A Irmandade Perdida

A Irmandade Perdida Anne Fortier




Resenhas - A Irmandade Perdida


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Ci 21/04/2020

Livro + ou -
Quando pego esse livro o que me vem a memória é "como uma capa tão instigante pode decepcionar as vezes". Infelizmente, julguei o livro pela capa, e me decepcionei um pouco.
O começo da história é muito legal, é uma proposta diferente do que já li, um romance envolvendo as Amazonas.
O livro é dividido em partes, uma parte no presente e outra no passado, até que tudo se junta e "tenta" fazer sentido.
Amei a história de Mirina, a guerreira Amazona, mas sinceramente, achei muito chata a história de Diana Morgan. Cada vez que lia um trecho na época de Mirina, ficava louca para ler a próxima, mas a de Diana, foi um pé no saco.
Concluindo, o que salvou o livro na minha opinião, foi a parte de Mirina.
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Lari Leitora 10/03/2020

A Irmandade Perdida é um livro incrível
Esse livro faz o leitor viajar para um mundo totalmente diferente onde conhecemos um pouco mais sobre as amazonas e sua forma de vida . É uma excelente leitura . E super recomendo. Com certeza é um dos meus livros favoritos . Amei conhecer a história da Mirina. E participar nas buscas pela a história das Amazonas com a Diana Morgan foi extraordinário, amei esse livro mereceria muito mais que só ☆☆☆☆☆. Merecia um milhão de estrelas para falar a verdade é um ótimo livro. Recomendo a todos essa leitura incrível.
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mara sop 26/09/2015

Adentrando o mundo das Amazonas
Arqueologia, filologia e mitologia dão o tom perfeito para contar a história da amazona Mirina, que percorreu meio mundo mediterrâneo deixando pistas sobre essa famosa e legendária irmandade, enquanto a filóloga Diana Morgan descobre uma conexão forte com essas mulheres incriveis em meio à escavações e descobertas de documentos antigos.

O livro envolve do inicio ao fim, e larga-lo se torna uma decisão muito dificil de ser tomada, pois quanto mais lemos, mais queremos saber qual será a reviravolta que nos espera na próxima página. É totalmente surpreendente! Apesar de conhecer a conexão das amazonas com diversos acontecimentos históricos e mitologicos da Idade do Bronze, eu realmente não esperava que Anne Fortier seria tão ousada com algumas lendas e de forma tão bem amarrada! Apesar de conhecer tão bem algumas dessas lendas, me peguei diversas vezes torcendo para que a autora tivesse mudado tantos detalhes e desfechos que foram alinhavados de forma super coesa e incrível!

Apesar de não ser tão romantico quanto Julieta (mas é muito romantico sim!), o fãs deste último com certeza se deleitarão com A Irmandade Perdida!



site: Anne Fortier Julieta A Irmandade Perdida Amazonas Guerra de Tróia Mitologia Grega
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Lays.z 22/02/2018

Pra quem não gosta de muitos detalhes e flashback, vai um aviso: há muitos. Mas deem uma chance, de verdade.
Diana é uma personagem que achei que iria me estressar, mas pelo contrário, ela ganhou meu coração. É um livro cheio de ação, cheio de suspense, várias vezes fiquei na dúvida de quem realmente falava a verdade. Quando a história vai para o passado, você acaba se envolvendo mais ainda. A cada capítulo, a sede e a ansiedade aumentavam, sempre na expectativa do que viria a seguir. É envolvente.

Vale a leitura.
Leticia 18/07/2018minha estante
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Verona 06/02/2021

Bom
No mesmo estilo de Julieta, a autora alterna entre duas histórias no livro, uma ótima leitura!
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Jennifer.Souza 20/11/2015

Perfeito
O que dizer desse livro que me prendeu página após página. Dormia pensando nele e acordava pensando nele, vale muito a pena a leitura. Depois que você começar será impossível parar. Mistério, romance e muitas aventuras. Simplesmente apaixonante como qualquer livro dessa autora.
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Beta Oliveira 24/10/2015

Merecia virar filme e seriado. Gostei do estilo, gostei da autora e gostei das mulheres fortes e inteligentes como protagonistas. Quem disse que uma filóloga também não poderia ter o dia de caça ao tesouro? Pena que vários outros estão atrás dela e nem sempre com boas intenções

Veja no Literatura de Mulherzinha, o texto completo sobre este lançamento da Editora Arqueiro.

site: http://livroaguacomacucar.blogspot.com.br/2015/10/cap-1086-irmandade-perdida-anne-fortier.html
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Lua 31/12/2022

Mistério com um toque de romance
Uma história que mistura arqueologia, fatos reais, fantasia e romance. Deu uma mistura bem instigante de ler. Amei
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Michele.Acquafreda 05/09/2023

Ao ler "Julieta", também de Anne Fortier, fiquei encantada com a escrita da autora, que mescla história e ficção, intercalando passado e presente.
Não pude deixar de me empolgar ao descobrir que a autora escreveu também, da mesma forma, "A irmandade perdida". Me encantei ainda mais ao me deparar com a narrativa sobre as grandes guerreiras amazonas, mulheres que, de acordo com a mitologia, eram guiadas pela Deusa Lua e criaram verdadeiros impérios femininos em buscas de seus ideais e na defesa do "eu feminino" que constantemente era ameaçado pelo mundo de domínio masculino e subestimação da força e inteligência da mulher.
O livro narra a história de Diana Morgan e Mirina, cada uma no seu tempo. A autora intercala o tempo presente, ao narrar a história de Diana e passado ao narrar os passos de Mirina. Diana é uma professora de Oxford fascinada pela história das amazonas, na qual acredita que sua avó está envolvida. Toma essa crença como ponto de partida para a busca de informações através de uma grande aventura em diversos países e fatos históricos.
Mirina era amazona. Viveu em meados da Batalha de Troia e toda a sua história gira em torno dos personagens e fatos já conhecidos.
A escrita é bem entrelaçada, mas confesso que esperava mais de Diana. Os capítulos direcionados à ela são, em alguns momentos, cansativos.
Muitas vezes me peguei desanimando do livro.
Em compensação, os capítulos que narram a história de Mirina me prenderam de tal forma que me deu uma vontade enorme de estudar um pouco mais sobre a lenda (será?) das amazonas.
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Vânia 04/01/2016

A Irmandade das Amazonas
Diana tinha uma fascinação por Mitologia Grega desde nova. A convivência com sua avó paterna, que veio morar em sua casa quando Diana nem sabia da existência dela, foi o incentivo final determinante para o seu futuro.

A avó alegava ser uma Amazona, mas sua vida era carregada de mistérios. Os pais de Diana conversavam - ou muitas vezes brigavam - sempre longe dos ouvidos dela. Achavam que a velha estava senil, e logo dariam um jeito de levá-la para longe de influenciar a neta.

Mas houve alguns ensinamentos que a avó conseguiu passar-lhe. Informações que na época não faziam o menor sentido, mas que, mesmo assim, Diana sabia que sua avó não era louca; não a ponto de os pais acharem que precisavam trancafiá-la num asilo.

Por isso, numa certa noite, aos 10 anos, Diana deu todo o dinheiro que tinha à sua avó e a ajudou a fugir. E apesar de seus pais terem pago detetive por 2 anos para descobrir seu paradeiro, ela nunca mais foi encontrada.

Os anos passam. Diana se torna Especialista em Mitologia Grega e sua fascinação pelas amazonas já até tornou-se motivo de escárnio por outros pesquisadores. Isso sem contar que vivendo na Inglaterra, país tão orgulhoso de suas tradições e princípios, seus pares em Oxford fazem troça de seu sotaque mais americanizado; isso porque sua mãe era americana.
Mas ela segue adiante.
Até que um dia ela recebe um convite de uma fundação, Skolsky, que lhe oferece um bom dinheiro para que ela possa viajar por poucos dias e ajudar numa determinada tradução de algo encontrado num sítio arqueológico.
E daí começa toda a sua aventura...

(continue a ler no link abaixo)

site: http://aborboletaquele.blogspot.com.br/2015/11/anne-fortier-irmandade-perdida.html
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Flavia 05/03/2020

Um dos livros favoritos da vida! Mistura aventura, suspense e história, fórmula de sucesso, sempre!
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Anna 17/04/2020

Me surpreendeu
A autora me fisgou completamente com essa história tão intrincada. Foi uma delícia acompanhar Diana nessa busca pela sua Avó, pela história e por si mesma.
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Camille.Pezzino 05/03/2020

ANÁLISE #29: FATO OU FICÇÃO?
Quem nunca ouviu a frase “a Grécia é o berço da civilização ocidental”? Essa realidade é difundida por todos os cantos, justamente pelo modo de filosofar e pensar o passado, ao menos, após Heródoto – o conhecido pai da historiografia. Contudo, ser grego ou parecer grego pode ser muito mais do que imaginamos a priori, até porque seu corpus filosófico, mitológico e histórico é bem vasto.

Anne Fortier, autora de A irmandade perdida, escreveu uma narrativa focada nas amazonas, personagens lendárias e muito conhecidas da mitologia helênica. Assim, se você já ouviu falar da Diana ou da Mulher Maravilha, claramente já tem um pedaço dessa trama que se desenrolou bem na sua frente, como um papiro.

Amazona, de acordo com o Houaiss e até mesmo na perspectiva de alguns teóricos, possui uma etimologia incerta. Isto se deve ao fato de existir mais de uma possibilidade de porquê o nome delas é esse.

A primeira possibilidade provem do grego, seria o prefixo de negação a somado a mazon, ou seja, “seio”; assim, amazona seria aquela que é desprovida de seio. Dentro do contexto da lenda, faz muito sentido, já que se pressupõem que as amazonas retiravam o seu seio para melhor manejar o arco (o que, no final das contas, claramente não faz sentido). A segunda possibilidade, também muito difundida, relacionar-se-ia com a sua posição guerreira. No vocábulo iraniano, existe hamazan, que significa “aquele que luta junto”.

Ambas as ideias são muito congruentes e bem trabalhadas por Fortier que, no decorrer da sua narrativa, traz muitas informações verdadeiras e conhecidas pelos teóricos da área, como a localização de Troia, quem a descobriu, os possíveis lugares das amazonas no passado, bem como a aparição de diversos personagens míticos, lendários e importantes da narrativa da Hélade. Contudo, nem tudo é realidade, algumas partes da trama soam inverossímeis e outras são artifícios muito bem elaborados pela a autora e que fazem até bastante sentido, como a predileção dela quanto a Idade das Trevas da Antiguidade, na qual o mundo Antigo perdeu todas as suas informações e sua “civilização” para um terremoto, muito embora existam três teorias quanto a isso.

Outros artifícios utilizados por ela, no decorrer historicizante, é a presença de Páris ou Alexandre. Na Ilíada, por exemplo, Páris é basicamente a escória de Troia e trai a hospitalidade espartana por raptar Helena (embora seja ambíguo e envolva o mito do pomo de ouro, em que Zeus decide que Páris irá escolher a mais bela entre Afrodite, Athena e Hera. O humano decide por Afrodite, a qual lhe concede a mulher mais bela – nessa época, tal mulher já estava muito bem casada com Menelau). Contudo, dentro de A irmandade perdida, Páris não é um homem fraco e que foge da batalha, na verdade, ele é basicamente Heitor.

QUER SABER MAIS SOBRE A RELAÇÃO HISTÓRIA E FICÇÃO? ACESSE EM: https://gctinteiro.com.br/analise-29-fato-ou-ficcao/

site: https://gctinteiro.com.br/analise-29-fato-ou-ficcao/
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ellizieb 26/03/2020

A força encontrada
Eu tenho o hábito de não ler sinopse de livro, gosto de começar a ler e ir descobrindo do que se trata. Até a leitura deste livro pouco tinha tido contato sobre amazonas, Tróia e por aí vai... Talvez por isso foi tão fácil mergulhar nesse universo. Me apaixonei por Diana Morgan e me encantei com a força das mulheres deste livro. Num mundo onde sempre fomos tão reprimidas é bom imaginar mulheres seguras de si e capazes de buscar justiça com um tom de mistério. As mulheres aqui têm um pensamento um tanto radical e como em certo ponto foi dito “Aqueles capazes de abrir mão da liberdade essencial para obter uma pequena segurança temporária não merecem nem liberdade nem segurança”. Um livro apaixonante que mostram lutas que da ficção e históricas, mas que muito tem em comum com as lutas das mulheres na atualidade. Leiam e se apaixonem.
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