Mulheres

Mulheres Carol Rossetti




Resenhas - Mulheres


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Milena Coimbra 27/12/2020

Leitura rápido, linda e encantadora! Amei a escrita da Carol. Foi meu primeiro contato com a escritora e me apaixonei!
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Natalia 25/03/2021

Comercial
Acredito que quando você se propõe a fazer um projeto sobre feminismo, é preciso sair um pouco mais da superfície. A sensação que se tem ao observar as ilustrações presentes no livro é de que ele foi feito para alcançar pessoas leigas na temática, agradando ao máximo possível de indivíduos. Não necessariamente isso é ruim, até porque é interessante que o feminismo chegue em meios diferentes dos quais está acostumado em adentrar (aquele academicismo tão duramente criticado, por ignorar o trabalho de base). O que ocorre, entretanto, é que chega a incomodar alguém que já está em contato com o movimento há mais tempo.

Questões sérias são tratadas sem reflexão. A ideia de que a mulher tem como "escolha" fazer múltiplas cirurgias plásticas deve ser realmente jogada dessa forma irrefletida? É preciso pensar os fatores motivadores de se submeter a tantos procedimentos. Uma mulher que mudou tanto a sua aparência merece ser acolhida para que passe a se enxergar sem distorções de imagem e não, simplesmente, ter a sua "opção" aceita.

Outro ponto é o abraçar a prostituição como um trabalho igual a qualquer outro, que deve ser regulamentado. É mesmo? Temos que pensar um pouco sobre isso. Quantas mulheres estão se prostituindo por escolha? Será que esse número não é irrelevante perto da imensa quantidade que está nesse mundo por necessidade, por ausência total e completa do Estado, por tráfico de pessoas, por terem sido obrigadas mediante ameaças à vida, por abuso sexual desde a infância? Devemos trazer pro lugar comum a mulher que é atriz pornô ou stripper? Não é uma questão de conservadorismo: é entender a raiz desse tipo de trabalho. A venda do corpo feminino, sua disponibilização ao público, não seria um tipo de violência?

Esse tipo de discurso, mesmo que exposto apenas em ilustrações despretensiosas, pode trazer para o lugar comum coisas que não devem estar lá. O feminismo, para existir, precisa incomodar. Precisamos questionar o mundo ao nosso redor com mais força, não apenas aceitá-lo. O que só faz cosquinhas na superfície pode trazer uma nova pessoa para uma causa nobre, mas deve ter muito cuidado para não dificultar a luta que mergulha.
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Liað· 17/03/2023

Fácil
Bem facinho de ler, mas é muito legal as histórias, e ver q vc não está sozinha é muito bom e deixa a gnt muito feliz. além disso amei a proposta do livro
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Marília 19/02/2021

Cada ilustração é um tapa!
Sabe aqueles livros que você consegue ler em um só dia? Esse é um deles!
O objetivo dele é incentivar a todas a aceitarem suas identidades e características, independente de convenções sociais, de opiniões pessoais e pré-conceitos existentes em nossa sociedade. E é através das ilustrações aconchegantes que a Carol Rossetti consegue confabular com o público.
Ele foi dividido em 6 capítulos (Corpo/Moda/Identidade/Escolhas/Amores/Valentes), onde a autora prioriza questões que nem sempre são discutidas abertamente, deixando claro que nossas escolhas são individuais e nossa felicidade só depende de nós mesmas!
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Bi Faria 08/03/2021

É uma leitura especial por todos os temas abordados (sexualidade, aborto, casamento, entre tantos outros) e o principal, identidade. Ninguém é igual a ninguém, somos diferentes, pensamos diferentes e queremos ser felizes sem ninguém apontando o dedo.
Não queremos ser rotuladas pela aparência ou com um pedaço de carne na vitrine para pesar e qualificar como boas ou não.
E as ilustrações mostram muito isso, o quanto ser você mesmo não deveria prejudicar, afastar pessoas, trazer discriminações e julgamentos. A autora mostra que você é bonita do seu jeitinho e pode/deve tomar as decisões que quiser.
A autora também conta como o projeto começou e o quanto as pessoas se identificaram. Ela se identifica com o feminismo interseccional, aquele que é inclusivo abrangendo todas as mulheres, construindo um ambiente seguro para todas (não somente contra o machismo).

"A mulher ao longo de sua vida, é levada a acreditar, conscientemente ou não, que só pode ter sucesso de verdade se for bonita. Inteligência e talento parecem não fazer diferença alguma quando a mídia só se interessa em criticar sua escolha de roupas, o capricho na depilação e a sensualidade da silhueta. A primeira coisa avaliada em qualquer mulher é sempre sua beleza."

É uma leitura que traz muitas reflexões, pois com certeza toda mulher já passou por uma situação retratada somente por ser mulher.
É um livro para se ter por perto, que vai te fazer se enxergar de verdade e bonita com suas qualidades e defeitos.
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Heloisa.Eichniger 03/09/2022

Um livro precioso...
Ja li algumas vezes esse livro, foi muito útil pra mim, porque abriu mais ainda minha cabeça pro tamanho da diversidade que existe no mundo, li ele pela primeira vez com uns 10 anos eu acho, foi muito especial e ainda é.
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Laís Bueno 22/03/2023

Leitura bem rápida e dinâmica, acho que li em menos de uma hora.

A ideia do livro surgiu das ilustrações que a autora fazia para sua página do Facebook defendendo os direitos das mulheres é que faziam tanto sucesso que ela fez o livro, lembro que ficava esperando sair alguma ilustração na página dela com o meu nome.

Sobre conteúdo mesmo, eu achei superficial, acredito que que o público alvo é um não muito engajado em causas sociais, ou é bom para passar o tempo para quem já sabe um pouco mais desse assunto.

As ilustrações e frases são muito boas!
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Jacqueline.Carvalho 24/08/2022

Livro de leitura rápida
O livro tem por objetivo incentivar o amor-próprio feminino trazendo uma coletânea de desenhos que representam a diversidade de mulheres.
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_Caffy_Moo 06/09/2022

MUITO BOM! acho que todo mundo deveria ler esse livro, é bem curtinho. Esse livro é o puro empoderamento feminino, totalmente necessário para todas as pessoas. Por favor leiam!
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Isla Wolff 26/11/2019

Os desenhos, de início postados de maneira despretensiosa pela Ilustradora brasileira Carol Rossetti em suas redes sociais foram tão bem aceitos e compartilhados mundo afora, que foram pauta inclusive do canal internacional CNN, de Atlanta, nos EUA. Através das composições coloridas e fofas que preenchem o livro intitulado sob a temática Mulheres, abordando de maneira ampla os mais diversos corpos, identidades, relacionamentos e estilos de vida, reforçando a importância do amor-próprio na busca de uma vida mais plena, celebrando o direito de escolha individual.
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Catharina.Mattavel 09/02/2017

Resenha: Mulheres - Carol Rossetti
Mulheres é um livro escrito e ilustrado por Carol Rossetti que inicialmente publicava seus desenhos em sua página do Facebook , mas após tanta repercussão dos fãs que concordavam e apoiavam seus pensamentos, a arte tornou-se um lindo livro publicado pela Editora Sextante.

Sabe aquele livro que após ser lido você apenas fica sentada olhando para capa e admirando as palavras que leu e passa a refletir sobre elas por horas a fio? Pois é, se estão procurando por uma leitura assim, acho que estão lendo a resenha certa.

"Existem mulheres negras, brancas, morenas, latinas, asiáticas, indianas, indígenas. Existem engenheiras, donas de casa, prostitutas, senadoras, artistas, executivas, atrizes. Há mulheres cegas, surdas, mudas. Mulheres bipolares, deprimidas, ansiosas. Existem heterossexuais, lésbicas, bissexuais, arromânticas, pansexuais, assexuais. Mulheres que têm três orgasmos por dia e mulheres que nunca tiveram nenhum. Mulheres que usam muita maquiagem, mulheres que não suportam batom, que não fazem unhas, que nunca tomam sol; mulheres que colocam silicone e que fazem mil cirurgias plásticas."

Carol me fez refletir sobre diversos assunto e principalmente sobre a subjetividade de cada um, cada ilustração me tocava de uma forma diferente. Eu mudei muito nos últimos tempos e confesso que há uns anos atrás não tinha o melhor pensamento do mundo, já hoje, posso dizer que tenho orgulho por respeitar as escolhas e preferências alheias por mais que as minhas sejam totalmente diferente, não só respeitar como também defender. Me deparar com esse livro, fez com que eu abrisse minha cabeça ainda mais levando-me a crer que existem ainda pessoas boas e que talvez a sociedade um dia seja mais inclusiva.

Apesar do livro se chamar Mulheres, pode ser que até mesmo homens se identifiquem e sintam-se acolhidos ao ler esse livro, pois logo no inicio a autora frisa que é uma obra que deve ser absorvida por todos os gêneros já que são questões que afetem não só as mulheres mas pessoas em geral.

"Mulheres cristãs, ateias, budistas, islâmicas. Há mulheres que não são ativistas, que nunca ouviram falar em feminismo, que nunca discutiram racismo. Mulheres que lutam de formas diferentes, a partir de ideias que não conhecemos. Existem mulheres que têm vergonha de compartilhar suas escolhas por medo de serem julgadas. E mulheres que discordam de tudo isso que eu disse até aqui. Cada uma tem sua própria história, e acredito que todas elas merecem ser ouvidas e representadas. Minha abordagem será abrangente, convidando todos os que dividem comigo essa ideia de liberdade a celebrar a diversidade do ser humano."

Foi muito bom poder ler um livro que prega tanto a igualdade e o respeito, um livro abrangente, daqueles que te dão vários tapas na cara, que te fazem pensar e entender que cada um é cada um e por mais que temos o direito de não gostar ou não concordar com certas coisas, somos obrigados a respeitar o próximo e não nos acharmos superiores.

site: http://realityofbooks.blogspot.com.br/2016/07/resenha-mulheres-carol-rossetti.html
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Juliana 13/09/2015

Altamente reflexivo
"Mulheres" é um livro nacional, escrito por Carol Rossetti e publicado em 2015 pela Editora Sextante. A obra possui 160 páginas e é divida em cinco partes: corpo, moda, escolha, amores e valentes. O livro foi cedido ao blog em parceria com a Editora.

Em 2014, a ilustradora Carol Rossetti começou a desenhar mulheres diversas para testar seus lápis de cor. Nunca poderia imaginar que suas criações despretensiosas ganhariam o mundo e iriam viralizar na internet a ponto de se tornarem matéria na CNN.

Com um traço característico e frases inspiradoras, Carol quebrou tabus e espalhou uma mensagem que ecoou em mulheres do mundo todo: somos fortes, merecedoras de respeito e especiais do jeito que somos, independentemente de opiniões e julgamentos alheios.

Essa mensagem que Carol transmite através de seus desenhos ganhou o formato de livro e inclui textos e imagens de autoria dela. Basicamente, a autora propõe um diálogo para aprendermos uns com os outros, sem colonizar o próximo.

É muito difícil falar sobre esse livro. Ele transborda emoção e nos faz refletir, mesmo que involuntariamente. Acredito que a leitura dessa obra me fez encarar o mundo de outra maneira. Recomendo a todos a leitura desse livro! :)

Para entender, você tem que ver:

(Acesse o blog para ver as fotos)

"Aprendi a não convencer ninguém. O trabalho de convencer é uma falta de respeito, é uma tentativa de colonização do outro." (José Saramago)

site: http://www.livroseflores.com/2015/09/resenha-mulheres-carol-rossetti.html
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Debi.Cavalcanti 01/03/2024

Ilustrações feministas
As ilustrações são belíssimas, embora eu não concorde com muitas delas. Acredito que o meu corpo foi criado por Deus e existe para glorificar a Ele. Então, muitos discursos do atual feminismo não me representam. Também senti falta das mulheres evangélicas nessa obra, mas a própria autora deixa claro que não tem a intenção de retratar todas nós, e sim as que ela considera ?invisibilizadas?. Bem?
Vale a contemplação, mas não indico para crianças e adolescentes.
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Mariana 07/10/2015

Simples e Incisivo
Esse livrinho, simples do jeito que é, esclarece que as mulheres podem (e devem) se olhar de forma mais gentil, livres dos estereótipos que as cercam. A ilustradora retrata situações das mais diversas, desde o amor ao trabalho, em que a mulher se sente incomodada pelos pitacos da sociedade. No final, estes são detalhes que, ao todo, nos conferem o rótulo de cultura machista e preconceituosa. Muitas vezes nós mesmas reproduzimos preconceitos, consciente ou inconscientemente, e não nos damos conta do quanto eles causam dano a nós mesmas e a outrem. Cada um é cada um! Nada que seja dito deve se sobrepor à identidade individual e, principalmente, à liberdade que todos nós temos de ser feliz.

Uma vez li que se o preconceito é a doença, a informação é a cura. E não é?
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