O Livro de Tunes

O Livro de Tunes Dhyan Shanasa




Resenhas - O Livro de Tunes Vol. I - Edição Branca


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Amara 08/11/2012

Simplicidade
Livro para pessoas das mais observadoras as mais preguiçosas que assim com eu não gostam de livros com muitas voltas e voltas e voltas tediosas, a ação constante faz com que não se tenha vontade de parar de ler logo a leitura nunca vai ser um tédio, personagens de humanidade que cativam e te conquistam cada qual com sua beleza específica uma obra realmente digna do meu tempo kkkk e dos interessados em ler ela também. xD e acima de tudo divirtam-se lendo por que motivos não vão faltar.
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Anand Taza 12/11/2011

Um Livro que me prendeu do começo ao fim...
Sem dúvida que o livro mereçe um grande destaque, o livro conseguiu me prender por horas seguidas... sempre ansioso por terminar a história, o final foi épico, a forma como o autor descreve uma batalha e fenomenal, criei um cenário inteiro na minha mente. não consigo comparar com outro livro porque este tem caracter único, o fato principal de me causar espanto este livro e por ser uma historia parecida com uma que ja conhecia. http://en.wikipedia.org/wiki/Ico.
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MLMAnjos 16/10/2010

Uma jóia rara.
Nas palavras do autor:"Diria-se um cometa chocando-se com uma flor", isto é mais que belo, isto é Dhyan Shanasa, e não se deixe enganar pelo nome, trata-se de um autor nacional e dos mais talentosos. E é emocionado, ainda embriagado pela poeticidade de seu primeiro livro que escrevo esta resenha.
Um pequeno grande livro, eis "o Livro de Tunes - Destino", primeiro volume de uma trilogia que há de se tornar um marco na literatura fantástica nacional. Imitando um maneirismo do autor, Dhyan Shanasa, "diria que" nenhum outro livro chegou tão próximo da trilogia do "Senhor dos Anéis" quanto esta modesta pérola literária de 214 páginas.
A primeira vista, o cenário medieval-fantástico em que a trama se desenrola parece uma provincia da Terra-média, as personagens idem e o argumento sub-produto dos romanes de RPG: salvar à donzela, recuperar o artefato mágico e derrotar o Mal. Resumindo, um menino chamado Tunes é dado como oferenda a uma bruxa chamada Patelle, mas ele foge e unido com uma espécie de deusa-menina irá confrontar o Sauroman de saias para livrar seu mundo do mal com direito a uma batalha hiper-épica no final. Até então, nada demais.
Contudo, um leitor sensível nota logo no primeiro parágrafo que não está diante de um texto comum, desses que se limitam a enredos desgastados e a uma prosa aguada. Basta uma ou duas páginas de leitura para identificarmos seu estilo lírico e suave, além das escolhas certeiras de condução da história que arremata o leitor.
Shanasa é um artista dos mais dignos, daqueles que buscam a perfeição de forma quase obsessiva. Profetizo que um dia tal obra-prima será reconhecida como uma das mais valiosas contribuições literárias de nossa língua.
Mas,para não perder o costume, aponto uma minúscula nódoa na obra de Shanasa. A primeira edição apresenta meia dúzia de erros de digitação que se contrapõem ao perfeccionismo do autor, deslizes bobos que certamente serão corrigidos na próxima edição. Então, poderei afirmar sem receios que o "Livro de Tunes-Destino" é a jóia mais bem lapidada que já tive o prazer de apreciar como leitor. Recomendo para quem é paixonado por prosa e ama poesia.
Por favor, Shanasa publique logo o segundo volume!!!
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Dhyan Shanasa 17/10/2010minha estante
Agradeço as constatações feitas por vc, meu caro, e afirmo que certamente esses "erros" tolos não estarão presentes na Edição Branca da Trilogia de Tunes... Fico grato a leitores como vc q conseguem pescar o q mais importa no Tunes... E, O Livro de Tunes - Volume II - A Tríplice Guerra está na editora já, embreve entre nós! grande abraço!




Lexia 18/05/2010

Chegou!!! 2ª Edição do "O Livro de Tunes" - Reserve já o seu!
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Brutal 10/05/2010

Brutal...
Muito bom o livro, bem escrito e a estória é cativante...
Recomendo.
Ookami 27/06/2012minha estante
que resenha foda comparada as outras eim! HAEIHaiuasehiHASEHIhaseIAIE




Luiz Ehlers 18/03/2010

Um livro contemporâneo aos moldes clássicos...
Elegância clássica, ação, lirismo e objetividade são os elementos que formam a pequena obra de Dhyan Shanasa. O pequeno refere-se ao número de páginas (207 ao todo) e não a qualidade do texto e ao bom enredo da história.

O Livro de Tunes (Editora Livro Novo) é uma obra de fantasia no melhor estilo dos grandes clássicos da fantasia como o Senhor dos Anéis. Porém, quando me refiro ao estilo, não estou relacionando o enredo, que nada tem de plágio da obra de Tolkien.

O Livro de Tunes conta basicamente a história de um menino chamado Tunes, que é levado e abandonado em um imenso castelo, o Galboriä das Mil Torres, que na verdade é mais do que uma simples construção, trata-se de um reino inteiro que atualmente está em ruinas. O enredo trata basicamente dos encontros e "aventuras" de Tunes dentro do Galboriä, onde ele conhece a bela Lalín Feä e enfrenta os Sólruz, uma espécie de espectros escuros servos da temida bruxa Patelle Arondarôn. Os eventos culminam em uma grande batalha épica envolvendo elfos, duendes, orcs, dragões, bruxas e os Senhores dos Ventos: os Val-atär.

O livro é escrito com um lirismo belíssimo, minuciosamente lapidado pela mente do exigente autor. O Livro de Tunes é claramente apenas a "ponta do iceberg" de todo um universo criado pelo autor, mas que neste livro apresenta-se como uma história firme e suficiente, com início, meio e fim.

O autor conseguiu a difícil tarefa de dosar as descrições e lirismos, sem que os mesmos tornassem a história pesada ou cansativa. O Livro de Tunes é quase como uma versão mais objetiva do Senhor dos Anéis, mas com a mesma escrita bela. A fixação por objetividade que o autor mostra através de conversas entre narrador-leitor, atrapalha muito pouco o desenrolar da história. Trata-se de um livro bonito e que flui facilmente, apesar da linguagem clássica com palavras robustas e pomposas.

Eu realmente confesso que fiquei muito surpreso com a qualidade da obra e até com gostinho de quero mais, ou seja, que o livro tivesse mais páginas. Contudo, talvez a força da obra esteja justamente em sua objetividade, como tanto preza o autor.

O Livro de Tunes é uma obra de "gente grande" e quebra um pouco esta tendência que o brasileiro têm de que fantasia é história de criança. Eu tenho lido muitas obras de autores nacionais e cada uma delas é sempre uma supresa. Por isso, atrevo-me a dizer que Dhyan Shanasa já está no próximo degrau de evolução da nossa literatura nacional fantástica e ele é a prova de que estamos chegando lá.

Não tinha como dar menos do que cinco estrelas e como um autor novato também bater aquela "inveja saudável", se é que ela existe (risos).

Fica registrado a minha recomendação e meus parabéns ao trabalho do autor que manipulou o clássico e o trouxe ao contemporâneo, sem ser chato e penoso. Ele é quase um mago (risos).


PS: Não percam a entrevista com o autor brevemente no meu blog: luizehlers.blogspot.com
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Dhyan Shanasa 18/03/2010minha estante
Excelente resenha, Luiz, muito clara e lúcida! Agradeço os elogios e espero que rapidamente tomemos consciência de que no Brasil existem - sim! -, escritores capazes de obras coerentes e bem escritas; resta aos leitores tratar nossa literatura com o digno respeito. Boa leitura a todos e para quem já leu O Livro de Tunes Volume I, aguardem o Volume II que em breve estará pronto!




Isabella 15/03/2010

A Pequena-Grande obra
Uma vez, Dhyan me disse: “pequenos detalhes constroem castelos”. Essa obra é exatamente assim, cada pequeno detalhe contribui para a construção de uma fantasia que é tão grande como o Galboriä, e com cada um desses detalhes nós, leitores construímos o nosso Galboriä. Quando a leitura começa, e logo ao início com a descrição do castelo, são abertas portas para que os leitores imaginem que tudo o que vem a seguir é bem extremista, e não discordo. Porém, não é um extremismo causado pelos adjetivos, como começa com Galboriä, mas a própria narração nos faz construir coisas enormes, o que na minha concepção é belo. Eu sempre gostei de livros detalhistas, mas às vezes se tornam enfadonhos, o autor de “O Livro de Tunes” quebra esse aspecto quando dialoga com o leitor, o que à primeira instância causa estranhamento, o que por sinal é fundamental para entrar na narrativa. Sim, porque é isso o que ele faz: convida-nos a espiar a história, e essa é a sensação que se tem com a leitura, de que estamos observando cada gesto, cada ambiente, mas mesmo assim, com o mesmo tipo de diálogo com o leitor, Dhyan quebra esse encantamento, o que o torna mais incrível, pois consegue restabelecê-lo com uma facilidade incrível. E sugiro, a quem possui alguma dúvida sobre a leitura de “O Livro de Tunes”, que comece lendo a Introdução, e lá enxergarão os primeiros passos para essa Pequena-Grande obra.
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Dhyan Shanasa 03/12/2009

Eu o escrevi, o que ele é pra mim?
O Livro de Tunes, pra mim, é o livro de fantasia que jamais
li, que ignora as descrições grandiosas sem fundamento, e faz
descrições estapafúrdias alicerçadas em nosso próprio mundo; que fala
de um personagem de forma a envolver toda nossa poesia, filosofia,
literatura e mítica sem esquecer que quem lê precisa sim de um ponto
de referência; que fala sobre assuntos diversos sem nunca abandonar e
divagar em demasia por pontos inúteis ao centro do contexto; que trata
de uma história épica sem se complicar, amarrar, enrolar, embromar e
enaltecer demais... Em suma, eh ligeiro como um livro pueril, eh
complexo como um livro de fantasia convencional, eh filosofico ao
ponto do mítico, eh poético ao limite da prosa; tem tudo que uma
fantasia precisa, sem os penduricalhos que normalmente agregamos a
ela, tem o que um romance possui, sem o tédio agregado ao cotidiano, tem o que a literatura filosofica tem, mas sem os abusos de idéias infundadas de Platão e cia... Em suma, o Livro de Tunes é uma obra para todos, amantes ou não, da fantasia. Eu o estimo.
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Léo 17/03/2010minha estante
Boa resenha!Com certeza vou ler!


Vincent Law 27/03/2010minha estante
Tudo que você disse Dhyan será o que direi para o público no futuro próximo, pois estou para lançar um livro neste ano (realmente é uma das minhas premissas desde que escrevi o meu livro). Comunicar-te-ei assim que o lançar e, você tirará as conclusões. História boa é aquele que lhe prende desde o primeiro capítulo para o próximo... Desde o começo até o seu final. E, tem que emocionar empolgar, impressionar etc... Como já disse, ainda terei o seu livro, pois gosto de autores quando é firme nas palavras.


Maitê 12/11/2012minha estante
eu também o estimo! =]




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