Separada e Dividida

Separada e Dividida Clélia Gorski




Resenhas - Separada e Dividida


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abelha_atarefada 01/10/2023

Estou encantada com esse livro! A autora retrata bem a realidade em que muitas mães solos passam, cada dificuldade em criar os filhos sozinhos e ainda ter que conciliar a carreira, a saúde e as relações amorosas. Esse livro é sobre amor de mãe, sobre se reencontrar, se enfrentar os medos e os desafios da vida. Que lindo, leiam. Muito lindo mesmo.
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Telma 31/08/2015

leve e divertido.

O que é chick lit? O wikipédia responde pra gente! ;)
"Chick lit é um gênero ficção dentro da ficção feminina, que aborda as questões das mulheres modernas. Chick-Lits são romances leves, divertidos e charmosos, que são o retrato da mulher moderna, independente, culta e audaciosa".


Esse livro é um chick lit muito gostoso!
A autora é maravilhosa e precisa ser conhecida! Vou deixar a bio dela abaixo da resenha e também os contatos. Mas já adianto que vocês vão se apaixonar por sua afabilidade, inteligência, simplicidade e cultura.
Começa por chegar em casa com uma dedicatória fofa:


É fofo ou não é?
Depois de ter lido um livro pesadíssimo, sobre criminosos reais, eu precisava de algo leve que me fizesse relaxar.
Escolha perfeita!
Olha o quanto o livro está marcado! (fora as notas que escrevi em post it e que estão dentro do livro)



Essa marcação toda, foi por conta do reconhecimento. Todas nós poderíamos ser Alice.

O livro é narrado pela protagonista (primeira pessoa) e a impressão que temos é a de que Alice está sentada no sofá, contando sua história.
Demos gargalhadas juntas, Alice e eu. Eu também disse várias vezes: "Não acredito, Alice!" "Tá louca, Alice?" "Beija logo esse cara, Alice!" "Eu te entendo, Alice" "Já aconteceu comigo, Alice."
Começamos com o divertido mito da alma gêmea, na versão de Aristófanes (grego). Já ri nesse começo.
Na sequência e separada em capítulos com títulos coerentes, Alice vai costurando a colcha de retalhos que é sua história.
Capítulo 1: Separada
Capítulo 2: Arredondada
Capítulo 3: Fatiada
Capítulo 4: Socada
Capítulo 5: Costurada
Capítulo 6: Flechada I
Capítulo 7: Flechada II
Capítulo 8: Flechada III
Capítulo 9: Flechada IV
Capítulo 10: Despedaçada
Capítulo 11: Reconstruída
A cada um desses capítulos vemos o progresso (e altos e baixos) da vida de Alice, que depois de separada, percebe sua forma arredondada (por conta de ter tido filhos e de ter se desleixado um pouquinho) e decide malhar. É nessa parte que os conflitos começam a acontecer e Alice se desdobra em mil partes (como acontece conosco, mulheres ativas) e a bagunça é instaurada.
Nesse meio tempo, depois de estar com dois empregos, malhando (ou tentando malhar), cuidando dos filhos, ela se apaixona.... algumas vezes...
Clélia Gorski compôs essa personagem com graça e altas doses de realidade.


Percebe pelos "quotes" acima e abaixo o porquê de sermos tomados de empatia, ao ler?


O livro é um balé, onde a cada movimento da personagem é executado de acordo com os acordes dessa imprevisível sinfonia, que é a vida!
Se você está a fim de uma leitura leve, descontraída, esse livro de estreia de Clélia Gorski é sua pedida!
E, por falar nela (Clélia), vamos dar uma olha em sua bio?

Clélia Gorski nasceu na cidade paulista de Itararé e mora em São Paulo desde 1987.

Formada em Jornalismo e em Publicidade & Propaganda, acumulou experiência como apresentadora, repórter, editora, produtora e assessoria de imprensa, com passagens pelas emissoras de televisão Record, Cultura, Gazeta e pela Rádio Eldorado.

A Autora é mãe de dois filhos e apaixonada pela arte de escrever. A Obra "Separada & Dividida" é sua estreia na literatura.

Links da autora:
Fanpage do Livro: clique aqui
Livro no Skoob: clique aqui
You Tube: clique aqui

Termino convidando você para juntar-se a mim nessa leitura leve, agradável e muito bem escrita.
Vem comigo?
beijos, muitos.

Caso queira ver as imagens, dirija-se ao link abaixo:

site: http://surtosliterarios.blogspot.com.br/2015/08/resenha-separada-e-dividida.html
poesilas 01/09/2015minha estante
Breve Resenha Crítica
?Separada & Dividida?, o Romance-twister de Clélia Gorski

Aprendi com as primaveras a deixar-me cortar
e a voltar sempre inteira. - Cecília Meireles
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Clélia Gorski é uma mulher extremamente bonita e refinada, nascida em Itararé, SP, jornalista, publicitária, com conhecimentos e vivências nas áreas de apresentadora, repórter, editora, produtora, assessora de imprensa, com trampos em canais de tvs como Record, Cultura, Gazeta e mesmo na Rádio Eldorado. Seu romance de estreia ?Separada e Dividida? traz tudo isso de vivencial, tudo junto e muito misturado (temperado) na obra, que quando lemos a ?dança? dela também feito um twist de escrevivências, vemos um filme passando em nossa cabeça, mas, ao contrário, por exemplo, de Comer, Rezar e Amar, com Clélia Gorski é, literalmente isso mesmo: Correr, Zerar e Amar... Toda vida tem a estatura de uma peregrinação, para que busquemos nossa iluminação toda própria, peculiar, interior, por nossos próprios meios, escolhas, até o conduzimento de situações periclitantes da vida, para, então, evoluirmos e aprendermos com as trilhas, sofrências, erros e acertos, até o nosso refinamento íntimo, já que a borboleta nunca pode voltar a ser casulo. Sonhar dói? Alice no país das maravilhas, ou nesse mundo masculinizado em que o coelho diz que somos todos loucos? Ou é quando Alice não mora mais em si, mas no outro, no amor, e na dor, no conhecimento da dor, já que aprender é limar-se, evoluir, ter a iluminura?

"Na impossibilidade das lágrimas, choro tinta", diz um poeta paranaense, cujo nome me foge agora. Mas é mais ou menos por aí, o belo historial todo do romance ?Separada e Dividida? (Editora Talentos da Literatura Brasileira-SP), da Jornalista Clélia Gorski. A narrativa tem todo um lado twister-escorpião, revelando, desvelando, feito um diário de percurso. Afinal, dançar, costurar, viajar (a logística da sobrevivência possível), cozinhar, planejar, e ser-estar-permanecer mãe acima e sobre todas as coisas, não está pra peixe, sereia, ninfa. E tudo isso, ainda, o lado feminino na florescência de um mundo masculinizado... Pensa que é fácil ser mulher moderna assim? Alice, a personagem central, narradora, meio psicóloga, meio filósofa, é tudo isso e muito mais, e ainda com a sua trilha sonora... no estúdio da alma. Ah a postura açucareira dessas mulheres de alto gabarito, quando sobem nos saltos, e nos ensinam a amar o amor...a sermos e parecermos mais humanos. Mas, como se diz, quando estamos amargos, temos que rebolar, porque o açúcar está no fundo da xícara, e temos que mexer com ele, nos adoçando, apesar de tudo. A vaidade é um rímel na asa. Contrastes, cores, músicas, correrias, enfrentamentos, e Alice rebola na sua dança sobrevivencial, contando rupturas, amores, recomeços, idas e vindas... Como diria Elis Regina: ?dançando na corda bamba sem sombrinha?, e ainda assim estimar, cismar, perquirir, vencer. Já pensou? E toma ioga, boxe, cursos, a reconstrução, a autoestima, a tal da resiliência. Separada e divorciada, dividida é pouco: multiplicada! Mulher moderna e brilhante é isso: precisa refluir a alma pra se coçar, se encantar, se reerguer das cinzas. Trabalha, estuda, faz cursos, musculação, faz esteira, pois é: socada, fatiada, mas nunca desistindo e sempre permanecendo ativa e vencedora, pois é uma mulher acima da média. ?Resgatar-se é como dar uma festa, e ser, ao mesmo tempo, o anfitrião e o convidado mais esperado?, disse Marla Queiroz. Pois esse romance da Clélia Gorski, ?Separada e Dividida?, é exatamente isso, um palco-vida-livro, com holofotes da alma guerreira se pronunciando em todas as palavras, cores, letras e músicas, meio Clarice Lispector, meio Cecilia Meireles, meio Hilda Hist, meio Silvia Plath, meio Cora Coralina, meio Adélia Prado, tudo moído, separado, flechado, escancarado (janelas abertas para o céu da busca?), tudo assim mesmo juntado e costurado com a fibra da peregrinação, a resina da luta, a anilina do tempo, e o próprio perfume de uma lutadora cheia de fé no próprio taco, e, ainda assim, moleca e cheia de graça e amor pra dar. Só as almas de açúcar cristal são felizes depois de tudo?

No livro a narrativa flui, e você embarca, e toma assento das buscas, das estimas, dos conflitos, dos desesperos, da mãe, da mulher, da Alice e sua brincadeira de ser feliz, de sua braveza para vencer etapas, de sua tentativa de conciliar várias situações com o eixo norteador de si mesma, mulher sujeita de seu próprio destino, com todas as enfrentações de percurso, feito um romance-vida que daria um filme, também, tipo assim: ?ensina-me a sobreviver?. Ah a cara cara-metade, o olhar-se no espelho de Alice, ressentimentos, emoções aflorando, ?mulher do século XXI que está prestar a virar pó, de tanto ser aspirada pelas milhares de tarefas a cumprir? (pg 31). As zonas de colisões, de acomodamentos. Você lê a alma da autora no que ela escreve... Ela se desnuda, mas, vencedora, no seu melhor momento. Ah o certo e o errado, as circunstancias e as atitudes, os cuidados e os vazios... a sorte (sorte?)... o destino (destino?) ... encontros e desencantos, correndo riscos, e a mão na massa... pois pinta e borda (vive!), brilha, aqui e ali, a vida de ponta-cabeça, tentando fazer tudo sem começo, meio e fim, e acabar descobrindo que é um elo parte integrante de um todo cósmico que é eterno... e acabar tudo em livro...
Diz Evelin Pestana: ?A dor emocional traz em si não apenas o que o outro não foi para nós, mas, sobretudo, o que não fomos para o outro. Entre o que esperávamos do outro e o que esperávamos de nós, nesse entre, podemos encontrar os recursos necessários para fazer da dor, caminhos. Está no "entre dores" a possibilidade de transformar nosso olhar em um olhar amoroso sobre nós mesmos?. E depois, como diz Pepino Di Capri, na romântica balada italiana ?Il Mondo?(citada pela autora no livro): ?O mundo//Não parou nunca um momento//A noite persegue sempre o dia//E o dia virá...? Alice não mora mais em si? Separada, fatiada, divida, flechada, socada, costurada, reconstruída (iluminada), Alice não mora mais em si. Mas sua ?almamãe?, sua alma avelã, mora na alma do mundo, a terra-mãe, ela mesma artesã de sua própria história de vida e de luta; e de conquistas, claro. O ?líquido que jaz no repouso? (Alquimista da Alma, Poema da autora no livro, pg 186), mostra a obra depurada, liquida e certa, ela mesma, a autora/ (a personagem Alice?), entre a dor e a endorfina, e, romance de estreia, autobiográfico ou não, mas pondo as manguinhas de fora, e altiva ? no auge de sua vida-livro - se dizendo presente como criativa escritora, e se assinando também ainda assim como competente romancista. Que aventura, que conto de fadas é a vida de uma mulher especial? Ah, o final feliz é sempre aquele eterno e bendito Recomeçar...
-0-
Silas Corrêa Leite ? Poeta, blogueiro, professor, autor de GUTE-GUTE, Barriga Experimental de Repertório, Romance, Editora Autografia, RJ
E-mail: poesilas@terra.com.br - Site: www.artistasdeitarare.blogspot.com/
BOX:
Livro ?Separada e Dividida?, Romance, 188 páginas
Autora Clélia Gorski, Jornalista, Publicitária
Editora Novo Século/Selo Talentos da Literatura Brasileira, SP, 2015
www.novoseculo.com.br
E-mail: atendimento@novoseculo.com.br





Flávia Nunes 11/09/2015

Sabe a sensação de encontrar uma grande amiga que há tempos não se via e ir tomar um café para colocar o papo em dia? Assim que me senti durante a leitura.
Uma história tão leve e ao mesmo tempo sincera que faz você se sentir íntima da personagem.

A nossa super-heroína Alice, é uma mulher super moderna.
Me sentia cansada só em pensar vivendo sua vida e realizando todas aquelas tarefas, rsrsrs ...




A Clélia dividiu o livro em capítulos, relacionando cada um com a fase vivida por Alice. Achei isso bem legal, é como se antes de cada capítulo já ficássemos preparadas para uma nova fase, um novo acontecimento, uma nova história e lição de vida.

Capítulo 1: Separada
Capítulo 2: Arredondada
Capítulo 3: Fatiada
Capítulo 4: Socada
Capítulo 5: Costurada
Capítulo 6: Flechada I
Capítulo 7: Flechada II
Capítulo 8: Flechada III
Capítulo 9: Flechada IV
Capítulo 10: Despedaçada
Capítulo 11: Reconstruída

É fácil para qualquer mulher se identificar nas fases vividas por Alice. Que mulher nunca se sentiu gorda? Que mulher nunca teve uma separação, seja ela de um namorado, noivo ou marido? Que mulher não se apaixonou? Que mulher não precisou recorrer aos amigos e família quando viu sua vida se tornar uma "bagunça"?

O que mais me chamou atenção foi a maturidade da mesma, claro, ela já é uma mulher com seus 30 e poucos anos, com filhos, recém-separada, mas a força que ela encara os problemas e sua vida me fez querer ser como ela. Cheguei a me sentir uma criança, rsrsrs...

Eu recomendo mil vezes!



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Lilian.Trabulsi 05/10/2015

Vivendo intensamente
Gostei muito! Eu e minha mais recente amiga Alice passamos uma tarde juntas. Nesta tarde ela me relatou os acontecimentos de sua vida, vida normal, de uma mulher , mãe, que após a separação , viu-se atribulada para dar conta de tudo : crianças, trabalho, paixões,babás, tudo junto e misturado, sem perder o charme. Misto de mulher-artista-equilibrista, relatou sua historia com leveza e bom humor, mostrando sim ,que é possivel,ser um pouco de tudo, num balanço equilibrado, ora pendendo aqui, ora pendendo ali, mas sem deixar a peteca cair....Muito bem costurado, o livro diverte, aproxima, apaixona! É inspirador ver a personagem ir a luta , batalhar pelo que deseja, sem deixar o lado mulher,mesmo priorizando o lado mãe! O livro foi degustado por mim palavra por palavra, com muito prazer! Ri, chorei e vibrei com minha amiga Alice, tão semelhante a tantas outras amigas!
Parabéns a Clelia Gorski, pelo livro de estréia! Fico no aguardo dos proximos!
Super recomendo sua leitura!
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Arca Literária 02/12/2015

resenha no link http://www.arcaliteraria.com.br/separada-e-dividida-clelia-gorski/

site: http://www.arcaliteraria.com.br/separada-e-dividida-clelia-gorski/
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Vanessa Sueroz 09/02/2017

Neste livro vamos conhecer Alice, uma mulher que tinha tudo e uma vida programada, isso até acabar divorciada, o que a tornou despedaçada. O livro é dividido em fases: separada, arrendondada, fatiada, socada, costurada, flechada quatro vezes, despedaçada e reconstruída.

“Voltei meu olhar em direção ao espelho e encarei a realidade: eu estava imensa, com um pneu avantajado onde deveria existir uma cintura, seios enormes e pesados, bem mais abaixo de onde deveriam, estar e com uma cicatriz escondida atrás de um curativo que me lembrava: Calma garota, você acabou de ter o seu terceiro filho!”
Com seus 32 anos ela começa a nos falar como é cuidar de filhos de si mesma e do trabalho tudo ao mesmo tempo e com uma vida totalmente nova, sem um marido. Claro que a familia sempre ajuda nestas horas e a sua mãe acaba dando uma forcinha, e para ajudar ainda mais aparece um anjo da guarda no trabalho, mas isso não é suficiente.

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/separada-e-dividida/
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