir lutar em uma terra de ninguém Ele faz isso porque tem que fazer. A coragem a que me refiro é... bom, é parte da nossa vontade de viver, parte do nosso
instinto de sobrevivência. Às vezes, precisamos matar um pouco para podermos viver..."
comentários(0)comente



Victoria 28/03/2021

Uma ótima sequência, foi maravilhoso poder reencontrar alguns personagens de "O sol é para todos" e vê-los de uma forma diferente. Não é um livro perfeito e em alguns momentos me senti meio perdida, mas a autora conseguiu passar uma ótima mensagem e para os fãs do primeiro livro é uma experiência incrível.
comentários(0)comente



asiwithbooks 04/11/2022

A Visão mais Ampla e Rica que deveria ficar guardada
Eu entendo perfeitamente que Harper Lee é um grande nome da literatura americana e que O Sol é Para Todos é um dos grandes livros estudados no currículo escolar estadunidense, mas sinto que faltam textos de apoio para leitores internacionais entenderem o tom e compreenderem o contexto do tema para não caírem em lorotas.

Mas me assusta ver que esse livro seja uma continuação da história de Atticus Finch que simplesmente destrói completamente a imagem que é criada dele no primeiro livro lançado. No primeiro livro, no auge do personagem "Salvador Branco", Atticus é leal à legislação e à lei para advocar a favor de um homem negro erroneamente acusado de um crime horrível. Neste livro, existe o debate sobre o envolvimento do homem com grupos extremistas da época. E a própria filha, desde o começo, tem dúvidas quanto à índole do pai.

A gente saiu então de um personagem que defende o que é certo para um personagem que é passível, e, de acordo com a própria narrativa, isso acontece pois é um homem branco, velho, que mora no sul dos EUA quando a grande discussão sobre como a sociedade da época estava lidando com descendentes de escravos no país, e que a partir de tudo isso e sua idade, Atticus era passível de agora sair falando para a filha sobre como é lógico participar dessa reunião para "deixar os amigos próximos mas os inimigos mais próximos ainda." Porém em nenhum momento é possível compreender que o que Atticus fala e o que Scout escuta são coisas diferentes. É possível sentir mais disso com as conversas com o tio ao final do livro do que com todas as conversas com o pai.

A única coisa que eu gostei foi como o livro se propôs a trabalhar muito mais na ideia de como em algum momento da nossa vida adulta a imagem do pais herói é completamente quebrada, pois, uma vez que você também é adulto, consegue apontar mais claramente as falhas dos pais do que quando criança ( que você pode até identificar, mas muitas vezes não sabe expressar). A única grande discussão boa foi uma com o Tio sobre como a Scout sempre deixou o pai em um altar para cultuá-lo, e agora ela está desesperada, angustiada, pois ela precisa aceitar que ele não é tão perfeito.

Mas, mesmo para a época que foi escrito, é possível apontar outras obras que trabalham a mudança da sociedade. É a década de Fahrenheit 451, O Homem Invisível, On The Road, Bonequinha de Luxo, A Assombração na Mansão Hill... Livros que possuem já outras formas de abordar esse tipo de assunto do que essa visão muito engessada apresentada nessa edição post-mortem de Harper Lee.
comentários(0)comente



Layza 29/07/2022

Não quero lembrar do Atticus dessa versão!!
Um dos meus livros favoritos é ?To kill a mockingbird?, eu li faz uns meses. Hoje terminei a continuação da história. Não esperava lidar com a mudança do Atticus, um homem admirável no primeiro livro, se tornou mais um entre os sulistas. Mas como Tio Jack disse, assim como Scout, nós leitores ficamos presos a uma idealização do Atticus, mas nessa versão lembramos que ele é um ser humano e tem defeitos. O melhor dessa versão foi a Jean Louise, que continua sendo ela mesma, a mesma Scout.
Enfim, apesar da decepção que senti junto com Jean Louise, foi uma leitura gostosa, em que pude relembrar a experiência de ler o primeiro livro. ??
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



daniellyvasconi 25/08/2020

Livro incrivel
Neste Jeam Louise ja adulta se depara ainda com as questões de racismo, decepção com as pessoas de sua cidade constata que sua cidade do interior do Alabama. Esta diferente que as pessoas são racista.
comentários(0)comente



238 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR