Marked in Flesh

Marked in Flesh Anne Bishop




Resenhas - Marked in Flesh


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julia 23/06/2020

Resenha: Marked in Flesh
Marked in Flesh é outra história fantástica! Todas as coisas acontecem e o ritmo, ainda devagar, entrega um livro cheia de ação, revelações e um enredo complexo mas um pouquinho previsível.

A culminação de tudo que foi estabelecido até agora na série está nesse livro. Dá pra saber o que vai acontecer--daí vem o previsível--com os humanos lutando contra os terra indigene, mas a história ainda é muito bem executada. E o desenvolvimento de todos os personagens, conhecidos e novos, é, mais uma vez, maravilhoso.

Eu também amei a dinâmica dos humandos do Courtyard trabalhando junto com os terra indigene. Esse é um dos pontos que vem crescido desde o primeiro livro e é muito legal ter isso de uma forma concreta na história.

E porque não posso não falar da Meg e do Simon: o relacionamento deles fica cada vez mais forte e fofo mesmo com o foco não sendo em um romance explicito.
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Laura 07/03/2018

Maravilhoso! Como já comentei em outras postagens, não esperava gostar tanto. A autora criou um mundo de fantasia, com predadores ficticios, mas onde o verdadeiro animal selvagem é o ser humano. É horrível ver do que muitos de nós somos capazes de fazer por ganância e maldade. Amei ver a evolução do relacionamento de Meg e Simon. o aumento da matilha humana e a interação entre as especies. Louca, louquinha da Silva pelo próximo livro.
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Manuella 31/12/2017

Ultimo livro lido no ano e não podia ser melhor!!!
Quem me conhece sabe o meu amor pela Anne Bishop e, principalmente, pela série The Others. Anne tem um dom (não consigo denominar com outras palavras) de criar mundos, que esperamos ser mais do mesmo, mas que nos surpreende imensamente e desenvolver a história e os personagens com uma maestria que só me arranca suspiros. Sim, acho que ficou claro aqui que eu sou uma fã... Mas vamos ao que interessa.
Quarto e penúltimo livro da série e eu estou como? Isso mesmo, com muita vontade de chorar, já sentindo falta.
O livro começa com uma tensão crescente entre os humanos e os Outros. Era o de se esperar depois do final do terceiro livro. A "matilha de policiais" está cada vez mais empenhada em fazer um trabalho conjunto com os indigenes da terra do Pátio de Lakeside para que haja alguma garantia de que a cidade sobreviva, ou pelo menos parte dela, ao que está preste a acontecer. Não só eles, agora, seguindo o exemplo do Pátio, várias outras cidades e aldeias geridas pelos indigenes da terra estão tentando trabalhar em conjunto com os humanos e intui da região. Os humanos da HPU estão cada vez mais perto de finalmente colocar seus planos em prática. Algo está por vim. As cassandras de sangue estão sentindo. Sim, todos sabem que agora é inevitável, os Anciãos irão interferir. Aqui temos noção do poder, até então, desconhecido dos seres que vivem no país selvagem e que são as garras e os dentes de Namid. Além dos acontecimentos, vemos a evolução e um maior aprofundamento de alguns personagens (como sempre) e o temor dos indigenes de se tornarem "humanos demais". O relacionamento entre Simon e Meg está cada vez mais seguindo um rumo que eu estou ansiosa pra que chegue lá. Anne, com sua maestria, consegue desenvolver o melhor romance entre personagens sem *realmente ter romance* que já vi. Eu não mudaria nada, nem mesmo uma vírgula do que ela fez.
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