O Outro Cão Que Guarda as Estrelas

O Outro Cão Que Guarda as Estrelas Takashi Murakami




Resenhas - O Outro Cão Que Guarda as Estrelas


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Joao366 17/03/2024

O Outro Cão Que Guarda As Estrelas
Eu ODEIO qualquer coisa que cães, idosos ou crianças sofrem de algum modo e esse mangá aqui teve os três kk que ódio. Acho que por ter minha vó e meus cachorros presentes na minha vida isso meio que contribua pra minha experiência quando leio livros/mangás assim, me deixam reflexivo por dias... Agora vou ficar remoendo na quantidade de animais que são abandonados ou que passam a vida toda esperando ser adotados e não conseguem, como também a situação das crianças que passam pelo mesmo, e idosos que às vezes são sozinhos e cuidam de si próprios e no quanto isso é difícil...
O abandono da criança é tão triste, assim como a depressão da senhorinha, mas é lindo como o autor mostrou que os cães salvaram a vida desses personagens...
A história desse aqui é ligada com o mangá anterior, a trama e os personagens desse aqui vão se interligar de algum modo e eu amei isso mesmo sendo previsível.
Sinceramente, eu nem sei resenhar esse mangá, só leiam e sintam...

Ps. chorei? sim! 5 estrelas.
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Maria4556 02/12/2021

.
No segundo volume as historias se conectam e se aprofundam e eu continuo chorando e sofrendo ????
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Lidiane Mateus 13/06/2022

Mais um para aquecer o coração
Não há como não se emocionar com este mangá, principalmente se você ama cachorro. Assim como O Cão que Guarda as Estrelas, este mangá deixa o coração ainda mais amoroso, quentinho. Que fofura! Embora tragam histórias que te fazem chorar, mesmo assim é doce de lê-lo. Recomendo demais. E ler um atrás do outro é ainda mais legal, porque as histórias se relacionam, em certa medida. Vale muito a pena.
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Baby Hands 01/09/2021

Eu odeio história de cachorro
Esse mangá foi a coisa mais sofrida que eu já li em toda minha vida e eu nem tô de sacanagem. Já comecei errado lendo a sequência, mas a amazon entregou esse primeiro, então, é. Li a primeira parte com o coração na mão, é muito difícil algum escritor relatar a depressão de maneira subjetiva mesmo sendo algo inerente à história, dou parabéns ao Murakami pelo trabalho. É lindo ver como o amor, mesmo que não exatamente na forma esperada (isso quando o amor sequer é esperado), salva vidas. Excelente.

Ps: ÚNICA VEZ QUE VEJO A JBC ACERTAR NA PRODUÇÃO DE UM MANGÁ COISA LINDA !
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Dheyvison Jr. 02/04/2023

Takashi fazendo quem ama ? chorar ? (esteja avisado!)
No primeiro álbum, O cão que guarda as estrelas, Takashi Murakami mostra duas histórias que aparentemente não
eram interligadas até se conectarem de modo gradual com alguns elementos apresentados ao longo da narrativa.
Nesta nova obra, lançada no Japão em 2011, mais uma vez as histórias se complementam ? não apenas entre si ?
como também na edição anterior. Não obstante, o leitor poderá ler este volume sem necessariamente precisar do
outro, apesar de ser uma experiência mais ?completa? descobrir a saga canina na sua totalidade.
No primeiro momento, o quadrinhista mostra o que aconteceu com o outro cãozinho que estava no caixote
abandonado na rua junto com Happy, o protagonista do volume anterior. Ele mal é visto no começo de O cão que
guarda as estrelas, mas nesta edição é o centro das atenções.
Debilitado, o animal é adotado por uma senhora ranzinza e antissocial, que enxerga na criatura moribunda um
reflexo da sua própria vida. Mesmo tendo menos páginas que a história principal, o desenvolvimento da empatia
entre os personagens ocorre sem atropelos. Há sinalização de certo exagero no desfecho, mas nada que
comprometa as maneiras diferentes de se ter afeto por um bichinho de estimação.
No Japão, a expressão que batiza as HQs ? Hoshi mamoru inu ? é usada para apontar uma pessoa que deseja algo
impossível. Sua origem vem da imagem de um cachorro que fica olhando hipnotizado para a constelação.
Aqui, Murakami apresenta a expressão futagobochi (?estrela gêmea?, em tradução literal), referindo-se aos astros
ligados gravitacionalmente, a exemplo de Sírio, a estrela mais brilhante da constelação de Cão Maior.
Logicamente, a alusão se aplica ao estado de saúde da anciã e do cãozinho, além do vínculo de afetividade
fortalecido por ambos com o passar do tempo, cada qual à sua maneira.
Ittou-sei, ?estrela de primeira magnitude?, é o título da história com mais fôlego do álbum. O personagem principal é
um mero coadjuvante presente nas duas histórias de O cão que guarda as estrelas: Tetsuo, um garoto maltrapilho e
faminto que é encontrado por Happy e seu dono furtando num supermercado.
O leitor descobre o passado do menino e as respostas que convergem no encontro com o senhor e seu cão,
repetido em outros ângulos. Traumas, reflexos psicológicos (principalmente mostrados no sono de Tetsuo) e
flashbacks são contornados no traço novamente funcional e elegante do autor.
Em paralelo, é contada a vida de um filhote da raça pug escanteado numa pet shop. Assim como os outros, o animal
é ?humanizado? com sua posição de narrador, criando empatia com o leitor pelo descobrimento dos inocentes
bichinhos por meio do entendimento e lógica do mundo.
Assim como a primeira história do volume, Takashi Murakami coloca características que atraem o destino dos
personagens.
Vale ressaltar como são trabalhadas as mesmas sequências de um álbum para o outro. Na obra anterior, o garoto
aparece na última história, Girassóis, a bordo de um trem para ver seu avô que mora ao Norte do Japão. Ali,
isoladamente, é apenas o desfecho ou um vislumbre do paradeiro do coadjuvante.
Já aqui, tal ?recorte? é remontado de maneira inteligente e sem desmerecer a ideia inicial do quadrinhista. Um bom
desenvolvimento de narrativa tomando como partida as probabilidades daquele momento.
Deixando mais pistas e detalhes sobre os eventos anteriores, O outro cão que guarda as estrelas ainda cativa pela sua sensibilidade extraída das relações familiares, seja entre pessoas ou melhores amigos de quatro patas, além das
conexões encaixadas e seladas pelas coincidências da vida. Ou seriam realmente ajustadas pelo destino?
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Tamirez | @resenhandosonhos 10/01/2019

O Cão Que Guarda as Estrelas & O Outro Cão Que Guarda as Estrelas
Em O Cão Que Guarda as Estrelas acompanhamos a história de uma cãozinho que adentra uma família e acompanha as mudanças ao longo dos anos, até a separação e a jornada solitário do pai, que foi aquele que sempre o levou para passear. Juntos e tendo um ao outro com fonte de força e adoração – especialmente da parte de Happy, o cachorro -, eles embarcarão em uma solitária road trip.

Já na “continuação, temos personagens que vimos no primeiro mangá interagindo com outros cães. O primeiro arco nos mostra uma senhora que sempre foi muito ranzinza e ao encontrar um cão em uma caixa que parecia estar morrendo, o leva para casa para que ele seja o gatilho daquilo que ela não tem coragem de fazer: tirar a própria vida.

Em ambos os volumes uma coisa prevalece: a emoção e o amor que uma relação entre humano e cão pode representar na vida dos envolvidos. É muito legal que tenhamos uma visão de ambos os lados e sejam apresentados balões tanto com as falas das pessoas como o que passa na cabeça dos cães sobre o que está acontecendo.

E, já antecipo que todas os arcos são bem tristes e passam isso muito fortemente ao leitor. Com exceção do último arco, eque temos um final de história que nos enche mais com esperança do que tristeza, o objetivo aqui realmente parece ser nos fazer transbordar de emoção e passar uma sensibilidade imensa do elo homem – animal e do quanto esse segundo pode ajudar o outro a passar por momentos muito difíceis.

O mangá é todo preto e branco e a edição nacional é muito bem acabada, com uma folha agradável a leitura. Vale ressaltar que não é preciso ler o segundo volume se não quiser – o que eu duvido que aconteça, mas tudo bem -, pois a trama do primeiro se fecha e a sequência vem como um complemento e presente aos fãs, como o próprio autor ressalta nos agradecimentos.

Eu gostei enormemente da leitura e meu favorito foi, sem dúvidas o primeiro. Eu achei incrível a sutileza e leveza com que Murakami trabalhou algo tão triste e tão comum na vida da gente: a solidão. No segundo eu já senti sentimentos diferentes, que também trouxeram coisas boas, mas apenas alguns detalhes como o fato de tudo se alinhar, acabou tirando levemente o brilho final. O que, sei muito bem, é uma particularidade do que me incomoda e que é uma obra que toca muitas pessoas por todas as qualidades que tem. E, de fato me tocou também.

Eu sou uma pessoa muito mais dos gatos, mas sempre tive cachorro na casa dos meus pais e o amor incondicional que eles doam sem pedir nada em troca é algo notável, bem como a lealdade com deus donos e as emoções que eles são capazes de passar com deus atos. Sendo assim, foi muito fácil me relacionar e ficar desejando poder ter um dog também (problemas de espaço por aqui que impossibilitam, mas quem sabe um dia né?).

Ganhador de diversos prêmios mundo à fora, esse mangá vem de forma despretensiosa, sutil, nos mostrar algo que está no nosso dia-a-dia, mas que muitas vezes deixamos passar, negligenciamos ou, no caso de algumas pessoas, tratam com indiferença: o amor puro que recebemos dos animais.

Sendo assim, se você gosta de ler mangás ou está procurando uma opção por onde começar, certamente O Cão Que Guarda as Estrelas é uma ótima pedida, além de certamente ser um título que vai tocar seu coração.

site: http://resenhandosonhos.com/o-cao-que-guarda-as-estrelas-o-outro-cao-que-guarda-as-estrelas-takashi-murakami/
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Júlia Pinheiro 29/09/2021

Essas histórias com cachorro são golpe baixo sabe? É uma leitura bem rápida e simples, gostei muito que esse livro contou a história do menino mendigo que apareceu no outro livro. Acho que esses mangás são perfeitos pra uma ressaca literária
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Guilherme 29/11/2021

É fofura que você quer?
Pensa em uma história delicada e bem desenvolvida... pensou? Bom... esse mangá é isso que você pensou e ainda mais...

Assim como seu antecessor, O Outro Cão que Guarda as Estrelas é tocante em sua trama e na forma como desenvolve seus personagens.

O cuidado que o autor tem com sua obra é único, onde até mesmo os personagens "de fundo" podem despertar algum tipo de emoção no leitor (ao menos em mim kkk)...

O traço adotado é a cereja do bolo, fazendo o casamento perfeito com todo o restante.

Pra quem quer sentir o coração quentinho de tanta fofura e delicadeza, esse mangá é pra você!!!
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Bruno Oliveira 26/05/2021

O INSTANTE QUE NOS COMOVE
Em O outro cão que guarda as estrelas, enfim Takashi Murakami nos entrega umas histórias um pouco mais alegres do que o volume anterior. Claro, há aqui toda a carga emocional que adoramos ver, mas suas conclusões são mais otimistas, ou menos tristes. A lado humano ainda é muito forte e os laços difíceis de explicar em palavras entre os salvadores de quatro patas e seus donos ainda toca todo e qualquer coração aberto à Vida. Novos personagens surgem e outros do volume anterior reaparecem para aumentar ainda mais este quadro puro de bons sentimentos.
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Alessandra.Adams 02/05/2021

Uma história super tocante. Além disso, as ilustrações são muito lindas. Não tem como não se apaixonar. ?
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Yara Benevides 12/04/2020

Quentinho no coração
Uma história linda. Esse é o segundo volume e é tão emocionante quanto o primeiro. Mostra, de um jeito tocante, como o amor de um bichinho pode transformar nossa vida. Esses mangás fazem chorar mas no final deixam aquela sensação de quentinho no coração.
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Giuliano.Behring 20/05/2021

Mais da mesma perfeição
Esse mangá é surreal, eu fico perplexo de como esse homem consegue transmitir o sentimento de pureza e abraço que os cães conseguem transmitir, é lindo demais, esse mangá é fofo, maravilhoso e sensacional. Sério, se você gosta ou não de mangá, esse daqui é bom demais, qualquer um vai gostar
Ana 03/06/2021minha estante
Quero ler esse, um dia ;)




Emy 10/04/2023

A
Quando eu supero o primeiro vem esse segundo pra me destruir dnv. Além disso achei bem legal as histórias se completarem
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Bibis8 06/04/2021

Sem palavras, só sentimentos.
LINDO.
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Cau @caumunhoz 29/05/2022

Depois de conhecer a história do Happy, do ?O cão que guarda as estrelas?, vamos conhecer a história do outro cãozinho, que foi abandonado por estar muito fraco e doente.
Ele foi acolhido com uma senhora, que resolveu usá-lo como desculpa para enfim tirar a sua própria vida.

Nesse mangá, o autor quis passar a importância de ter alguém ao seu lado, e como a amizade e o amor fazem toda a diferença na vida das pessoas, principalmente a de um cãozinho.

Não chorei nesse como na leitura do primeiro (nem passei perto na verdade, pois no primeiro eu desidratei muitoooo), mas não retirou o misto de sentimentos e o como fiquei emocionada com essa segunda história. Foi como se fosse um plus, um upgrade, mais detalhes do Happy, e desse outro cãozinho aqui. Me peguei torcendo várias e várias vezes por um finalzinho feliz, e foi o que encontrei. O coração ficou calminho e bem feliz.

Quem tem um pet, principalmente adotado, leiam, só leiam essa duologia de mangá, e depois venham aqui me contar o que acharam
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