Redoma

Redoma Meg Wolitzer
Meg Wolitzer




Resenhas - Redoma


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Roberta 02/04/2021

Muito interessante
Novamente eu não dei moral nenhuma para o livro no começo, mas o fim destruiu minha mente, fiquei muito feliz com a forma que tudo terminou, nenhum clichê e todos que para mim precisavam ficar felizes, ficaram. Vale a pena ler sz
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Cristina117 07/04/2023

Vai te fazer pensar muito sobre como encaramos os problemas
É um livro de linguagem simples que me instigou desde o começo sobre as histórias dos personagens e como elas terminariam. O final é ótimo, tem um plost inesperado e muitas reflexões sobre a vida e seus problemas. Meu trecho favorito do livro foi: "Página 142:
- Sei que o que aconteceu comigo não se equipara com o que aconteceu com você e Sierra.
- Talvez não, mas é a pior coisa que aconteceu com VOCÊ."
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Vai Lendo 10/06/2020

Num primeiro olhar, Redoma, de Meg Wolitzer, publicado pela Editora Alt, pode parecer mais um livro sobre uma adolescente que precisa reconstruir a sua vida após uma perda. Mas a forma como a história se desenvolve foge um pouco do clichê do gênero e, através do uso dos diários, os personagens são obrigados a confrontar os seus medos e a superá-los.

Jam Gallahue é uma jovem que, após a morte do namorado, Reeve Maxfield, perde totalmente o ânimo para viver. Por isso, os pais dela decidem enviá-la para um internato de adolescentes “emocionalmente frágeis”. No início, ela odeia a sua nova rotina, mas, depois de ser selecionada para a lendária aula de “Tópicos Especiais em Inglês”, da misteriosa Sra. Quenell, tudo começa a mudar. Lá, Jam e outros quatro alunos, com históricos de traumas ainda piores, são apresentados à obra A Redoma de Vidro, de Sylvia Plath. Uma escolha inusitada, devido à fragilidade da turma, porém essa leitura coletiva irá mudar a vida destes adolescentes.

A narrativa de Redoma parece bem clichê – e, de certo modo é -, mas, a partir do momento que entramos nas aulas da Sra. Quenell, tudo muda. A trama ganha uma certa imprevisibilidade e conquista o leitor com inúmeros mistérios – as circunstâncias da morte de Reeve, os traumas dos outros alunos, o poder dos diários – a serem desenvolvidos. Impossível parar de ler! Além disso, quando menos se imagina, a história tem algumas reviravoltas. Surpresas até o fim.

É interessante observar as variadas formas como a depressão pode se apresentar entre os adolescentes. Assim como a dificuldade de se expor o problema, até mesmo entre aqueles que compartilham sentimentos semelhantes. Redoma mostra que a doença não tem idade e precisa ser levada a sério.

O texto em si foi o único ponto que não me deixou plenamente satisfeito. Em alguns momentos, poucos, a narração em primeira pessoa atrapalhou a fluidez. Alguns acontecimentos com outros alunos acabaram ficando muito superficiais. Jam, narradora de Redoma, apenas menciona o que aconteceu. Faltou um pouco de detalhamento, de emoção. Um problema comum em tramas que utilizam primeira pessoa. Entretanto, este pormenor não ofusca o brilho da obra, que tem uma história excelente. No fim, isso é o que importa.

O trabalho de Meg Wolitzer é incrível. É nítido todo o cuidado e a preocupação que a autora teve para tratar este tema tão delicado com os jovens. Ela é muito sutil ao abordar a depressão e, por mais que seja uma temática pesada, busca trazer uma certa leveza e mensagem positiva, fundamentais para o público em questão. As últimas páginas de Redoma foram tão inspiradoras que marquei várias passagens.

Redoma é, de certo modo, uma homenagem à poeta e escritora Sylvia Plath, apesar de não ser uma releitura do clássico A Redoma de Vidro. Redoma apresenta a figura de Plath para os jovens: sua trajetória, a importância do seu trabalho, a força do seu texto. Não debate profundamente a questão da depressão sob o viés do paciente, como Plath, no entanto, traz o diário como forma de libertação e faz isso de modo mágico.

A depressão é um problema sério e tem que ser debatido com todos os públicos. Respeitando os limites de abordagem para cada faixa etária, claro. Redoma é um ótimo exemplo para o público jovem. Com uma história envolvente, a obra fala sobre aceitação, amizade, mudança e superação. Uma leitura contagiante que traz uma mensagem muito bacana e positiva.

site: https://www.vailendo.com.br/2020/06/04/redoma-de-meg-wolitzer-resenha/
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Fernanda2426 20/03/2021

Viver a dor para se curar
Cinco adolescentes vão para uma escola por conta de suas questões psicológicas. São escolhidos a dedo para estar em uma determinada turma e na qual recebem um diário para cada, neles deveriam escrever e entregar ao final do semestre. Além disso, as aulas tem como base o livro de Sylvia Plath, A redoma de vidro. Gostei muito das mensagens que são passadas no transcorrer da história como a importância de enfrentar seus traumas ou situações inacabadas para poder ressignificá-las e assim solucioná-las. Ao final há uma reviravolta interessante. Recomendo.
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Larissa 18/12/2023

Que obra!
Simplesmente fantástico, literalmente eu esperava que esse livro fosse uma obra prima, mas dessa forma? Jamais. Literalmente você se prende desde o início, quem narra a história é a Jam (personagem principal) e juro que ela é simplesmente "maluca" e perfeita, porque ela traz os fatos aos poucos e na 'primeira parte"(que eu dividi na minha cabeça) ela narra de uma forma e depois você descobre que foi literalmente diferente.

Os personagens são excelentes e trazem uma abordagem da vida deles que muitas pessoas irão de um certo modo se indentificar.

??! ALERTA PODE CONTER SPOILER??
JAM= perdeu o namorado
SIERRA= irmão desaparecido por 3 anos (André)
GRIFFIN= por culpa de uma irresponsabilidade o celeiro dos pais deles pegaram fogo
MARC= flagrou seu pai vendo coisas e fazendo +18 e acabou meio que acabando com o casamento dos país
CASEY= ficou de cadeira de rodas por um acidente provocado pela mãe que era alcoólica.
REEVE= "namorado morto" de Jam
SR. QUENNEL= professora excelente da classe "Tópicos Especiais em Inglês(queria que ela fosse minha professora)

Eu literalmente consegui sentir o sentimento de todos os personagens, de todos eu acho que a que mais me emocionou foi a Sierra, e quem leu sabe o porquê.
(Griffin) te gosto muito, toda vez que ver um casaco de capuz lembrarei de você, você é excepcional e ajudou a Jam a ver a realidade.
(Marc) não foi culpa sua, o seu pai é irresponsável, você era apenas um adolescente.
(Casey) eu nem sei o que dizer, mas você é excepcional e merece tudo de bom (e que você e o Marc se casem)
(Sierra )meu amor você é maravilhosa e merece tudo de bom, que bom que você voltou da redoma, eu não sei o que faria se você ficasse por lá, depois do fato principal da sua história ter retornado.
(Jam) aprenda a controlar sua emoções e não seja tão iludida por favor, eu literalmente morri de vergonha em ver você se humilhando daquela forma, você e Griffin sempre soube que ficariam juntos? e você é espetacular, obrigada Jam porque você de um certo modo salvou a todos e principalmente a Griffin, a Sierra e a si mesma??????.

Eu nunca vou esquecer vocês ????
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Phael 18/09/2020

Uma arte baseada em demonstrar que a dor é imensurável.
Obrigado Meg Wolitzer por conseguir em 285 páginas que a dor de ninguém é maior ou mais importante do que a nossa própria dor, e apresentar algo tão grande quanto a guerra no interior de cada pessoa.
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yaya 18/06/2020

de primeira eu pensei que não ia gostar do livro, mas ele acabou mostrando ser uma história interessante sobre o modo como lidamos com os problemas
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Lavinia Simoni 24/08/2023

Que livro!!!!
Não sei muito o que falar sobre, mas esse livro realmente me surpreendeu do início ao fim (mas principalmente no fim). O plot e a narrativa foram muito intensos e emocionantes. Cada assunto mencionado foi tratado com cuidado. Não conhecia muito bem a história de Sylvia Plath mas agora me deu muita vontade de ler seu livro.

Bom, eu confesso que achei a história de Jam muito doidona, achei ela iludida e totalmente paranoica, mas depois me senti comovida com o que ela passou. E posso dizer que gostei de todos os personagens. é isso
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Diego.Cavalcante 18/07/2021

A mente é surpreendente
Que livro! Fala sobre tantos assuntos importantes: o poder das palavras, o poder da nossa mente de nos proteger contra traumas, de relacionamentos, de perda? Muito boa leitura, foi um dos livros que eu mais li rápido, simplesmente não conseguia parar!
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Renan.Santos 24/08/2021

Palavras são importantes, ache sua voz!!
Que leitura fantástica, esse livro é um poço de importância, que conversa tão bem com as novas gerações de nossa sociedade, em atributo aquilo que diz respeito à fascinantes nuances psico sociais que muitos carregam em forma de uma Redoma.
Tem diversos pontos neste livro que me cativou á credencia-lo como um dos favoritinhos da estante. A começa pela construção direta e eficiente das personagens, em que assim que apresentados você já cria um primeiro laço. Um laço alinhado a nossa curiosidade em saber sobre detalhes como cada um foi parar ali no Celeiro juntos. A gente continua nesse mini suspense inicial (5 pessoas e 5 segredos), até o ponto que tomamos como conselho os dizeres da Sra. Quenell: "cuidem uns dos outros." A partir daí nós nos sentimos como parte do grupo de "Tópicos Especiais em Inglês" e vivemos essa aventura toda durante um semestres inteiro, intercalando entre desabafos em um diário para lá de especial, aulas de debates sobre obras de uma incrível e peculiar autora (Julya Plath), e encontros secretos sem as regras chatas do Celeiro.
Jam, Sierra, Casey, Marc e Griffin. Cinco personagens totalmente diferentes um do outro, com "traumas" diferentes um do outro, mas com um ponto em comum: todos eles hoje vivem uma realidade alternativa á suas vidas passadas a pontuais acontecimentos, que os fazem criarem um mantra de sanidade mental que os mantém acessos para continuar sua escura jornada da vida até o farol mais próximo, que no final os fará enfim enxergar novamente as belezas de seus caminhos tomados por suas atitudes do presente.
Gostei das cinco personagens, claro que uns mais outros menos, mas isso também deve-se ao aprofundamento de uns e de outros não. Exemplo: Marc parece ser um cara legal, super correto com seus valores, que o faz levar diretamente ao seu "trauma", porém não fica muito claro se sua vida pessoal e familiar tem respingos sobre seu acontecimento. Casey é aquela figura sarcástica e de tom cômico melancólico. Entendemos bem ela assim que sua história é contada na aula de tópicos especiais. Sierra é uma fofa, coração puro do rolê, ela carrega uma obrigação, imposta por ela mesmo, de tornar as coisas boas possíveis para aqueles que a cercam. Ela não é perfeita, assim como ninguém, e ela reconhece isso assim que tem um momento de "deslize" revelando-se assim seu trauma. Griffin é um rapaz simples, um grande bebezão de coração enorme, em que sua pose de estudante rebelde é apenas fruto da culpa que ele carrega em seu trauma.
Agora Jam... Ah Jam, e se eu te disser que sempre desconfiei que seu trauma não era bem seu trauma, e sim sua tentativa falha em mentir para si mesma por medo não do julgamento dos outros, mas sim medo de seu próprio julgamento. Não quero deixar Spoilers nesta resenha. Eu poderia muito bem fazer uma resenha separada só pra dissecar sobre a histórias e as atitudes de Jam. Quem sabe ....
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Miny 20/02/2022

PERFEITO
Não tenho palavras pra expressar uq tô sentindo.. É incrível, simplesmente incrível ??????

"Aquilo em que mais penso a respeito da vida adulta é que as luzes nunca se apagam.."
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Vanessa.Dias 23/09/2020

Bom
O livro é muito bom mas o final me deu muita raiva kkkkkk, acho que não era o que eu esperava (o que não é ruim, só é diferente).
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Vivian Fernandes 29/09/2020

..
O começo é o meio são incríveis mas o final? Pensei que sairia algo bom de toda a desgraça mas me chateei.
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Angel 08/08/2021

MANO QUE LIVRO
eu simplesmente amei tudinho nesse livro, me apaixonei por alguns personagens e odiei outros, senti raiva, chorei, ri muito. apenas leiam. meu novo livro favorito sem dúvidasss
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