A Luva de Cobre

A Luva de Cobre Cassandra Clare
Holly Black




Resenhas - A Luva de Cobre


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Gus | @escritavo 23/11/2015

Fantástico
Não deixou nada a desejar, continua com a mesma aventura fantástica e as revelações de arrepiar... Essa série promete ser épica
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Rotina Agridoce 22/12/2015

Resenha A Luva de Cobre
A Luva de Cobre é o segundo volume da série Magisterium, de Cassandra Clare e Holly Black, e se ainda não conferiu a minha resenha do primeiro livro "O Desafio de Ferro", veja aqui.

É férias de verão, e Callum está de volta em casa, e ainda não contou a ninguém que o Mestre Joseph lhe contou que quando ele era um bebê, a alma do Inimigo da Morte, Constantine Madden, sobrevivia dentro de seu corpo. Claro, que por conta disso ele não para de se perguntar se os seus comportamentos não são consequência por ter o próprio Inimigo da Morte em si. E Callum também teme que seu pai Alastair Hunt desconfia que ele é o Inimigo da Morte e por isso que ele não quer que ele retorne ao Magisterium, chegando a tomar medidas extremas para impedi-lo de voltar à escola. Dado à isso, Call toma a decisão de fugir de cada para o Magisterium junto com o seu lobo dominado pelo caos, Devastação, em busca de ajuda. No entanto, as coisas ficam ainda mais terríveis quando Callum descobre que alguém roubou o Alkahest, uma luva de cobre que pode destruir a magia de qualquer coisa, inclusive de dentro de uma pessoa. Call tem quase certeza de que seu pai é o culpado, porque só a Alkahest tem o potencial para separar a alma de Constantine do corpo de Callum, mas também poderia matá-lo.

Para ler o restante acesse:

site: http://www.lostgirlygirl.com/2015/12/resenha-709-luva-de-cobre-cassandra.html
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Talitando 02/01/2016

Matando saudades
Começamos bem! O livro é ótimo e eu adorei estar novamente na companhia de Call, Tamara, Aaron e até do Jasper. Acho que as duas autoras acertaram bastante em vários pontos, principalmente pelo fato do herói ser bem incomum. Uma coisa que eu gostei muito no livro foi o fato delas terem explorado o mundo fora do Magistérium e de ter conseguido saber um pouco mais sobre como vivem nossos protagonistas. Essa questão de saber onde moram e como é a relação deles com suas famílias nos permite conhece-los melhor e eu adoro quando os autores constroem aos poucos os seus personagens. Enfim, o livro tem aventura, emoção e intrigas, a leitura passa bem veloz e a única tristeza que eu encontro é saber que são cinco livros e esse foi o mais recente publicado. Haja paciência, mas quem esperou pelo Paolini espera pelos outros também! Nota 4,5!!!
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Bela Lima 27/01/2017

A parceria de Holly Black e Cassandra Clare é uma das melhores que já vi
O Ano de Ferro terminou, as férias começaram e Call está muito ocupando classificando suas ações em sua lista imaginária de bondade e maldade, preocupado que esteja tornando-se um Suserano do Mal. Tornando-se ainda mais um Suserano do Mal.

“Toda a questão de ser secretamente mau também perturbava Call. Muito. Ele tinha começado a fazer uma lista mental (...). Um Suserano do Mal tomaria a última xícara de café do bule? Que livro um Suserano do Mal pegaria na biblioteca? Vestir-se totalmente de preto era uma atitude típica de um Suserano do Mal, ou uma escolha legítima que facilitava a vida no dia de lavar roupa?"

No livro anterior (O Desafio de Ferro) Callum Hunt descobre que na verdade é (não é spoiler, a menos que você tenha pulado o primeiro livro) a alma reencarnada de Constantine Madden, o Makar que causou diversas destruições e matou vários outros magos. Agora, Callum não sabe se pode confiar em si mesmo, temendo se tornar um Suserano do Mal a qualquer momento. Isso é, se ele já não for.

“Ele sabia que ter a devoção de uma fera Dominada pelo Caos contabilizava muitos pontos na escala de Suserano do Mal, mas não conseguia se arrepender de ter ficado com ele. Claro, este provavelmente era o problema de ser um Suserano do Mal. Você não se arrepende das coisas certas.”

Tudo piora quando Devastação, seu lobo Dominado pelo Caos, desaparece e Call encontra-o logo depois acorrentando no porão, ao lado de uma cama e um par de algemas que serviriam muito bem para ele. O que seu pai está fazendo?

Não ficando para descobrir, Call solta Devastação e foge de casa, depois de brigar com o seu pai, indo para a casa de Tamara e ficando um tempo por lá, junto com Aaron, o seu melhor amigo e – talvez? – seu também inimigo destinado?

“Algumas pessoas são destinadas a serem amigas e outras inimigas, no fim das contas o universo se ajeita.”

Mas, é claro, as coisas nunca está ruim o suficiente para um Suserano do Mal, porque Alkahest, uma luva que tem o poder de retirar o poder do Caos e matar quem o detém, foi roubada. E Call suspeita do seu pai.

Partindo numa aventura com os seus amigos, Aaron e Tamara, e o seu não tão amigo Jasper, além do seu perigoso animal de estimação sombrio, Callum vai atrás do seu pai, para impedi-lo de fazer seja lá o que for. Provavelmente matá-lo.

"Não olhe para mim, Call queria dizer. E, ao mesmo tempo, queria perguntar: o que vê quando me olha?"

Houve algumas coisas que não gostei, como o fato de terem usado muito a piada de Suserano do mal – uma piada sempre perde a graça depois da primeira vez! Mas de resto....

A parceria de Holly Black e Cassandra Clare é uma das melhores que já vi, estou amando essa nova série delas. A leitura está sendo surpreendente, porque de alguma forma elas estão contrariando todos os padrões esperado de uma história fantasiosa, como o fato de terem criado um personagem principal que não se destaca e quer isso. É comum ver um protagonista que não quer atenção, mas um que sente inveja disso?

“-É incrível como ele responde a você, Aaron. Ele com toda a certeza parece domado. (...)
Call, atrás de Tamara, se sentiu invisível e incomodado com aquilo. Ninguém se importava com o fato de que Devastação era seu cachorro e tinha passado o verão perfeitamente domado por ele. (...) Ninguém se importava a não ser que Aaron estivesse envolvido.”

Estou amando isso! (Já disse?!) É tão confuso! E eu não sei o que esperar. E me surpreendo com o fato das autoras estarem focando na amizade e lealdade e não no romance (até agora ao menos, embora haja uma insinuação romântica para os próximo livros). E com a ousadia delas a cada final, por não terem enrolado para fazer com que todos – os que importam – descobrissem o segredo de Calum, (re)afirmando mais uma vez a amizade. (Nessa parte me lembrei de quando Sherlock é acusado de ser vilão e Watson diz que ninguém conseguiria ser tão canalha o tempo todo.)

“-Por que você falou aquilo antes? — perguntou Aaron. — Que você acreditava em Call?
-Porque ele tentou escapar do Magisterium — explicou Tamara. — Ele realmente não queria entrar. Se ele soubesse que era Constantine Madden, teria tentado se dar bem com os Mestres para espioná-los. Em vez disso, irritou todo mundo. Para completar, Constantine Madden era famoso por seu charme, e obviamente este não é o caso de Call.
-Obrigado. Isso alegrou meu coração.
-E, ainda — continuou Tamara —, existem coisas que não se pode fingir.”

Ler Magisterium está sendo como ler um livro pela perspectiva do amigo do protagonista: você o entende, você o compreende e você se sente mais próximo a ele do que ao protagonista, que nesse caso seria o Aaron, que é o típico protagonista, mas que na verdade é o personagem secundário e – talvez – o herói da história, já que Call é o vilão?! (Oi?)

“-Você nunca poderá escapar do Inimigo da Morte, Aaron Stewart — afirmou ela, e, apesar de parecer estar falando com Aaron, ela olhava para Call.”

Bem, mal posso esperar para terminar de ler a continuação (que eu nem sabia que já havia sido lançada, bem como o fato editora ter mudado e agora pertencer a Galera Record!) e saber o que me aguarda. Call é o vilão? Aaron é o herói? E a profecia dita no livro anterior? Quem morrerá? Quem viverá? Será que Call é realmente quem estar morto? Com Holly Black e Cassandra Clare, unidas nessa série, tudo pode ser possível!

“O Inimigo da Morte não estava nem um pouco mais morto que antes. Não dá para matar o monstro quando esse monstro está dentro de você.”

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2017/01/resenha-do-livro-luva-de-cobre.html
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TataFlor 21/01/2017

Do meio para o fim fica melhor
Achei a leitura menos fluída que o Desafio de Ferro... Mas, mais ou menos dá metade para o final fica interessante...Quando comecei essa leitura fiquei com dúvidas sobre continuar com os próximos livros do Magisterium... Mas ao final desse livro com certeza continuarei...
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Erick Santos 20/12/2016

Algumas pessoas são destinadas a serem amigas e outras inimigas, no fim das contas o universo se ajeita.
Quem não ama esses livros que nos prende o dia todo? Foi o que me aconteceu com A Luva de cobre, simplesmente não consegui parar de ler, a cada final de capítulo eu queria mais um pouco e assim por diante. Sinceramente não me lembro de algum momento que cheguei a ficar entediado durante a leitura! Assim como o primeiro, o segundo explorou ainda mais fundo a importância da Amizade e Confiança, Call Fez uma citação muito bonita que é essa que esta no título, não achei que ela iria fazer muito sentido, mas acabou fazendo. surpreendendo com o começo da Amizade do Call e Jasper, o universo não queria que eles fossem inimigos né? Kkk

O livro fica como tema central o desaparecimento do Alkahest, Call com a mente brilhante que tem, acaba descobrindo que o pai roubou artefato mágico, numa aventura bastante contagiante Call, Tamara, Aaron e Jasper vão em busca do Pai de Alastair que está sendo procurado pelo roubo do Alkahest. Um livro com mentiras contadas, segredos revelados, e segredos não revelados, cheio de ação, suspense e um tiquinho de romance que infelizmente ficou pro próximo.
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Tais Morena 15/12/2016

Call por que você é tão Importante?
Todos estão de férias do Magisterium. Depois de ter passado pelo primeiro portal e concluído o ano de ferro, Call volta para sua casa, mas com um segredo, ele é o Suserano do Mal.

Call ficar fazendo uma lista de coisas que um Suserano do Mal fazia ou não fazia de bom e ruim, pois ele é o hospedeiro para a alma do Inimigo da Morte, Constantine Madden. E não aceita ter a alma dele.

Depois de férias com o seu pai, que tentou ou não matar mais uma vez, e uma temporada na casa de Tamara, fugindo do próprio pai, ele retorna para a escola para o ano de cobre.

Mas a Luva de Cobre foi roubada e acontecem coisas que o forçam a fugir da escola com Tamara, Aaron, Devastação seu Lobo e Jasper, para salvar não só seu pai, mas também para descobrir mais sobre si mesmo.
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Michel Lima 17/10/2016

Maravilhoso... Simplesmente envolvente. Não conseguia parar de ler até termina-lo. faz parte de um dos seletos livros que me deixaram ansiosos pelo próximo junto a Harry Potter e as Crônicas de Gelo é fogo. Para quem gosta de magia, aventura e Personagens Fantásticos e vilões sinistros e muitas surpresas. recomendo!
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Vitória Cholanda 21/08/2016

Finalmente Eu Li Luva de Cobre
Fiquei tão empolgada com a leitura! Me lembrou quando eu li Magisterium: Desafio de Ferro, pois foi tão emocionante quanto. O livro tem tantas descobertas, quando você acha que nada mais intrigante pode acontecer, mais coisas acontecem.

Continue a leitura desta resenha la no blog!

site: http://www.vitoriacholanda.com/2016/08/finalmente-eu-li-luva-de-cobre.html
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Queria Estar Lendo 19/08/2016

Resenha: A Luva de Cobre
A Luva de Cobre traz de volta o mesmo tom leve e divertido da narrativa dividida entre Holly Black e Cassandra Clare, misturando fantasia e aventuras a um tom sombrio atípico em obras desse tipo. A resenha pode conter alguns spoilers do primeiro livro, portanto: cuidado!

Call está de férias, mas não aproveitou muito delas. Depois que descobriu a terrível verdade envolvendo o Inimigo da Morte, o grande vilão do mundo que conhecem, Callum Hunt percebe que têm mais problemas do que imaginava. Quando parece que o próprio pai está se voltando contra ele, Call foge junto ao seu lobo Dominado pelo Caos, Devastação, e busca a ajuda dos amigos, Tamara e Aaron - e Jasper, o irritante sabe-tudo, que vem de brinde. Um artefato mágico muito poderoso foi roubado de Magisterium, uma manopla capaz de absorver a magia do caos, o que coloca Aaron em grande perigo. O problema é que as pistas apontam para o pai de Call como o responsável por esse roubo, e eis que o menino toma uma decisão arriscada; fugir de Magisterium e encontrá-lo antes que os magos o façam.

"Composta por uma combinação de forças elementares, a manopla era uma arma criada para um propósito - extrair do Makar a habilidade de controlar o caos."

Cassandra e Holly construíram uma mitologia bastante única e inesperada em um meio onde livros infanto-juvenis costumam repetir a fórmula de sucesso. Call é, de longe, a pessoa menos heroica que se pode imaginar, principalmente por ter dentro de si o que os magos mais temem naquele mundo. Tamara é a garota arisca e super-protetora com os amigos, especialmente Aaron, que está em grande risco naquela viagem. Aaron, por sua vez, só quer fazer o que é certo e honroso, mesmo que isso custe a sua vida; ele está disposto a assumir as consequências da magia do caos, contanto que possa cumprir o seu dever e expurgar o mundo do Inimigo da Morte. Jasper cai de paraquedas na viagem, e ele deixa certo em cem por cento do tempo o quanto não queria estar ali.

"- Existe um velho ditado alquímico que diz: "todo veneno é também uma cura; só depende da dose." O Inimigo conseguiu curar a morte, mas a cura foi pior que a condição original."

O quarteto, acompanhado do lobo Dominado pelo Caos, parte em busca de pistas para localizar o pai de Call - mesmo que os amigos dele não acreditem na total inocência de Alastair Hunt. O fato de a luva de bronze ter sido roubada causa alvoroço em Magisterium; os riscos que existem caso ela caia em mãos erradas são tremendos, e a ameaça do Inimigo da Morte ainda paira sobre eles. Call sabe a verdade sobre essa ameaça, mas não vai contar enquanto puder. As autoras trabalham muito bem os medos e anseios do garoto. Existe nele uma inocência pacífica, uma ingenuidade infantil que o tornam um herói mesmo quando ele deveria ser a personificação do vilão. Call é corajoso, frágil e assustado. Ele tem em seus amigos um pilar que, se derrubado, vai causar grandes estragos em seu psicológico. Call está lutando para encontrar motivos que o tornem bom, mesmo quando o destino o aponta como o mau.

"Semíramis é o nome de uma rainha assíria que se transformou em uma pomba quando morreu. Callum também quer dizer pomba. Pombas representam paz, o que sua mãe mais queria na vida."

Aaron é o rapaz de boa índole totalmente focado em ajudar os outros. Ele e Call têm uma ligação poderosa, não só por serem o contrapeso um do outro, mas pela maneira como seus destinos estão intrincados. Um depende do outro. Um pode ser a ruína do outro. Aaron não conhece esse fato, ainda, mas sabe que Call precisa dele e está sempre lá nesses momentos. A magia do caos é perigosa e poderosa, e Aaron ainda é um menino aprendendo a lidar com forças que eram de seu desconhecimento.

"- Call pode ter usado a magia dele de forma instintiva. O contrapeso do caos é um ser humano porque o contrapeso do vazio é a alma. Quando você usa a magia do caos, procura uma alma humana para equilibrá-lo."

Tamara está ali para segurar as rédeas do grupo. Ela é a mais racional e centrada, mas nem por isso a mais calma. Ela e Call, principalmente, têm uma grande briga no livro, responsável por causar discórdia e afastamento entre os dois. Tamara é muito sobre o que é certo para manter os amigos a salvo, mesmo que isso signifique arriscar a confiança deles. Contanto que ela consiga sustentar o grupo, ela está bem com isso, com as respostas às suas decisões perigosas.

"- Minha obrigação é salvar as pessoas. Elas não têm de me salvar, elas detestam ter de me salvar. E já me disseram muitas vezes que não posso vencer sozinho, então Call está aqui como meu contrapeso. Tamara veio porque é inteligente e habilidosa. E Jasper...
- É o alívio cômico."

Jasper é o alívio cômico não tão cômico, porém adorável em sua faceta irritante. Ele e Call se detestam, e o fato de estar sendo obrigado a seguir com eles naquela missão suicida e ultrassecreta o mantém com comentários afiados na ponta da língua. Foi muito legal assistir ao crescimento dele conforme os capítulos foram passando, principalmente um ganho de confiança do grupo a respeito do rapaz. Jasper ainda terá grandes momentos na saga.

Outros personagens como Alastair e Mestre Rufus têm bastante importância na história. Principalmente Alastair. Eu imaginava uma coisa dele, esperava outra, e acabou acontecendo algo que eu jamais previ! G-E-N-I-A-L.

"Call ficou imaginando se algum dia amaria alguém com aquela intensidade, a ponto de abdicar de tudo pela pessoa, de querer incendiar o mundo para recuperá-la."

A Luva de Cobre traz revelações novas ao universo de Magisterium e ao que aguarda nossos aventureiros não-tão-heróis-mas-que-estão-tentando. O final, principalmente, é de toda uma surpresa, especialmente pelas consequências que a decisão de Call trarão para o quarteto. Com a narrativa rápida e emocionante, com lições importantes sobre amizade e confiança e sobre acreditar em si mesmo, o segundo livro de Magisterium dá sequência exemplarmente a uma saga que chegou para ficar.
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rafazaakar 13/05/2016

ZaaKar.com Resenha - A Luva de Cobre
Cuidado, pode ter alguns Spoilers!!! Mas leia mesmo assim!

Sinopse: "Nesta fantasia urbana, um universo de magia coexiste com nosso mundo.
Um universo repleto de intrigas, onde crianças aprimoram seus poderes em uma escola de magia chamada Magisterium, com Mestres que temem a volta do mago mais poderoso, e ambicioso, de todos os tempos, o Inimigo da Morte. Nesse volume, o aprendiz de mago Callum Hunt precisa encontrar uma antiga arma mágica roubada do Magisterium. A luva de cobre é capaz de arrancar a magia de uma pessoa e destruí-la completamente. Ao mesmo tempo, ele tem de decidir se conta aos amigos que, dentro dele, vive a alma do Inimigo da Morte, apenas à espera do momento perfeito para retomar sua escalada pelo poder".


***

“- Quero dizer, se não funcionar, então, como dizem, “se você ama alguém, liberte-o, não prenda no subterrâneo ou em uma caverna”.

Dando continuidade a resenha da semana passada, que tal irmos direto para o segundo volume de Magisterium? Pois bem, mas antes, vamos conhecer quem escreve essa história. A primeira é a norte-americana Holly Black. Holly mora em West Long Beach, New Jersey e ficou mundialmente famosa após escrever a série de livros da série “Crônicas de Spiderwick”. Ela é uma grande colecionadora de livros raros de folclore. Em seus primeiros anos de vida ela morou em uma mansão abandonada em estilo vitoriano com sua mãe, que contava a ela várias histórias de fantasmas e fadas. Seu primeiro livro, “Tithe: A Modern Faerie Tale”, foi muito bem recebido pela crítica e foi publicado no outono de 2002. A escritora só viria a ficar famosa um pouco mais tarde, com o lançamento do livro “As Crônicas de Spiderwick: O Guia de Campo”, primeiro livro da série Spiderwick. Além disso, holly também é conhecida pela série “Mestres da Maldição”.
Além dela, o livro é escrito em parceria com uma autora não muito famosa, a Cassandra Clair... SIM ISSO FOI UMA IRONIA. Conhecida por escrever a série de livros best-seller “Os Instrumentos Mortais”, Claire é filha de pais norte-americanos, nascida em Teerã, no Irã. Passou grande parte de sua infância viajando pelo mundo com sua família. Viveu na França, Inglaterra e Suíça antes de completar dez anos de idade. Com as frequentes mudanças de sua família, Clare encontrou familiaridade nos livros e sempre encontrava-se com um debaixo do braço. Estudou em um colégio de Los Angeles, onde ela costumava escrever histórias para divertir seus colegas, incluindo um romance épico chamado "The Beautiful Cassandra", baseado na história homônimo de Jane Austen. Após a faculdade, Clare começou a trabalhar em inúmeras revistas de entretenimento e tabloides, incluindo The Hollywood Reporter. Ela mora atualmente em Amherst, Massachusetts, com seu marido, Joshua Lewis, e três gatos.

“- Só não mostre a ela quem você é de verdade – disse Call. – Finja que é uma pessoa que ela pode amar, e ai ela vai amar. Porque, de qualquer jeito, as pessoas amam quem elas pensam que as outras são”.

De volta para casa nas férias, Call precisa aprender a lidar com o novo temperamento de seu pai. Alastaire parece ter ficado mais nervoso com a estadia de Call na escola e isso se agravou ainda mais com a presença do lobo dominado pelo caos em sua casa. Devastação, mesmo sendo dócil, ainda era um lobo dominado pelo caos e Alastaire não gostava nem um pouco disso.
Depois de ir ao cinema com seu pai e deixar Devastação preso na garagem, Call percebe que de alguma coisa tudo está voltando ao normal. Seu pai o levou para ver um filme que ele gostava, envolvendo naves espaciais e explosões. Mas na volta, depois de quase discutirem por causa do retorno de Call para o Magisterium, o garoto percebe que Devastação sumiu. Não só sumiu, foi solto. Eles buscam por todo o bairro, por horas, noite adentro, mas nenhum sinal do lobo.
Depois de desistirem da busca – e também de mais um briga – Call vai para seu quarto dormir e no meio da noite sente alguma coisa, escuta algum barulho dentro da casa. Essa sensação vinha de dentro do porão, onde seu pai guardava as tranqueiras que tinha. Mas ao abrir a porta, Call constatou que ali não era mais só um depósito, havia se tornado um escritório para um mago. Em um dos cantos do lugar tinha uma mesa cheia de anotações, símbolos alquímicos e do outro uma cama, com correntes – do tamanho de um garoto de 13 anos -, e Devastação, Preso com uma corrente e uma focinheira.
Quem dera fosse só isso: Na mesa de seu pai, havia uma infinidade de papéis e desenhos e anotações, tudo sobre uma luva que era capaz de tirar o caos de dentro de uma pessoa e transferir seu poder. A única coisa que era necessário para ela dar certo era o coração de um dominado pelo caos...
Preciso dizer mais alguma coisa?

Charada 1: “O que começa e não tem fim, mas é o fim de tudo que começa?”.
Charada 2: “Eu o deixo exausto, no entanto você sofre quando eu vôo. Você vai me matar mas eu nunca vou morrer”.
Charada 3: “Aceite e vai perder ou ganhar mais que todos os outros. O que é?”.

Se tem uma coisa que essa duas autoras conseguiram nesse volume, sem duvida foi acertar. Elas acertaram em exatamente tudo. Desde a trama até o clímax. Ao contrario do primeiro volume, este já começa tenso, com Call fugindo de casa, seu pai tentando capturá-lo e a descoberta de que alguém tentou invadir o Magisterium. Este livro tem um timing perfeito. As coisas acontecem rápidas, sem nenhum tipo de enrolação.
Quando nos damos conta, a luva de cobre já foi roubada, todos sabem dos planos de seu pai por conta de Tâmara que não soube manter sua boca fechada, o Magisterium já esta na cola dele e os quatro já estão saindo da escola para dar um jeito em toda essa situação... Sim eu disse os quatro. Jasper acaba encontrando eles na saída da escola e eles acabam tendo que elvá-lo junto.
De forma bem rápida e cheia de novas personagens entrando em cena, as autoras conseguem de uma forma espetacular prender a atenção dos seus leitores. Desta vez, fora da segurança do colégio, os quatro viajam juntos a procura de algum sinal do pai de Call, encontrando no caminha não só pistas, como obstáculos também. Quem diria que o Magisterium queria eles mortos? Pois é.
Mas na minha opinião, o melhor do livro todo ficou para o final. A forma como todos os conflitos feitos durando o decorrer do livro foram resolvidos com apenas uma ação foi boa e bem pensada, isso sem falar que, com o final de uma trama, outra logo apareceu, para dar continuidade na história. Tudo isso junto ao enredo principal, ou seja, Call ser o Inimigo da Morte.
Além de toda a trama bem intricada e resolvida, amei também a forma como a amizade de todos é posta em jogo. Se eu fosse o Call e Tâmara tivesse feito tudo o que fez, eu não olharia mais na cara dela. Mas, se ela não tivesse feito nada, não haveria história, e isso é importante. Sem falar em Aaron, que eu ainda não entendi muito bem qual é a dele. Sempre muito educado, mas com zero de personalidade. Parece sempre estar em cima de um muro. Ainda mais quando Call começa a controlar os dominados pelo caos e a ouvi-los. Aaron parece outra pessoa, enquanto Tâmara, por sua vez, parece ser a mais “apaziguadora” da situação enquanto Jasper surta e é indelicado como sempre
Acho que, se você leu, e curtiu o primeiro volume, esse vai te deixar ainda mais apaixonado. Vai dar algumas pulgas na orelha e alguns questionamentos, e ao final você vai ficar tipo: Cadê o próximo volume, meudeusdocéu!
Acho válida a leitura, e se você ainda não leu, por favor, leia.
23/55

Respostas: A mort

site: http://zaakarcom.blogspot.com/2016/05/resenha-luva-de-cobre.html
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Rick Finch 01/02/2016

A Luva de Cobre
Não consigo expressar o quanto amei este livro.
Está me fazendo lembrar da época em que lia Harry Potter. Ele traz aquela amizade doce, verdadeira e pura.
Aguardo ansiosamente o próximo livro.
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