A Irmandade Perdida

A Irmandade Perdida Anne Fortier




Resenhas - A Irmandade Perdida


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Lari Leitora 10/03/2020

A Irmandade Perdida é um livro incrível
Esse livro faz o leitor viajar para um mundo totalmente diferente onde conhecemos um pouco mais sobre as amazonas e sua forma de vida . É uma excelente leitura . E super recomendo. Com certeza é um dos meus livros favoritos . Amei conhecer a história da Mirina. E participar nas buscas pela a história das Amazonas com a Diana Morgan foi extraordinário, amei esse livro mereceria muito mais que só ☆☆☆☆☆. Merecia um milhão de estrelas para falar a verdade é um ótimo livro. Recomendo a todos essa leitura incrível.
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Flavia 05/03/2020

Um dos livros favoritos da vida! Mistura aventura, suspense e história, fórmula de sucesso, sempre!
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Camille.Pezzino 05/03/2020

ANÁLISE #29: FATO OU FICÇÃO?
Quem nunca ouviu a frase “a Grécia é o berço da civilização ocidental”? Essa realidade é difundida por todos os cantos, justamente pelo modo de filosofar e pensar o passado, ao menos, após Heródoto – o conhecido pai da historiografia. Contudo, ser grego ou parecer grego pode ser muito mais do que imaginamos a priori, até porque seu corpus filosófico, mitológico e histórico é bem vasto.

Anne Fortier, autora de A irmandade perdida, escreveu uma narrativa focada nas amazonas, personagens lendárias e muito conhecidas da mitologia helênica. Assim, se você já ouviu falar da Diana ou da Mulher Maravilha, claramente já tem um pedaço dessa trama que se desenrolou bem na sua frente, como um papiro.

Amazona, de acordo com o Houaiss e até mesmo na perspectiva de alguns teóricos, possui uma etimologia incerta. Isto se deve ao fato de existir mais de uma possibilidade de porquê o nome delas é esse.

A primeira possibilidade provem do grego, seria o prefixo de negação a somado a mazon, ou seja, “seio”; assim, amazona seria aquela que é desprovida de seio. Dentro do contexto da lenda, faz muito sentido, já que se pressupõem que as amazonas retiravam o seu seio para melhor manejar o arco (o que, no final das contas, claramente não faz sentido). A segunda possibilidade, também muito difundida, relacionar-se-ia com a sua posição guerreira. No vocábulo iraniano, existe hamazan, que significa “aquele que luta junto”.

Ambas as ideias são muito congruentes e bem trabalhadas por Fortier que, no decorrer da sua narrativa, traz muitas informações verdadeiras e conhecidas pelos teóricos da área, como a localização de Troia, quem a descobriu, os possíveis lugares das amazonas no passado, bem como a aparição de diversos personagens míticos, lendários e importantes da narrativa da Hélade. Contudo, nem tudo é realidade, algumas partes da trama soam inverossímeis e outras são artifícios muito bem elaborados pela a autora e que fazem até bastante sentido, como a predileção dela quanto a Idade das Trevas da Antiguidade, na qual o mundo Antigo perdeu todas as suas informações e sua “civilização” para um terremoto, muito embora existam três teorias quanto a isso.

Outros artifícios utilizados por ela, no decorrer historicizante, é a presença de Páris ou Alexandre. Na Ilíada, por exemplo, Páris é basicamente a escória de Troia e trai a hospitalidade espartana por raptar Helena (embora seja ambíguo e envolva o mito do pomo de ouro, em que Zeus decide que Páris irá escolher a mais bela entre Afrodite, Athena e Hera. O humano decide por Afrodite, a qual lhe concede a mulher mais bela – nessa época, tal mulher já estava muito bem casada com Menelau). Contudo, dentro de A irmandade perdida, Páris não é um homem fraco e que foge da batalha, na verdade, ele é basicamente Heitor.

QUER SABER MAIS SOBRE A RELAÇÃO HISTÓRIA E FICÇÃO? ACESSE EM: https://gctinteiro.com.br/analise-29-fato-ou-ficcao/

site: https://gctinteiro.com.br/analise-29-fato-ou-ficcao/
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Paulinha - @ladaminhaestante 20/02/2020

Leitura fascinante
A autora nos transporta de forma magnífica ao tempo das amazonas.

O livro é dividido entre o passado e o presente, onde o primeiro conta a história de duas irmãs (Mirina e Lilli) que foram fundamentais na história das Amazonas e o segundo, relata a vida de uma filóloga (Diana Morgan) que tem uma forte ligação com estas antepassadas.

Em meio a muitas aventuras, perigos, bilionários ambiciosos, contrabandistas com sede de vingança (e uma pitadinha de romance, dar leveza a tudo) a história se desenvolve com grandes descobertas sobre o passado das amazonas e o tesouro de Tróia.

A escrita da autora é cativante, direta, focada. Tem um desenvolvimento preciso da história. Sem pontas soltas, passado e futuro se interligando de forma inteligente.

Para quem curte romance histórico, é uma ótima pedida.
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Maiara 03/02/2020

A incrível história contada sobre Diana e Mirina, entre presente e passado respetivamente, fala sobre a paixão de Diana pelas amazonas, e o surgimento das amazonas em si, a muito tempo atrás, começando com Mirina. O livro é simplesmente incrível, cheio de detalhes e histórias que conhecemos, mas que vamos conhecer mais a fundo. A mitologia se mistura com a realidade e as histórias de encaixam.
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Leticia_gg 01/02/2020

O PODER DAS MULHERES
A ideia de uma sociedade matriarcal guerreira que não precise de homens para nada, exceto a reprodução, habita o imaginário popular há um longo tempo. Não é à toa que, bem antes de Cristo, na mitologia grega, encontramos várias referências às mulheres chamadas amazonas, as quais, segundo diz o mito, queimavam o seio direito na infância, porque facilitava o manuseio da lança. Com uma ou outra diferença, encontramos referências a elas na Odisseia; nos doze trabalhos de Hércules (ou, em grego, Héracles); no mito de Jasão e os Argonautas; em descrições do trágico grego Ésquilo.

O tempo não matou o mito. Em 2015, Anne Fortier presenteou-nos com uma história que, intercalando passado e presente, aborda criativa e cuidadosamente (embora ficcionalizando-os) os relatos e registros por trás dessas mulheres míticas. A autora tece sua narrativa apoiada em mitos, autores clássicos e documentos oficiais, sustentando um enredo que passeia pela História e pela Mitologia sem impor limites claros de onde termina um e começa o outro. Embora existam alguns desencontros históricos, a forma com que Fortier relê os mitos para construir sua narrativa é preciosa, porque resgata no passado e projeta no presente o que essas mulheres tinham de mais precioso: umas às outras, o poder de mulheres que unem suas forças.

O que é a verdade, afinal, além do que um ponto de vista legitimado? A verdade de quem? Sustentada pelo que se conhece ou pelo que se convencionou conhecer? A História é o que se conta ou o que se esconde? É dos homens ou de todos? É dos vencedores, sim, mas e a dos vencidos? Essas são algumas das perguntas que passaram pela minha mente enquanto eu acompanhava a protagonista em sua viagem pelo mundo, cuja busca principal era a sua verdade – sua e de sua amada avó.

[...]

(Continua no site)

site: https://gctinteiro.com.br/resenha-114-o-poder-das-mulheres/
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Wall 02/12/2019

Perfeita !!!
Uma História cheia de mistérios,rica em detalhes que prenderam minha atenção de uma forma surpreendente !!
Uma aventura , que te leva a viajar através da história de uma forma perfeita e agradável.
Amei conhecer um pouco da vida de Diana e Mirina duas mulheres destemidas e a frente do seu tempo,a apresentação da mitologia e arqueologia rica em detalhes são fascinantes. ?Enfim A Irmandade Perdida é realmente uma leitura compulsiva: vai prender sua atenção, invadir sua imaginação e ganhar seu coração?????
Super indico ?
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Neilania 01/10/2019

Apaixonante.
A autora nos leva por duas histórias, em tempos diferentes mas que no final são o complemento uma da outra, como uma continuação, uma nova chance para viver um grande amor.
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Denise 21/09/2019

A Irmandade Perdida
Já tinha lido outro livro da autora, que está no meu top 5 do ano, e como ela só tem dois livros publicados eu estava economizando este. Como eu estava com dificuldade de achar um livro que me pegasse, resolvi ler esse e já entrou pro top 5 também.

Adoro o jeito que ela escreve, mesmo usando e abusando de história e mitologia o livro é gostoso de ler, adoro o vai e volta, presente/passado e as surpresas que ela usa. Até uma boa parte do livro eu não tinha ideia de quem seria o mocinho e a descrição dela do possível candidato era de dar medo.

Enfim, me diverti, me apaixonei pelo ?ninho de rato fedido? e adorei a Diana. Amei Mirina e Páris e toda sua sofrida história.
Tomara que a autora nos presenteie com outros livros
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Lanny 14/04/2019

Surpresa agradável
Chegar em uma loja e achar esse livro na promoção por apenas dez reais me fez comprá-lo com aquela sensação de estar sendo compulsiva e gastando dinheiro a toa porque nem conhecia história ou autora para me basear sobre sua qualidade. Ficava olhando para ele na minha estante e pensando que iria me arrepender dessa compra, e se não fosse minha determinação em ler todos os livros acumulados esse ano, esse livro ficaria um bom tempo encontrado esperando um momento mais oportuno para leitura. Ainda bem que não foi o caso.

O início é bem confuso e às vezes até entediante ou exasperante. Como uma pessoa larga o emprego para viajar a outro país com alguém que lhe abordou na rua? Mas aos poucos, quando as duas histórias paralelas se desenvolvem e você compreende onde tudo isso vai dar é empolgante.

Também sou muito fã de livros que enredam em sua trama histórias famosas e dão a ela uma nova visão. No caso aqui, temos a história do sequestro de Helena de Tróia por Páris. Ah, Páris. O único senão para mim nessa história foi o sentimento que Mirina ficou em relação a ele no fim. Uma história tão linda quanto a deles merecia uma consideração melhor da parte dela.

Enfim, vale muito a pena. A não ser que você seja uma daquelas pessoas griladas que não conseguem aceitar divergências entre histórias ?reais? e suas releituras.
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Dri F. @viagenscomlivros 31/01/2019

Um dos meus livros preferidos da vida!!
Já trouxe aqui a resenha de "Julieta", da Anne Fortier e como amei aquela história, fui procurar mais livros dessa autora que eu não conhecia e encontrei esse aqui. E que encontro feliz foi esse!

A história aqui fala sobre mitologia. Diana Morgan é professora da famosa Universidade de Oxford, e obcecado pelas amazonas . Ela recebe uma proposta misteriosa de uma instituição para desvendar as últimas descobertas sobre esse assunto. Diana usa sempre um caderno deixado por sua vó, para decifrar os símbolos em um templo muito antigo, e através disso começam suas descobertas.
A história mistura passado e presente, acompanhamos a história de Diana e de uma grande guerreira do passado, Mirina, simultaneamente.

Sou fã de Anne Fortier, a autora tem uma escrita fluida e mistura fatos históricos com literatura de uma maneira incrível. Embora seja um livro com muitas paginas, a leitura foi muito rápida porque, pelo menos para mim, o assunto foi fascinante.
Me lembra muito os filmes de Indiana Jones, com aventura,mistério, romance. É empolgante, divertido e prende o leitor do começo ao fim!

Conheça meu instagram literário @viajecomlivros

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Lays.z 22/02/2018

Pra quem não gosta de muitos detalhes e flashback, vai um aviso: há muitos. Mas deem uma chance, de verdade.
Diana é uma personagem que achei que iria me estressar, mas pelo contrário, ela ganhou meu coração. É um livro cheio de ação, cheio de suspense, várias vezes fiquei na dúvida de quem realmente falava a verdade. Quando a história vai para o passado, você acaba se envolvendo mais ainda. A cada capítulo, a sede e a ansiedade aumentavam, sempre na expectativa do que viria a seguir. É envolvente.

Vale a leitura.
Leticia 18/07/2018minha estante
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Jayy.Cardoso 02/02/2018

Maçante...
Nossa... Que história arrastada. Seria interessante se não fosse pelo excesso de flashbacks e detalhes.
tatielma 01/06/2018minha estante
Sim, que decepção!!!
Li Julieta e gostei tanto... Achava que não teria como achar um livro dela ruim, esperei tanto até comprar este. A parte do presente é muito chata, personagens rasos, casal com química zero!!!!


Jayy.Cardoso 01/06/2018minha estante
Concordo! Que casal mais insosso.
Eu estava pra ler Julieta. Espero que seja bom como você disse.




Eder Ribeiro 06/11/2017

Dispensável
Uma história massante e arrastada, sem emoção. Foi impossível concentrar na leitura e chegar ao fim foi cansativo.
Jayy.Cardoso 02/02/2018minha estante
Tive a mesma sensação.




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