Perdão Mortal

Perdão Mortal Robin LaFevers




Resenhas - Perdão mortal


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Beatriz 29/02/2016

Mata mesmo
Um convento de freiras assassinas, uma duquesa ameaçada, uma disputa politica do ano de 1485, um bastardo que faria tudo para proteger sua irmã e a filha da morte. Isso é o que você vai encontrar no primeiro livro da série “O clã das Freiras Assassinas”.

Essa obra conta a vida de Ismae, em primeira pessoa ela narra como foi passar de uma mera menina excluída e humilhada de um camponês bruto para uma filha da própria morte, com habilidades notáveis de todos os tipos de artes mortais. Dotada com poderes singulares, Ismae consegue pressentir a morte, ser imune a qualquer tipo de veneno e se curar mais rápido do que os outros humanos.

Mas o foco da historia é a realidade e os conflitos de uma bretanha em 1400, uma duquesa criança de 12 anos que acaba de perder seu pai está a merce de barões que disputam por sua mão. Enviada para proteger a duquesa e consequentemente seu pais e suas crenças a noviça do convento mais peculiar que provavelmente irá ouvir falar é enviada.

Uma historia inteligente e perspicaz, nos mostra quase que fielmente a vida daquela época e as terríveis disputas que um reino pode se submeter. Traição e manipulação são tratadas de forma clara nessa longa historia, assim como politica e reinado. E apesar do esperado a leitura não pena no cérebro ou nos faz se cansar.

A obra de Robin LaFevers é boa, mas não perfeita. É um ótimo primeiro livro de série, os outros dois embora foram lançados nos EUA ainda não foram publicados pela editora V&R Brasil. E tem como objetivo narrar individualmente uma historia diferente. O que me cativa grandemente. Ou seja a historia é grande a linha temporal é longa, mas a autora o faz caber em 408 paginas de 1 só livro.

Os personagens são bem trabalhados, são vários, mas depois de adquirir o ritmo do livro vai se acostumar. É inteligente, uma ótima leitura de passa tempo, que vai enriquecer e lhe ensinar uma ou duas coisas sobre a morte.

O crescimento de Ismae é notável, suas atitudes são bem pensadas e não imaturas para a idade, o peso depositado por suas costas é grande mas ela acaba se mostrando capaz de suportar e lidar com mortes que cometeu, o que ganhou pontos no conceito do livro. Pois quando necessário ela mata e honra o titulo da série. Seu romance com visconde Duval é simples e não tem um peso grande na historia, é gostoso de ler o crescente amor entre os dois, mas não é tão simpatizante a ponto de tirar o foco do enredo principal.

Por fim, se simpatiza e se envolve em contos e historias medievais, entre de cabeça nesse romance.

site: https://aquimerablog.wordpress.com/2016/02/29/a-freira-assassina-resenha-perdao-mortal/
Rafa Ferrante 29/02/2016minha estante
vai lançar o 2 ^^


Beatriz 29/02/2016minha estante
sim sim!!


Beatriz 29/02/2016minha estante
vou receber da editora e dai faço uma resenha


Rafa Ferrante 29/02/2016minha estante
ebaa s2


Bina 07/08/2016minha estante
Quando li o titulo da sua resenha já desatei a rir, tem tantos personagens nesse livro que dá vontade de matar mesmo...


Pedrinho 07/06/2021minha estante
Amo lie por recomendação da Beatriz palludetto


Fanfiqueira Matriarca 27/11/2021minha estante
Não vejo ninguém falando desse livro e acho ele incrível, foi o primeiro livro que eu passei a madrugada lendo. Em uma cena do casal eu estava quase sem ar, desesperada pra dar tudo certo kkkkk favoritado amei demais ?


Deh 23/01/2024minha estante
Foi um livro que me deu muito sono, único momento que gostei de verdade foi o final.
Me desculpe, os fãs ?


LaAs74 23/03/2024minha estante
Só uma coisa pra descrever esse livro, ele é simplesmente perfeito, gostei do casal, personagens e a história é muito viciante, faz você não querer parar de ler.




artreb3ca0 27/03/2023

Perdão mortal
Li esse livro pra sair um pouquinho da minha bolha de leitura, gostei muito, a escrita foi muito fluída e passou bem rápido, gostei bastante dos personagens, a trama política é bem legal
por mais que eu tenha sentido falta do romance gostei bastante do desenrolar da história
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Laryssa.Rabelo 13/10/2020

Perdão mortal
O livro é bem legalzinho, mas nada de novo. Gostei das tramas políticas e tudo mais, mas não curti muito o desfecho, pra mim ficou faltando algo. Tem mais dois livros, o que torna uma trilogia, mas falam que um não depende do outro, então não sei se algumas coisas vão ser explicadas neles. É só mais do mesmo, mas não deixa de ser bom.
Giulipédia 13/10/2020minha estante
P mim o primeiro dessa série realmente é o mais "sem graça" o segundo eu achei o mais bonito e o terceiro é bem diferente, se é q posso fazer uma indicação, vale a pena a leitura dos outros dois volumes! ????


Laryssa.Rabelo 13/10/2020minha estante
Vou terminar sim, são realmente outras histórias ou chega explicar mais coisas desse primeiro?


Giulipédia 13/10/2020minha estante
Pega alguns detalhes, mas basicamente é outro universo msm pq vai retratar a vida das outras meninas, por isso achei MT melhor q esse primeiro, o segundo é um tapa na cara de tão bom!


Laryssa.Rabelo 14/10/2020minha estante
Vou ler os próximos então, pra ver se melhoram




Bru Samos 23/12/2022

Fantasia histórica medieval com enemies to lovers!!
Perdão Mortal
Esse é o primeiro livro que conta a história da Ismae.
  Ismae foi vendida por seu próprio pai e está condenada a se casar com um homem em que terá uma vida infeliz e sofrida. Até que ela conseguiu fugir e foi mandada para um convento que ao chegar lá descobre que ela foi salva por Mortain o Deus da morte, e no convento ela recebe dons e treinamentos, e se transforma em umas das servas de Mortain. Agora é seu dever servilo em seus desígnios.
   No convento ela conhece outras garotas que também foram salvas por Mortain. Seus trabalhos e treinamentos são com um único desígnio, matar.
   O livro se passa na Bretanha que até então está sofrendo com as tentativas dos Franceses de invadirem e tomarem ela para eles. Por conta disso a então Duquesa atual da Bretanha se sente mais encurralada, ainda mais que para conseguir mais aliados ela precisa de se casar e suas opções de pretendentes são pouquíssimas.
   Na corte existe muitos traidores, espiões e mentirosos que precisam ser descobertos. Ismae é mandada pelo convento a corte com Duval um irritante e misterioso homem. Ismae ao chegar na corte tem um só objetivo proteger a Duquesa e dar um jeito aos que recebem a marca da morte, ou seja traidores.
  Em meio a tudo isso o que acontece quando o dever e amor podem se juntar mesmo que isso poderar significar o impossível ?
thoughtskz 19/01/2023minha estante
minha trilogia favoritaaaaaa


Bru Samos 19/01/2023minha estante
A NOSSA !!
Eu só queria mais livros da autora lançados aqui no Brasil


thoughtskz 19/01/2023minha estante
eu também!! :(( ela é demais


Bru Samos 19/01/2023minha estante
Parece que tem uma duologia da Sybella depois dos acontecimentos dessa trilogia




Queria Estar Lendo 02/02/2016

Resenha: Perdão Mortal
Se você espera só mais um romance envolvendo uma assassina, uma ficção histórica com um pouco de ação, tire o seu cavalinho da chuva. Perdão Mortal, senhoras e senhores, é leitura fodástica, com intrigas políticas poderosas, reviravoltas inesperadas e uma protagonista impactante.

Ismae nasceu sob a tormenta de ser uma criança indesejada, marcada por um veneno que tentou expulsá-la da barriga da mãe. Criada sob tormento pelo pai, ela se vê casada com um homem asqueroso, praticamente vendida a ele, até que sua realidade muda na noite de seu casamento. Levada para longe por uma velha curandeira e um padre misterioso, Ismae encontra abrigo em um convento - a abadia de St. Mortain, o santo padroeiro da Morte. Lá, Ismae é convidada a se tornar uma de suas fieis, para que possa servir ao santo e aos seus desejos em terra - assim, ela se torna uma assassina. Treinada pelas melhores, orientada pela madre superiora, Ismae recebe sua primeira missão anos depois. Infiltrar-se na corte da duquesa da Bretanha para protegê-la e, acima de tudo, ajudá-la na ascensão ao trono.


"- Você não pode esperar que uma rainha lave as próprias roupas ou amarre o próprio vestido. Ela tem suas damas de companhia para isso. É a mesma coisa conosco: nós servimos como damas de companhia de Mortain. Quando guiadas por Sua vontade, matar é um sacramento."

Perdão Mortal é uma história rica em detalhes, com uma narrativa de tirar o fôlego e uma verossimilhança fortíssima com a história real. O império bretão e seus rivais e aliados, a corrida para ganhar a mão da duquesa em casamento - o que coloca diversos lordes e duques de prestígio, bastante perigosos, próximos demais dela - e a certeza de que uma nova guerra se iniciará se Ismae não descobrir rapidamente quem é o traidor tentando impedir a ascensão da duquesa. A autora tem uma exímia habilidade para descrições sutis e detalhadas, atendo-se a mínimas coisas importantes e estendendo-se a outras que vão se tornar importantes depois. Robin constrói toda uma trama política junto a personagens cativantes e poderosos.

"Avaliei a opção, que não era uma opção. Ser removida do mundo dos homens e treinada para matá-los, ou ser entregue a um deles como uma ovelha."

Ismae, a nossa protagonista, conheceu da dor e do sofrimento antes de aprender que ela não precisava conviver com nada disso. No convento, ela encontrou uma nova razão para a sua existência - a prova de que ela era filha de um santo; o santo da Morte. Ansiosa por provar-se digna e honrar todos aqueles anos de devoção, Ismae parte nessa jornada de fé sem saber que há novas escolhas para o seu futuro. Munida unicamente do conhecimento passado a ela pelas freiras, surpresas esperam a doce e perigosa assassina conforme se infiltra na corte da duquesa bretã. Uma dessa surpresas é Duval.

"Era imune a venenos e sabia uma dezenas de modos de me livrar de um estrangulamento ou do fio de um garrote. Mas simpatia? Não sabia como me defender contra isso."

Gavriel Duval é o um bastardo absolutamente fiel à duquesa e a à tudo que ela representa. Essa sua fidelidade é quase tão forte quanto a de Ismae por seu Santo, e o que antes era mútuo desprezo se torna compreensão entre os dois conforme seu relacionamento se desenvolve. Não é nada aberto demais, não se trata de um romance histórico. O foco é em Ismae e em sua peregrinação para descobrir seu verdadeiro futuro, mas Duval está ali para ajudá-la com isso. Os dois se entendem por serem esquecidos e sofridos, assim como entendem a necessidade de se provarem capazes. Duval é irredutível e bastante centrado, mas rabugento e sombrio. Ele e Ismae não tem exatamente o melhor dos primeiros encontros, nem dos segundos. Quem dirá um terceiro. Eu amei tanto como a Robin intrincou o amor a essa aproximação; não foi abrupto, foi no tempo certo. Foi poderoso e inesquecível.


"- Não é do santo que desconfio, demoiselle, só dos humanos que interpretam Seus desejos. Em minha experiência, os humanos são todos muito falíveis."

Outros personagens, como o Fera, MEU SEGUNDO FAVORITO, amorzão da minha vida, ou a própria Duquesa Anne tiveram seus grandiosos momentos conforme a trama avançava. Anne, principalmente, por ser uma mulher em um mundo perigoso para elas, quanto mais para uma mulher prestes a governar toda uma nação. Com frieza e inteligência, ela tece planos secretos junto a Ismae e Duval para garantir que não precisa se casar para ter o trono para si - especialmente quando um dos pretendentes, um lorde francês medonho, parece cada vez mais disposto a fazer qualquer coisa para chegar ao trono.

A parte religiosa do livro foi outro ponto muito positivo. Os santos, tidos como deuses menores dos quais a civilização começava a se esquecer, tem grande importância para Ismae e suas irmãs de convento, especialmente o santo padroeiro da Morte. St. Mortain é imprevisível, assim como suas visões e missões. No início, a fé de Ismae é cega e desesperada, mas ela se desenrola em algo compreensivo e mais aberto conforme a leitura avança. Estou ansiosa por mais livros envolvendo mais desses santos!

"- Você serve a um Deus sombrio, filha, mas lembre-se: Ele não é desprovido de misericórdia."

Perdão Mortal faz parte de uma trilogia, mas cada livro segue uma protagonista, de modo que você pode ler sem se preocupar com uma sequência. O fim é bem fechadinho e emocionante, mas lembre-se que se trata de um livro sobre política e intrigas e um romance muito sutil, então não espere grandiosas explosões e cenas de amor intensas. Espere uma leitura arrebatadora.
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Tamirez | @resenhandosonhos 27/09/2016

Perdão Mortal
Devo confessar que o que me fez ter interesse por ler esse livro foi o nome dado a essa trilogia, “O Clã das Freiras Assassinas“, e que bela surpresa foi ter conhecido a história de Robin LaFevers. Como fã de fantasia sempre gosto de desbravar novos universos e tenho uma queda também por tramas que tem um certo background histórico.

Em Perdão Mortal a autora cria uma trama fantástica alinhavando ela com um contexto histórico bem detalhado e toda uma trama política medieval dos anos 1400. Isso, aliado ao fato de que os personagens parecem bem concisos, fazem com que a história seja bem desenvolvida. Uma das birras que tenho é sempre quando vejo o romance ter mais destaque do que o contexto da história e coisas importantes, como o background mágico e político ser deixado de lado para dar voz a esses outros aspectos e, certamente, não é o que acontece aqui.

“Ele me deu vida, e tudo o que eu precisava fazer para servi-Lo era viver. Intensamente, e com todo meu coração. Com essa descoberta, veio uma compreensão completa de todos os dons que Ele havia me concedido.”

Há sim romance no livro, mas ele em momento algum toma o protagonismo na história. Aliás, aconteceu algo bem interessante aqui. Ao invés da mocinha perder completamente a noção de tudo por amor e fazer altas idiotices, é exatamente esse sentimento que faz com que ela questione algumas ordens duvidosas que lhe são dadas.

Ela deve muito ao convento e passou por um extenso treinamento onde aceitou o fato de ser uma serva de seu pai, esse Santo da Morte. Ela acredita, assim como todas as meninas do convento, que ele marca as pessoas e passa sua vontade para a abadessa através de uma vidente. Uma ordem então é dada a elas e devem matar aqueles que possuírem a marca, podendo eliminar também quem não tiver, caso se faça necessário ou a marca se manifeste sem o prévio aviso.

Porém, tudo nessa história é misterioso e fica a dúvida no ar por vezes sobre as motivações de cada um na história. São os sentimentos de Ismae que fazem com que ela comece a questionar um pouco disso também. Ela não fica cega ao que lhe é dito, ela procura suas próprias verdades e vai além do que foi ensinada, surpreendendo o leitor por não apresentar um perfil mais típico.

E, mesmo sendo forte, ela tem suas falhas. A principal delas é o fato de lidar com os homens e ser sedutora para alcançar seus objetivos. Ela sabe flertar, isso também foi algo lhe ensinado, mas toda a bagagem que ela traz de coisas que lhe aconteceram através de mãos masculinas não passa despercebida e esse é um aspecto doloroso ainda pra ela. E esse aspecto acaba gerando vários momentos divertidos no livro, principalmente quando ela interage com aquele de quem ela “deve ser amante” na corte.

Tudo isso que mencionei ajuda a personagem principal a ir se achando na história e na própria pele ao longo do livro. Primeiro ela foi rejeitada e oprimida, depois mal tratada. Foi acolhida e a ela apresentada uma verdade que ela tomou pra si, mas no fim do dia, o que ela precisava mesmo era descobrir o mundo com seus olhos sem todo esse peso. E é isso que aos poucos ela vai fazendo. As conclusões que ela chega ao fim do livro são excepcionais e o leitor fica orgulhoso da jornada de Ismae e do quanto ela amadureceu da jovem que se viu “livre” dos fardos pela primeira vez, e excitada para sua primeira missão, porém ainda um pouco cega do mundo ao seu redor. Ela evoluiu ao longo do livro, de forma sutil e acompanhamos isso acontecendo, assim quando percebemos isso, a constatação vem de forma natural.

“Era isso o que eu queria ser. Um instrumento de misericórdia, não de vingança.”

Esse livro me gerou dois sentimentos. O primeiro é que ele era bem diferente de outras coisas que eu já tinha lido, enquanto o segundo é que várias coisas acabam por mostrar semelhanças com outras coisas que já li. Faz sentindo? Não sei. Ismae, por exemplo, me lembrou a Celaena de Trono de Vidro, mas além do fato de elas serem treinadas pra matar, tudo entre elas é diferente. Sardothien é muito segura de si, veste muito bem a sua pele, enquanto Ismae tem suas inseguranças e, como mencionei, não tem a sedução como sua arma preferida.

O par dela por sua vez me lembrou o personagem masculino de A Rebelde do Deserto, mas também apenas com uma ou outra semelhança. Nunca uma cópia ou algo que me incomodasse na leitura, acho que até ao contrário. Eu estava gostando bastante da história e ter essas pequenas lembranças de personagens de outros livros que eu também adoro, foi uma sensação bacana.

Pelo que compreendi, cada um dos livros vai trazer o ponto de vista de uma das meninas treinadas no convento. Além de Ismae, a qual acompanhamos a história de perto, ela fez duas grandes amigas durante o seu treinamento e elas também são importantes para a história, mesmo estando bem distantes da narrativa nesse livro. Portanto, imagino que acompanhar elas será algo interessante, já que cada uma delas tem algum elemento ou mistério que intriga e cativa também o leitor, mesmo em suas breves aparições.

O fato de eu ter gostado bastante da protagonista e dos outros personagens secundários, aliado ao fato de o livro desenvolver muito bem a política e se preocupar em tirar um tempo especial para desenvolver essa trama, que é a parte central da história, fez com que essa série já virasse uma queridinha pra mim e com toda a certeza vou querer continuar lendo.

A escrita de LaFevers não é a mais fluída, mas acredito que se alinhe bem com o contexto denso da trama, não sendo cansativo, por mais que demorado. A capa, apesar de ter um rosto, não me incomodou e gostei bastante do acabamento do livro. O mesmo estilo vai se repetir nos demais livros da série, o que é sempre positivo.

Portanto, se você assim como eu é um fã de fantasia, fica aqui uma dica super bacana. O Clã das Freiras Assassinas traz um nome intrigante e uma história muito bem desenvolvida que, ao mesmo tempo em que dá um nó ao final, também deixa várias pontas soltas para dar continuidade a história e, não vejo a hora de descobrir o que virá em seguida.

site: http://resenhandosonhos.com/perdao-mortal-robin-lafevers/
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Marisol 16/01/2022

Clã das freiras assassinas #1
Ismae Rienne só conheceu sofrimento na vida . Filha da morte , sua mãe tentou se livrar dela ainda em seu ventre , seu pai a vendeu para um criador de porcos grosseirão em troca de 3 moedas .

Ismae conseguiu fugir desse caos , seu refúgio o nada convencional Convento de St.Mortain onde ela aprendeu todas as artes para se matar um homem . Depois de anos de treinamento, ela finalmente está pronta para servir o Deus da Morte.

Sua missão requer que ela viva na corte da jovem Duquesa ,em meio a intrigas e jogos políticos , a assassina ainda lida com Gavriel Duval uma nobre bretão que pode ser seu inimigo , amigo ou algo mais e passa a suspeitar da integridade do convento e a forma de agir do Santo que serve .

Um livro que me surpreendeu , tem tudo que eu gosto , migalhas de romance , personagens que a gente gosta , mas não sabe se pode confiar , uma protagonista forte que sabe disso e ainda uma grande trama com uma disputa política. Gostei bastante e estou ansiosa pro próximo.
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Cinara... 10/07/2021

"Por que os honrados morriam enquanto tantos sem honra viviam?"


Gostei muito da leitura, me lembrou muito a Sarah J Maas mas sem o sexo.
Adoro personagens femininas que nos passam força e que encaram a vida na faca!! ?? ???
Lavínia 10/07/2021minha estante
Tava curiando hj esse livro, quando vc falou da sarah me desanimei kkk


Cinara... 10/07/2021minha estante
Lavínia talvez a Sarah tenha até se inspirado na Robin parece muito o lance da assassina?


Cinara... 10/07/2021minha estante
É bem parecido mesmo?


Lavínia 10/07/2021minha estante
A Sarah só me fez passar raiva ?


Cinara... 10/07/2021minha estante
Então acho que não te indico não ??




Mlac 12/12/2022

Assassina
Gostei bastante dessa leitura. Todo o plot de mulheres serem treinadas em um convento para se tornarem assassinas e servirem ao Deus da morte e incrível. Mas ao mesmo tempo acho que a autora não soube utilizar muito isso. O treinamento de assassina e como o convento em si funciona foi muito mal aproveitado, senti que foi muito rápido. Mas msm assim gostei bastante do livro, a Ismae e incrível, forte e sabe o que quer, e a química que ela tem desde o começo com o Duval e tão boa. O final foi bom mas ainda assim achei q faltou uma coisinha aqui e outra ali de explicação. Mas recomendo.
Isabella658 12/12/2022minha estante
Não tô lembrada muito bem, mas acho que isso sobre o convento e o deus da morte se desenvolve mais nos outros 2 livros, por isso não explica tudo nesse


Mlac 13/12/2022minha estante
Mal posso esperar então para ler o restante!




Joana 20/01/2021

Um sólido 4 estrelas
Eu gostei, a história prende desde o início e tal, maaaas eu esperava um pouco mais. Achei que seria mais adulto, mais sangrento kkkk mas não foi. É um romance com uma aura um pouco diferente (por conta da mitologia do deus da morte e tudo mais). Mas vale a pena :)
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Isabella.Wenderros 03/10/2020

A história de Ismae
Quando vi a sinopse de Perdão Mortal, automaticamente fiquei curiosa. Eu amo ler histórias que se passam durante a Idade Média e nunca tinha lido nada que falasse sobre freiras, principalmente freiras assassinas.

Logo no começo da leitura eu fiquei envolvida e ávida para entender todo o enredo. Ismae Rienne foi marcada como a filha de Mortain, o deus da Morte, e isso trouxe apenas sofrimento e vergonha para sua vida. Quando é enviada clandestinamente para o convento de Saint Mortain, a jovem encontra um lugar que finalmente pode chamar de lar. Ao invés de passarem seus dias rezando ou fazendo caridades, as moças que são aceitas nessa instituição aprendem a servir à seu deus de outra maneira: matar os marcados por Ele.

Depois passar três anos estudando para conseguir ter as habilidades necessárias, Ismae recebe sua primeira missão e acaba ficando presa na teia política que prendia toda a Bretanha naquele período. Quando é enviada pela abadasse para corte com o objetivo de espionar Gavriel Duval, a jovem vai começar a perceber que precisa descobrir mais principalmente sobre seu próprio destino.

Gostei de muita coisa nesse livro: a ideia da autora é excelente, a escrita é simples e fluída, os personagens foram me cativando lentamente e – o que eu mais gostei – me senti no meio daquela corte cheia de intrigas e traições.

Mesmo que existam personagens masculinos importantes para todo o enredo e que floresça um romance, nada disso é o foco; para mim, ficou claro que o objetivo da autora era mostrar a força e coragem das mulheres que estão presentes em sua história. Mesmo que tenham pouco em comum entre si e enfrentem problemas diferentes, elas se unem e lutam para vencer os obstáculos que vão surgindo da melhor forma possível.

Eu desconfiei de determinadas pessoas e criei mil teorias – acertei sobre o grande traidor, mas jamais imaginei o motivo. Estou curiosa para saber se a autora vai explorar mais isso no próximo livro. Li sem parar por horas, torci para que os planos de Duval funcionassem, chorei quando alguns personagens saíram de cena e vibrei quando as coisas foram entrando nos eixos. Eu preciso saber mais sobre o convento e como tudo aquilo funciona, cismei logo nas primeiras páginas que alguma coisa está errada e fiquei com essa dúvida cada vez mais forte.

Enfim, foi uma leitura prazerosa que me surpreendeu e animou. Acredito que seja ótima para quem está em uma ressaca e goste de romances históricos. Assim que terminei, já corri para comprar Divina Vingança e descobrir o que Robin LaFevers planeja fazer nessa trilogia.
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Leth 01/01/2022

Admito que estava com altas expectativas com essa trilogia e que o primeiro livro não alcançou todas, mas foi um ótimo começo.
Ismae é uma filha do deus da Morte e sempre foi maltratada por seu pai por conta da traição de sua mãe. Aos 14 anos ela é vendida para um homem da aldeia e deve se casar com ele, mas ao ver a marca do veneno usado por sua mãe para expulsá-la do útero, seu marido a prende no armário e promete voltar depois.
O padre que realizou seu casamento juntamente com uma curandeira a encontram e a levam para o convento das filhas de Mortain. Lá ela aprende a matar pessoas e realizar os desejos de seu Pai.
Aos 17 anos ela deve ir para a corte bretã, fingindo ser amante de Duval e proteger sua duquesa.
Eu gostei bastante do desenrolar da história, foi uma leitura bem fluida e que captou muito meu interesse.
O livro tem muitas referências históricas e isso chama muito a minha atenção. Gosto quando o autor valoriza o momento histórico na obra, mesmo sendo uma ficção.
A Ismae passa por diversos questionamentos de até onde deve ir sua fé na religião e até onde se deve ir para defender os interesses de seus Santos, sendo, na minha opinião, um dos pontos mais fortes da história. É uma reflexão extremamente válida para o nosso dia a dia.
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_bbrcam 13/09/2022

Me surpreendeu!
Confesso que demorei para engajar a leitura, mas em determinado momento não consegui mais parar. Fiquei muito envolvida com a história e os personagens, confesso que desconfiava demais de certo plot, mas ainda assim conseguiu me surpreender em algumas partes.

Muito boa leitura! Ansiosa para os próximos
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Analu. 12/08/2021

Premissa boa mas pecou no desenvolvimento
A história da Ismae me prendeu de incio, principalmente por ter aquela superação da forma que ela foi criada até ela se tornar a assassina de fato, tinha tudo pra ser um livrão porém da metade pro final se perdeu. Resumindo:
- O casal não conseguiu me convencer, sei que não é o foco do livro o romance mas ainda assim dava pra ser melhor desenvolvido. Achei bem morno os diálogos não consegui me envolver.
-No meio do livro ficou bem arrastado circulando nos mesmos acontecimentos deixando o livro chato.
-Muita trama política que particularmente eu não gosto muito, mas esse foi o ponto alto pra alguns.

Num geral achei bom, mas faltou muito. Acho que vou gostar mais do próximo livro que é com a Sybella.
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Mirella | @readingmirella 10/03/2021

entrega o que promete;
ele é meio genérico e me lembra uns 5 livros diferentes, mas ele é exatamente o que ele promete ser. me envolvi com ele, principalmente com a protagonista, gostei da escrita e gosto muito da movimentação dele (apesar do começo ter achado meio chato), uma boa leitura no final das contas.
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